A saída de Gaspar representa o triunfo dos grupos de interesses e dos lóbis, o avanço das corporações profissionais instaladas, dos negócios subsidiados, o sucesso da república dos juízes e da república dos comentadores políticos, a vitória das tácticas partidárias destrutivas e de movimentos sociais não eleitos.
Portugal está hoje mais perto do segundo resgate do que estava ontem. Esta é a primeira consequência da saída do ministro Vítor Gaspar. Não há novo alento, apenas perigos e estreitar de margens. [Luis Naves, daqui]
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