Brilhante. Absolutamente brilhante. Parabéns ao Tiago Girão e ao Porto Canal pela reposição da verdade, baseada em factos e umas pitadas de ironia.
Até na saúde estes canalhas nos tratam como portugueses de segunda!
47 anos depois de Abril, o país está mais centralizado e colonizado por lisboa, onde bastardos disseminam a sua canalhice nazi sobre o território. BASTA! A regionalização já não chega! Numa europa das regiões mais vale criar outras fronteiras!
Se já construímos um império há 400 anos, já tivemos o milagre de Fátima e até ganhámos o Europeu de futebol, porque não acreditar que os grandes calotes são afinal da responsabilidade do credor?
Na gíria popular, um pequeno devedor é normalmente considerado um pilha-galinhas, um devedor médio, um vigarista e o grande devedor um espertalhão. E na verdade, a sabedoria popular está quase sempre certa, tanto que o credor, especialmente se for um Banco, alinha pelo mesmo diapasão. No caso do pilha galinhas, nem justifica pedir a sua insolvência, bastando estragar-lhe a vida com as inibições do contumaz, o vigarista vai para a insolvência com a penhora do património e o espertalhão vai restruturar a dívida, pois como esperto que é, património não tem.
Esta história já todos conhecemos. O que é novidade no assunto do BES ou Novo Banco (se é que ainda há novidades neste assunto) é que afinal, os grandes devedores, os tais espertalhões, confessam – pelo menos os próprios acham – que de espertos, afinal não têm nada. Na Comissão Parlamentar de Inquérito, bem vistas as coisas, resulta segundo a sua versão, que foram eles os enganados pelo BES. Por isso, se do ponto de vista material, não pagam ao Banco porque não têm dinheiro (ao luar, claro, como também diz o povo) então pelo prisma moral muito menos, porque se têm dívidas, é porque foram levados ao engano pelo próprio Banco.
Este peregrino modo de justificar o impensável, só em Portugal não nos poderá surpreender. De facto, se com uma população minúscula já construímos um império há 400 anos, já tivemos o milagre de Fátima e até ganhámos o Europeu de futebol, porque não acreditar que as pequenas e médias dívidas continuam a ser culpa dos devedores, mas os grandes calotes são afinal da responsabilidade do credor. Então estas grandes dívidas, não surgiram porque foi o credor que insistiu em emprestar o dinheiro e até convidou o futuro caloteiro para um almoço de convencimento? Não foi o credor que ordenou ao devedor que investisse em maus negócios? E ainda por cima, quando tudo começou a correr mal, recusou-se a dar-lhe mais tempo e mais dinheiro, de modo a que um dia pudesse finalmente pagar a dívida, se possível sem juros ou até com juro negativo. E não é que há bons exemplos de que isto teria sido possível. Então não é verdade que Portugal só acabou por pagar os empréstimos da monarquia contraídos nos finais do Séc. XIX em 2000 e a Rússia muito mais recentemente, já com Putin, é que pagou a dívida rejeitada pelos bolcheviques em 2017?
Qualquer atitude de bom senso, também levaria a que Luís Filipe Vieira, Moniz da Maia, Comendador Berardo, o sujeito da Ongoing e sobretudo a família Espírito Santo, dispusesse – com mais uma injecção de 4 mil milhões – de algum prazo razoável, por exemplo até 2114, para regularizar a dívida e recuperar o BES? Não tivesse este sido intervencionado e tudo poderia ter sido assim, no país do milagre de Fátima.
Mas mais curioso que tudo isto, é o aparecimento recente, agora à luz do dia e sem a capa do embuçado, de uma figura já conhecida, mas habitualmente não assumida, sobretudo pelo próprio, uma pessoa que figura ostensivamente num negócio ou empresa, em vez do verdadeiro interessado ou responsável, ou seja, o Testa de Ferro. Em alguns casos por voluntária confissão, outros por natural dedução do (pouco) que disseram ou se lembravam, afinal os empréstimos também lhes eram concedidos, não para qualquer investimento por eles pensado, mas para adquirirem participações em empresas, que o próprio Banco emprestador não poderia, não queria ou lhe não era conveniente que adquirisse em seu nome.
Depois, esses activos adquiridos, azar dos Távoras, desvalorizaram 90%. Claro que, moralmente, os devedores testas de ferro, entenderam, na lógica de “empresários de tabacaria” (expressão agora tão na moda) que não seria o seu património, eventualmente obtido em negócios – talvez não menos duvidosos, mas pelo menos não tão palermas – que iriam responder por dívidas assumidas na condição de testas de ferro.
Lembro-me de há uns anos ter perguntado a um colega que tipo de assuntos mais lhe pediam na altura os clientes, ao que respondeu: É pá, mais de 50% é para esconder património. E para esse desiderato (um imóvel tem de ter um dono, que maçada…) entra de novo, necessariamente, o testa de ferro, que pode ser um amigo, um empregado, parente afastado ou até o procurador numa offshore. Tudo depende de quanto é que existe para esconder.
A confusão instalada já é tal, que até tivemos recentemente um despacho de pronúncia, em que um testa de ferro passou a corruptor do beneficiado e autor do esquema, tendo com essa decisão (pelo menos enquanto não for revertida) tornado a função de testa de ferro, ainda muito mais arriscada do que já era até então. Será a partir de agora previsível um aumento generalizado dos honorários de testas de ferro, em função do risco e perigosidade que passa a possuir tão nobre profissão.
No nosso ordenamento jurídico, existem as figuras da co-autoria e da cumplicidade, mas de facto, por enquanto, ainda não é explicita a qualificação jurídica de testa de ferro. E a autoridade fiscal, sempre tão zelosa a encontrar novas fontes de tributação, poderia passar a incluir na lista das profissões liberais a actividade de testa de ferro, para, pelo menos, tributar as comissões. Mais tarde, dentro do nosso querido corporativismo, até poderemos possuir uma Ordem dos Testas de Ferro, com bastonário e tudo o mais.
Perante o desplante de alguém, a roçar o puro desrespeito numa Comissão de Inquérito parlamentar, ou se reage de modo desagradável e a sério, ou então ri-se. Mariana Mortágua, perante o espetáculo burlesco das declarações de Bernardo Moniz da Maia optou por se rir. E fez muito bem. Porquê perder também aquilo que ainda nos resta, os brandos costumes? Os franceses com Alexandre Dumas tiveram o Homem da Máscara de Ferro. Nós como país mais pequeno, ficamos só pela testa.
A Declaração de Independência do Estado de Israel foi assinada às 16 horas do dia 14 de Maio de 1948, no salão do antigo Museu Nacional de Telavive (actual Museu da Independência) algumas horas antes do fim do mandato britânico sobre a Palestina.
O documento original encontra-se actualmente em exposição na Knesset, o parlamento de Israel.
Após a assinatura de David Ben-Gurion, os 37 membros do parlamento provisório (Moetzet HaAm: "Conselho do Povo"), assinaram a declaração de independência de Israel. O documento foi redigido em hebraico, língua bíblica original, histórica e religiosa dos judeus, que foi modernizada no século XX por linguistas, sob a direcção de Ben Yehuda.
-Fábio Veríssimo árbitro do Belenenses SAD - FCPorto
-Artur Soares dias árbitro do SCBraga - FCPorto
-Hugo Miguel árbitro dos jogos Moreirense-FCPorto e SCFarense-Cashball sporting de lisboaHá mesmo uma lei para o país e outra para Lisboa. Sempre que os adeptos do FC Porto se juntaram levaram com cargas policiais. Nos festejos do campeonato e da Taça da época passada houve feridos causados pela polícia. Em Lisboa tudo é possível. (fjm)
SEM O VAR, ESTE JOGO TERMINAVA 4-1 PARA O CORRUPTO BENFICA
FOI ASSIM QUE OS CORRUPTOS ENCORNADOS VENCERAM MUITOS CAMPEONATOS
Os filhos dos funcionários públicos DE LISBOA atenção a este pormenor DE LISBOA têm direito a casinha para ficar à beira dos papás! Ora bem o mais admirável foi o resto do país não se manifestar perante mais um insulto centralista e colonialista deste governo que consegue bater o pior da ditadura!
A 9 de Janeiro de 2021, a vida de Bruno Matias mudou. Nesse dia, o socialista de 30 anos tomou posse como membro do secretariado nacional da Juventude Socialista, órgão executivo da jota, e viu o seu despacho de nomeação como chefe de gabinete do secretário de Estado do Planeamento, Ricardo Pinheiro, que assumira dois meses antes, ser publicado em Diário da República. À semelhança do polémico caso de Tiago Preguiça, socialista licenciado em Estudos Europeus que chegou a director-geral da Segurança Social (em regime de substituição) com uma carreira feita em gabinetes governamentais, também Matias deve a sua ascensão profissional ao partido. Mal terminou a licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra, aos 25 anos, foi nomeado técnico especialista do secretário de Estado da Indústria (2016-2017), assessorando de seguida o ministro da Economia (2017-2018) e o secretário de Estado da Economia (2018-2019). Nesta legislatura, passou de adjunto a chefe de gabinete – uma promoção bem remunerada: 4786,52 euros de rendimento bruto mensal. Nada mau para uma carreira com menos de cinco anos.
O ciclo é novo, o hábito mantém-se. Apesar de se sentir uma pequena limpeza de boys nos novos órgãos sociais da JS, liderada pelo deputado Miguel Costa Matos, em comparação com o mandato da antecessora Maria Begonha em que 30% da direcção estava empregada pelo Governo), não desapareceu a prática de jotas arranjarem trabalho à conta do partido, nomeação ante nomeação, saltando de gabinete em gabinete.
Sines vai acolher um megacentro de processamento de dados que promete afirmar-se como um dos maiores campi digitais da Europa, mas o investimento de 3,5 mil milhões de euros da Start Campus surge sob controvérsia. Isto porque, apurou o NOVO, o projecto chega a Portugal graças a um “empurrão” dado por Diogo Lacerda Machado, um dos melhores amigos de António Costa, que fez lobbying pela empresa detida pelo fundo de investimento americano Davidson Kempner e pela sociedade britânica especializada em infra-estruturas Pioneer Point Partners quando ainda desempenhava funções como administrador da TAP.
O homem que tem sido o negociador-mor do primeiro-ministro em dossiês delicados - dos lesados do BES à renacionalização da TAP - voltou a ser o broker de serviço. O NOVO sabe que Lacerda Machado foi recrutado por uma das empresas do consórcio, a Pioneer Point Partners, para garantir o empreendimento em Sines e manteve contactos directos com vários membros do Governo ao longo dos últimos meses.
O velho conhecido do chefe do Governo português é consultor da Pioneer Point Partners desde Outubro do ano passado, tendo acumulado esse papel com o cargo de administrador não executivo da TAP (indicado justamente pelo accionista Estado), da qual só saiu em Março.
Contactado pelo NOVO, Lacerda Machado foi evasivo. “Sim, sou consultor da Pioneer Partners”, confirmou o advogado, sem acrescentar mais, recusando esclarecer se vislumbrava algum conflito de interesses entre o exercício simultâneo de funções no board da transportadora aérea nacional e o trabalho como lobista junto do Executivo do PS no qual, como é sabido, tem várias relações de amizade.
De acordo com informações recolhidas pelo NOVO, o consultor da Pioneer Point Partners - que não especificou desde quando é remunerado pela empresa britânica - foi exercendo a sua influência junto de vários membros do Governo. Em reuniões formais teve como interlocutores o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, o secretário de Estado da Energia, João Galamba, e o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Hugo Santos Mendes.
Mais: sentou-se também à mesa com o presidente da Câmara Municipal de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, António Ceia da Silva (também do PS), e ainda com representantes da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).“Foram inúmeras comunicações”, confidencia uma fonte conhecedora das negociações, que sublinha ainda o facto de Lacerda Machado ter estado na sessão que serviu para anunciar o avultado investimento da Start Campus no Sines 4.0, que decorreu na sexta-feira passada, 23 de Abril.
O NOVO procurou obter esclarecimentos de António Costa sobre os alegados conflitos de interesses subjacentes à actuação de Lacerda Machado, mas até à hora de fecho da edição não recebeu resposta do gabinete do primeiro-ministro.
O maior desde a Autoeuropa
O investimento no município alentejano, que recebeu a classificação de projecto de potencial interesse nacional (PIN) por parte do Governo, e que ascenderá a 3,5 mil milhões de euros, visa dar resposta às necessidades e à procura crescentes das gigantes tecnológicas, como a Google, a Microsoft, a Amazon ou o Facebook, e funcionará apenas com base em energia verde.
O empreendimento, cujas obras arrancarão ainda este ano, deverá assegurar a criação de 1200 postos de trabalhos qualificados directos e oito mil indirectos até 2025. Está prevista a construção de cinco edifícios com capacidade útil de fornecimento de 450 megawatts de energia aos servidores (90 megawatts cada um).O megacentro de processamento de dados situar-se-á nos terrenos contíguos à recém-encerrada Central Termoeléctrica de Sines.A PLMJ, que assessora juridicamente a Start Campus na criação do empreendimento digital amigo do ambiente, frisou num comunicado que o Sines 4.0 será “um dos maiores centros de dados da Europa”. “A capacidade de geração de energia renovável a custos competitivos em Portugal, e especificamente em Sines, foi um factor decisivo para a escolha do local, permitindo fornecer energia 100% sustentável”, reforçou o escritório de advogados, que constituiu uma equipa multidisciplinar (da qual farão parte quatro dos seus associados) para conduzir este trabalho.
Para que se tenha noção da magnitude do projecto é preciso recuar a 1991, quando foi assinado o contrato que viria a trazer para Portugal o maior investimento estrangeiro de sempre. Quatro anos depois, em Palmela (também no distrito de Setúbal), foi inaugurada a Autoeuropa, que significou a entrada de 450 milhões de contos no país - e que previa a criação de cinco mil empregos de forma directa e outros dez mil por via indirecta.
Em 2020, mesmo num quadro de pandemia, a fábrica da Volkswagen produziu 192 mil automóveis e 20 milhões de peças para outras fábricas do grupo alemão. No total, terá representado 1,4% do produto interno bruto (PIB) nacional e 4,7% das exportações portuguesas.
Artigo publicado na edição do NOVO nas bancas a 30 de Abril de 2021.
Localizado na zona histórica da cidade, mais precisamente na Ribeira, o edifício Infante foi reabilitado pelo estúdio de arquitectura portuense Meireles Arquitectos e agora distinguido pelos MUSE Design Awards 2021. O projecto venceu a prata na categoria Renovação.
A localização – numa área classificada como Património Mundial pela Unesco -, mas também as próprias origens e anteriores intervenções feitas nos dois edifícios contíguos, representaram os grandes desafios do projecto.
Naquele que é agora uma habitação multifamiliar e uma loja, foram mantidos e reabilitados os vestígios medievais, neopaladianos e barrocos da arquitectura, “o que fez com a intervenção fosse cuidada, pouco invasiva e cumpridora com os requisitos do programa arquitectónico da área”, afirma o gabinete responsável pelo projecto.
Apesar de o interior remeter a sua construção para a época medieval, as características arquitectónicas predominantes serão datadas do século XVIII, e terão sido estas “que serviram de base para a renovação”. “Foi utilizada toda a influência das épocas passadas quer no tipo de materiais usados, (predominantemente madeira), quer nos desenhos dos vãos, nos desenhos das escadas e nos desenhos das molduras que sobressaem nos tectos e paredes, estes últimos influência directa do estilo Barroco do séc. XVIII no Porto”, explica o Meireles Arquitectos.
Já no interior, as poucas alterações reflectem-se na reabilitação das fachadas, que, ainda assim, manteve a traça original.
A edição de 2021 dos MUSE Design Awards premiou, também, o gabinete de arquitectura Ventura + Partners pelo projecto da loja da chocolataria Arcádia no centro comercial Norteshopping.
Os MUSE Awards integram uma série de competições internacionais promovidas pelo International Awards Associate (IAA), destacando profissionais de vários sectores e promovendo a excelência nas suas áreas de actuação.
O Porto será o anfitrião a 7 e 8 de Maio daquele que é considerado o ponto alto da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia: a Cimeira Social. Os Estados-membros são chamados a aprovar um programa com medidas concretas para executar o Pilar Social Europeu.
A cimeira será organizada em torno de dois eventos: no dia 7 está agendada a Conferência de Alto Nível, a decorrer no Centro de Congressos da Alfândega do Porto; e no dia 8, sábado, a Reunião Informal de Chefes de Estado e de Governo que terá lugar no Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota.
Logo pela manhã do dia 7, sexta-feira, está também prevista uma sessão solene de boas-vindas a decorrer no Salão Nobre da Câmara do Porto. O presidente da Câmara, Rui Moreira, vai entregar as Chaves da cidade aos mais Altos Representantes da União Europeia: o presidente do Parlamento Europeu, David Maria Sassoli; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Na Cimeira Social do Porto vai estar em debate Plano de Ação, apresentado pela Comissão Europeia em Março, que propõe um conjunto de iniciativas e estabelece três metas principais a atingir até 2030 ao nível europeu: taxa de emprego de pelo menos 78% na União Europeia; pelo menos 60% dos adultos devem participar, anualmente, em formação; redução do número de pessoas em risco de exclusão social ou de pobreza em pelo menos 15 milhões de pessoas, entre as quais 5 milhões de crianças.
Portugal exerce até 30 de Junho a presidência do Conselho da UE, seguindo-se a Eslovénia.
Texto de opinião assinado por Pinto da Costa na edição da Dragões, online desde este sábado
À imagem do que fizera numa recente entrevista, Pinto da Costa volta este sábado a visar o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues; e o Secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo. "Sabemos que não podemos abdicar de nenhum dos nossos direitos porque vivemos num país em que com a maior das facilidades se procura impor uma mordaça a quem levanta a voz fora da capital. Um país em que um ministro da Educação e um alegado secretário de Estado do Desporto são muito lestos a juntar-se ao coro dos que procuram branquear o que se passou no relvado de Moreira de Cónegos, enquanto deixam por resolver os problemas que atormentam milhares de professores e de alunos e convivem com a maior das naturalidades com a propaganda aos principais clubes de Lisboa que é feita na televisão pública em plena Tele Escola. Se pensam que nos vergam, enganam-se. Nunca desistiremos da nossa luta", escreveu no texto de opinião que assina na Dragões, publicação do clube disponível online desde este sábado.
A fechar o texto, Pinto da Costa fala ainda do incidente, já depois do Moreirense-FC Porto, no qual o empresário Pedro Pinho é acusado de agredir o repórter de imagem da TVI. "Parece-me óbvio e já o disse publicamente, mas reafirmo-o porque há muitos que preferem fazer de conta que estas palavras não existem: tanto o FC Porto como eu em particular repudiamos qualquer ato de violência praticado seja contra quem for e seja onde for."