“Não fui aquilo que sou, um árbitro pressionante e que não deixa o adversário jogar. A verdade é que hoje não fui digno de vestir esta camisola. Tenho de baixar a cabeça e pensar no que não fiz. Lamento.”
Já o benfica corromper árbitros, adversários, dirigentes, vender droga e essas coisas todas é mau mas entende-se. Agora uma tarja a dar os parabéns?!
Sem o Ultramar em poucas décadas estamos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade das nações ricas, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma nação que estava em vésperas de se transformar numa pequena Suíça, a revolução foi o princípio do fim. Restam-nos o sol, o turismo, a pobreza crónica e as divisas da emigração, mas só enquanto durarem.
É cada vez mais impossível acreditar que o ministro das Finanças não sabia de nada sobre a indemnização de meio milhão de euros a Alexandra Reis.
A cada mês os portugueses vêem mais uma janelinha a abrir no calendário de um governo a cair aos bocados. As demissões sucedem-se. O governo gasta o seu tempo a gerir casos e não a governar
O marketing político da casinha cor de Rosa do Largo do Rato, tem destas coisas, será que o caso da Alexandra não veio para esconder o grave que se passou no ministério da Defesa? Pode ter sido escolhida para desviar atenções, já que a carteira já está recheada.
A empresa municipal GO Porto iniciou no dia 26 de Dezembro, a intervenção que permitirá disciplinar e aumentar a área destinada a paragem de autocarro na Rua Formosa, no cruzamento com a Rua de Santa Catarina.
O local passará, assim, a beneficiar de uma plataforma que albergará dois abrigos para fazer face à elevada afluência que este ponto da Baixa portuense regista, melhorando as condições dos utentes dos transportes públicos.
A intervenção resulta do trabalho do recém-criado Gabinete do Espaço Público da GO Porto, que tem por objetivo assegurar uma resposta mais ágil para intervenções simples em arruamentos diversos e no espaço público.
Com um investimento da Câmara do Porto de aproximadamente 30 mil euros, a obra tem a duração prevista de 30 dias, não originando corte da via.
Esta é a terceira empreitada a arrancar pelo Gabinete do Espaço Público da GO Porto, juntando-se à pedonalização da Rua de Alexandre Braga e à beneficiação de pavimentos da Rua de Fernão Vaz Dourado e outras.
O Jardim Botânico do Porto nasceu na antiga Quinta do Campo Alegre. Esta teve vários proprietários. Mas é, precisamente, nos seus últimos donos que ganhou um maior esplendor. Estamos a falar dos conhecidos Andresen.
Em 1895, João Henrique Andresen Júnior e a esposa Joana Andresen compraram a Quinta do Campo Alegre. Esta família, com ligações ao comércio do vinho do Porto, marcou a feição da casa e dos seus jardins.