Na Suécia, seu país natal, muitas pessoas a odeiam, considerando-a uma criança mimada e manipulada pelos pais para agradar a esquerda. Conversando com várias pessoas em diferentes locais e ninguém acredita nisso. Eles queriam vender a sua imagem como símbolo de uma juventude cansada. A realidade é que nunca trabalhou, não conhece a fome nem a necessidade, apoia a Palestina sem liderar uma delegação que vai dormir em Gaza, afirma defender o ambiente e viaja de avião. O circo da esquerda tem função permanente com esse personagem.
Greta deveria ter nascido em Cuba e viver lá para sempre, entre filas, apagões e penúrias. Greta deveria ser regulamentada pelo regime, impedida de sair do seu país ou assediada pela polícia política. Greta teria que caminhar horas na ausência de transporte público, ou ficar sem café da manhã ou almoço. Greta nem sequer merece, embora tenha nascido na Suécia, ter a nacionalidade de um grande país. Greta deveria ter apenas um par de sapatos, apenas um uniforme escolar, e deveria ser obrigada a elogiar Fidel Castro diariamente. Greta, em Cuba, nunca poderia sequer pensar em fazer uma greve ou em realizar um de seus constantes ataques. Você pergunta a Greta sobre a história real do socialismo e do comunismo e ela pode se referir ao assassino de Fidel Castro e à hiena de Che Guevara.
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