Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Toda a trampa vai cair ao lisboeta canal 11: basta estar ou ter estado ligado à "melancia lisboeta"


 

Em Tondela: há VAR e BAR, e GODINHO, claro...

De facto, olhando para o lance com os olhos abertos, é capaz de não ser falta. Ganhem vergonha na cara...


 

Dr. Paulo Pombo de Carvalho

O antigo Presidente do FC Porto DR. PAULO POMBO DE CARVALHO faleceu há 34 anos (08/12/1991). A história do Dr. PAULO POMBO (09/05/1911 – 08/12/1991) Presidente do FC Porto entre os anos 1957 a 1959 e o autor da letra “Amores de Estudante” !!!

Escrito por Paulo Pombo, que também foi matemático, engenheiro, escritor, poeta e jornalista que conduziu os azuis e brancos na enorme conquista do “Campeonato de Calabote”.

Presidente do FC Porto entre 1957 e 1959, Paulo Pombo foi um dos seis audaciosos académicos que em 1936, numa semana, conseguiram reunir 150 pessoas e ressuscitar definitivamente a Tuna e o Orfeão da Universidade do Porto, que desde a fundação (a Tuna em 1891 e o Orfeão em 1912) sofreram diversos colapsos e passaram pelos mais dramáticos problemas de sobrevivência, alimentados unicamente pelo idealismo académico.

Paulo Pombo e Tiago Ferreira foram os principais rostos da revitalização e renovação da Tuna e do Orfeão, e a ligação ao compositor Aureliano Fonseca, outro empenhado estudante (de medicina) e criador da Orquestra do Tango (1936), viria a gerar a canção ainda hoje tida como uma espécie de hino dos estudantes universitários. “Amores de Estudante”, com letra de Paulo Pombo e música de Aureliano Fonseca, está presente em todos os rituais e cerimoniais das Queimas que animam Portugal de lés-a-lés no Maio de todos os eferreás.

Orfeonista, tuno e membro da famosa Orquestra Universitária de Tangos, Paulo Pombo oferece a Aureliano Fonseca um texto mágico e que o compositor potenciou a hino, que já conheceu versões fado-tango, ié-ié, bossa-tango, slow-rock, valsa, surf-tango, punk e, inevitavelmente, house-tango, numa camaleónica convivência com os caminhos musicais mais futuristas, a projetar toda a estatura de “Amores de Estudante”, escrito e composto em tempos jurássicos por mentes visionárias.

Foi de tal ordem o sucesso de “Amores de Estudante”, que, desde 1937 e por decisão colegial, as receitas com a venda da música, entregues ao reitor, ajudaram a formar muitos médicos, engenheiros e advogados. Tocada ao piano, extraída das guitarras dos Xutos ou amarrotada por Quim Barreiros, “Amores de Estudante” a tudo e a todos resiste: é o hino estudantil por excelência. A excelência dos seus criadores, já lá vai quase um século…

Versatilidade excepcional.
Dr. Paulo Pombo nasceu em São Cosmado (Armamar), no distrito de Viseu, a 9 de Maio de 1911, falecendo a 8 de Dezembro de 1991, com 80 anos. Três gerações depois da sua fulgurante passagem pelo meio académico portuense (anos 1930), ainda é referência obrigatória da cultura e nos movimentos académicos ligados às tunas. Apesar da formação validada com excelência nas Ciências Matemáticas e Engenharia (licenciado em Matemáticas, engenheiro geógrafo e civil), foi pela cultura que se afirmou na vida.

Em 1937, foi um dos co-fundadores da revista “Sol Nascente”, publicação de recorte fidalgo num Portugal sombrio editada para elevação do nível cultural da população, que o Estado Novo nunca viu com bons olhos, o que explica a vida curta do quinzenário portuense: finou a 15 de Abril de 1940, quando o poder entendeu esmagar a revista que já atraía livres-pensadores famosos da Europa evoluída e fazia furor no Brasil.

Premiado pelo seu aproveitamento académico, Paulo Pombo foi matemático, engenheiro, escritor, realizador radiofónico, biógrafo, músico, poeta, presidente do Instituto Industrial do Porto, presidente do Instituto Superior de Engenharia do Porto, presidente do FC Porto, diretor de “O Porto”, diretor de “O Primeiro de Janeiro”, colaborador de “A Tarde”, “O Diário Popular”, “O Diário do Norte”, “A Gazeta Literária”, dirigente da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, do Grupo de Estudos Brasileiros do Porto, da Associação Cultural Amigos do Porto e da Associação dos Antigos Alunos da Universidade do Porto.

Escritor, poeta e pensador de estilo refinado, esteve mais de 30 anos em contacto semanal com a população portuguesa através da Emissora Nacional de Radiodifusão (Porto), onde escreveu e realizou centenas de programas de literatura, arte, ciência, história, biografia e música. A excecional versatilidade fez dele um dos grandes vultos da sociedade até aos anos de 1980, quando se retirou. Dois dos seus livros foram grandes sucessos editoriais: “A visita de Jesus – Programa de Televisão”, de 1960, e “Antologia de São João no Porto”, de 1971.

“O Porto” erudito
O FC Porto sempre teve em grandes presidentes grandes homens da cultura. Vivendo numa exagerada efusão com as vidas literárias, Paulo Pombo ficou famoso por singulares e concorridas palestras na via pública nos cinco anos em que foi vereador municipal (pelouro da Cultura). Homem das artes e das letras, a nomeação para diretor do órgão oficial do FC Porto, 14 anos após deixar a presidência do clube, trouxe ao jornal “O Porto” uma lufada de ar fresco com a incondicional abertura aos temas culturais.

Deixando claro que o jornal nunca despiria a pele de desportivo e principalmente voz do clube, Paulo Pombo quis que o jornal abraçasse as ocorrências do intelecto e a primeira intervenção não desportiva de “O Porto” dá-se na edição de 11 de Julho de 1974, que dá grande destaque ao desaparecimento de Ferreira de Castro, celebrado autor de “A Selva” e de mais 31 obras que o tornaram num dos escritores mais traduzidos pelo mundo.

A sua enorme bagagem cultural permitiu aos leitores de “O Porto” conhecer histórias assombrosas de vultos portugueses menos conhecidos do grande público, como o poeta António Feijó, que viveu na Suécia e transformou um conto popular nórdico (Litan Karin) no “Romance da Pastora Linda”, o maior destaque do premiado “Sol de Inverno”.

Deve-se a Paulo Pombo a recuperação minuciosa da história do famoso pintor barroco espanhol Diego Rodrigues da Silva y Velázquez, principal artista da corte de Filipe IV, O Próspero, autor de obras mundialmente famosas como Vénus ao Espelho, A Rendição de Breda, O Triunfo de Baco ou As Meninas. Filho do advogado portuense Fernando Silva, radicado em Sevilha e casado com uma andaluza, Velázquez, por pruridos nacionalistas, viu trocada a ordem dos nomes, passando o apelido materno a vincar a ascendência do autor de “Los Borrachos”, uma das obras mais admiradas no Museu do Prado, em Madrid, onde tem espalhada obra profusa.

Do número 928 ao 1092, “O Porto” de Paulo Pombo ofereceu prosas generosas e biografias incomparáveis. Divulgou Tchaikovsky, Goethe, Debussy, Ravel, Beethoven, contou a história da Vénus de Milo e da Estátua da Liberdade. Deixou a direção do jornal em 1977.

Dois anos, dois títulos
Bem-sucedido em todas as áreas, Paulo Pombo foi um presidente do FC Porto com aproveitamento máximo. Dois anos de liderança, dois títulos nacionais: a Taça de Portugal de 1958, com vitória na final sobre o Benfica, e o famoso Campeonato de 1958/59, conhecido como Campeonato-Calabote, o mais sofrido da história do FC Porto, que teve de esperar 12 longos minutos em Torres Vedras pelo final do jogo da Luz, onde o árbitro Inocêncio Calabote, pouco depois irradiado, ofereceu penaltis, expulsões e um indecoroso prolongamento do Benfica-CUF na vã tentativa de permitir aos encarnados mais um golo, que lhes daria o título.

Apaziguador por natureza, Paulo Pombo conseguiu recuperar o renegado Yustrich em 1957/58, mas o brasileiro foi infeliz, acabando o campeonato com os mesmos pontos do Sporting, perdendo o título no goal-average e regressando ao Brasil, sem condições para continuar, depois de se envolver fisicamente com Hernâni.

Foi buscar Otto Bumbel para ganhar a Taça de Portugal de 1958 e, na época seguinte, quando Bumbel começou a deslizar, descobriu o feiticeiro Béla Guttmann, que recuperou cinco pontos perdidos nas primeiras sete jornadas e levou os portistas ao título, naquele massacrante final de campeonato em Torres Vedras.

De elevada estatura moral, Paulo Pombo foi atraiçoado por Guttmann e pelo presidente do Benfica, Vieira de Brito, que não teve escrúpulos em contratar o húngaro no pique da luta pelo título, oferecendo-lhe mais 100 contos (à altura, cerca de 500 euros na moeda atual), e que só teve paralelo na escandalosa jornada final, com o vergonhoso recurso à consciência benfiquista do alentejano Calabote.

Mesmo atraiçoado por Guttmann (soube-o, ou confirmou-o, em sua casa a quatro jornadas do final do campeonato, e é fácil de imaginar o calvário que foi informar a Direção, já que a diligente “A Bola” se encarregou de informar o grande público…), Paulo Pombo, homem reconhecido, ainda prendou Guttmann com um emblema em diamantes, pela conquista do título e, quando o FC Porto o foi buscar 14 anos mais tarde, foi um aliado excecional do “avozinho” arrependido, na condição de diretor do jornal “O Porto”.

África, Pedroto, Onofre e computadores
Casado com Emília Dunkell, irmã do cônsul da Suíça no Porto, Paulo Pombo teve um filho músico, que tantas vezes tocou os seus “Amores de Estudante” nas bandas que integrou (Morgans, Jota Herre), e viveu sempre pela expansão do FC Porto e consagração dos seus grandes heróis.

É da sua iniciativa a segunda grande digressão a África (1958) e as festas de homenagem a José Maria Pedroto e ao ciclista Onofre Tavares, que constam entre as mais brilhantes e inesquecíveis celebrações na vida do FC Porto.

Atento ao mais ínfimo pormenor, muito boa gente se recordará, certamente, de uma bela reportagem em “O Porto”, realizada junto do sector da Contabilidade do clube, para explicar ao povo o que era isso dos computadores, que o FC Porto estreou em 1973, para simplificar as contas.

Um sorriso. A vitória íntima de quem recusou ser vencido.

 


Em Outubro de 1944, nas ruas ocupadas de Belfort, na França, uma única fotografia capturou um instante que desafiava toda lógica de guerra e medo. Georges Blind, integrante da Resistência Francesa, estava de pé na esquina de um prédio de pedra, diante de um pelotão de fuzilamento alemão. Mas não havia pânico em seu rosto, nem desespero, nem súplica.
Ele estava sorrindo.
Não era bravata. Não era espetáculo. E tampouco era o último gesto de um homem destinado à morte. Aquilo era uma encenação — uma execução simulada, uma arma psicológica usada pelos alemães para despedaçar a vontade dos resistentes.
Era assim que funcionava o ritual macabro:
vendavam o prisioneiro, conduziam-no até uma parede manchada de pólvora, ordenavam-lhe que preparasse suas “últimas palavras”. Os soldados armavam os rifles, apontavam, gritavam comandos… e disparavam cargas vazias, ou balas que cortavam o ar rente ao corpo. A intenção não era matar, mas quebrar. Plantar o terror na mente, onde o aço e a dor falhavam.
Mas Georges Blind não quebrou.
Não ofereceu nomes.
Não revelou esconderijos.
Não entregou ninguém.
Seu sorriso, sereno e quase irônico, foi o golpe mais profundo que ele poderia devolver.
Até o cenário escolhidos pelos alemães dizia muito. Em vez de uma parede plana, colocaram-no na quina do edifício, onde as balas desviariam sem risco de ricochetear. Provavelmente o mesmo canto usado para execuções reais — um ponto prático, sombrio, onde a morte se repetia como rotina.
Percebendo que Georges não cederia, os alemães o enviaram para o sistema de campos de concentração de Dachau. Ali, no final de Novembro de 1944, foi selecionado para morrer no mesmo dia da chegada. Nunca retornou.
Execuções simuladas eram uma marca perversa da ocupação alemã. Às vezes, faziam aldeias inteiras assistirem, como um recado gravado a fogo na memória coletiva. Na lógica do terror, era simples: onde a força não alcançava completamente, o medo deveria governar. Se um vilarejo ajudava partisans, queimavam casas, sequestravam civis, encenavam mortes — reais ou fingidas — até transformar a vida cotidiana num campo minado de pavor.
E, no entanto, há algo que sobrevive a todas as ditaduras: a coragem.
O sorriso de Georges Blind — frágil, breve, mas imortal — permanece como um dos símbolos mais silenciosos e poderosos da resistência na Segunda Guerra Mundial. A prova de que, mesmo à sombra de rifles, mesmo no instante calculado para quebrar o espírito humano, ainda pode haver um homem que olha o inimigo nos olhos e responde com um gesto simples, quase impossível:
Um sorriso. A vitória íntima de quem recusou ser vencido.

Aquisição e Metamorfose do HOTEL INFANTE SAGRES, no Porto

​O histórico HOTEL INFANTE SAGRES, uma emblemática unidade hoteleira do Porto, foi recentemente adquirido pelo consórcio francês Experimental Group, em parceria estratégica com a Extendam, uma empresa de investimento especializada no setor hoteleiro.

​Esta transação assinala uma significativa intervenção no património da Invicta. O imóvel, que anteriormente se encontrava sob a posse da GAW Capital, será submetido a um projecto de redesenho integral. A concepção do novo design de interiores ficará a cargo da renomada designer francesa Dorothée Meilichzon.
​Com esta profunda requalificação, a unidade hoteleira será REBAPTIZADA como "EXPERIMENTAL PORTO". A abertura deste novo espaço está projectada para o ano de 2026.
É de salientar o legado do HOTEL INFANTE SAGRES, cuja inauguração remonta a 1951, tendo sido pioneiro ao se estabelecer como o primeiro hotel de cinco estrelas da cidade do Porto.

Tudo o que está nesta imagem cabe no bolso das calças


 

Nórdico ou Escandinavo?


Você sabia que os termos países nórdicos e países escandinavos não significam exactamente a mesma coisa?
Embora às vezes sejam usados como sinónimos, cada um possui um alcance geográfico e cultural diferente.

Diferenças principais:
• Países nórdicos: Incluem Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia e Islândia, além de territórios autônomos como Groenlândia, Ilhas Faroé e Åland. Refere-se a uma região cultural, histórica e geopolítica do norte da Europa.

• Países escandinavos: Compreendem apenas Dinamarca, Noruega e Suécia, concentrados na Península Escandinava. É mais um conceito geográfico e linguístico.

Curiosidade:
Todos os países escandinavos são nórdicos, mas nem todos os países nórdicos são escandinavos. Por exemplo, Finlândia e Islândia são nórdicos, mas não escandinavos. Além disso, eles compartilham valores sociais avançados, altos padrões de vida e tradições vikings.

 

Momento Musical para o meu Pai que faria hoje 111 anos!

Tarde de Cinema - Exército da Morte de Hitler: Das Reich

Testemunho de " el pollo Carjaval "

Fazemos. pública a carta completa enviada por Hugo “El Pollo” Carvajal ao presidente Donald Trump, onde o ex-chefe da inteligência chavista confessa duas décadas de narcoterrorismo, espionagem e manipulação eleitoral sob ordens de Maduro, Cabello e inteligência cubana.


Caro Sr. Presidente Trump e povo dos Estados Unidos:
Meu nome é Hugo Carvajal Barrios. Durante muitos anos fui um alto funcionário do regime venezuelano. Fui general de divisão de três sóis, da confiança absoluta tanto de Hugo Chávez como de Nicolás Maduro, e ocupei os cargos de diretor da Inteligência Militar e deputado da Assembleia Nacional. Hoje estou preso numa prisão americana porque me declarei voluntariamente culpado dos crimes que me são acusados: conspiração de narcoterrorismo.
Escrevo para expiar minhas culpas contando toda a verdade, para que os EUA possam se proteger dos perigos que eu mesmo presenciei durante tantos anos.
Rompi publicamente com o regime de Maduro em 2017 e fugi do meu país sabendo que enfrentava acusações criminais nos EUA. Ao fazê-lo, tornei-me seu inimigo. Conhecendo os riscos, agi com a mais firme convicção de desmantelar o regime criminoso de Maduro e devolver a liberdade ao meu país.
Hoje vejo a necessidade de me dirigir ao povo americano sobre a realidade do que realmente é o regime venezuelano e por que as políticas do Presidente Trump não são apenas correctas, mas absolutamente necessárias para a segurança nacional dos EUA.
1. Narcoterrorismo
Eu testemunhei diretamente como o governo de Hugo Chávez se transformou em uma organização criminosa que hoje dirige Nicolás Maduro, Deusdado Cabelo e outros altos funcionários do regime. O objetivo desta organização, hoje conhecida como Cartel dos Sóis, é usar as drogas como arma contra os EUA. As drogas que chegaram às suas cidades por novas rotas não foram acidentes de corrupção nem trabalho apenas de traficantes independentes; foram políticas deliberadas coordenadas pelo regime venezuelano contra os EUA. Este plano foi sugerido pelo regime cubano a Chávez em meados dos anos 2000 e foi executado com sucesso com a ajuda das FARC, ELN, operacionais cubanos e Hezbollah. O regime forneceu-lhes armas, passaportes e impunidade para que estas organizações terroristas operem livremente da Venezuela contra os EUA.
2. Trem Aragua
Eu estava presente quando foram tomadas as decisões de organizar e montar bandos criminosos em toda a Venezuela para proteger o regime, incluindo o grupo conhecido como Trem de Aragua. Chávez ordenou o recrutamento de líderes criminosos dentro e fora das prisões para defender “a revolução” em troca de impunidade. Após a morte de Chávez, Maduro ampliou essa estratégia exportando criminalidade e caos para o exterior para perseguir exilados políticos venezuelanos e reduzir artificialmente as estatísticas de criminalidade dentro da Venezuela. Os líderes destas bandas foram ordenados a enviar milhares de membros para fora do país. Isso foi coordenado através do Ministério do Interior, Ministério do Serviço Penitenciário, Guarda Nacional e forças policiais nacionais. Trem Aragua se tornou o mais eficaz e de maior crescimento. Quando a política de fronteira aberta de Biden-Harris se tornou amplamente conhecida, eles aproveitaram a oportunidade para enviar esses agentes para os EUA. Agora eles têm pessoal obediente e armado em território americano. Para financiar as suas operações, eles foram explicitamente ordenados para continuar a sequestrar, extorquir e matar. Cada crime cometido no seu solo é um ato ordenado pelo regime.
3. Contra-espionagem e contra-espionagem contra os EUA
Eu estava presente quando a inteligência russa chegou a Caracas para propor a Hugo Chávez intervir nos cabos submarinos da internet que ligam a maior parte da América do Sul e as ilhas do Caribe aos EUA, com o propósito de penetrar nas comunicações do governo americano. Em 2015 avisei Maduro que permitir que a inteligência russa construísse e operasse um posto de escuta secreto na ilha La Orchila um dia atrairia bombas americanas. Ele ignorou-me.
Durante vinte anos, o regime venezuelano enviou espiões para o seu país; muitos ainda estão lá, alguns disfarçados de membros da oposição venezuelana. A inteligência cubana me mostrou suas redes dentro das bases navais da costa leste. Eles gabaram-se de enviar milhares de espiões durante décadas, alguns dos quais hoje são políticos de carreira. Diplomatas americanos e oficiais da CIA foram pagos para ajudar Chavez e Maduro a permanecer no poder. Esses americanos agiram como espiões para Cuba e Venezuela, e alguns ainda estão ativos até hoje.
4. Smartmatic e suas escolhas
Smartmatic nasceu como uma ferramenta eleitoral do regime venezuelano, mas logo se transformou em um instrumento para manter o regime no poder para sempre. Sei disso porque eu próprio coloquei o chefe de informática do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no seu cargo, e este reportava-me diretamente. O sistema Smartmatic pode ser alterado; isso é um fato. Esta tecnologia foi posteriormente exportada para o estrangeiro, incluindo os EUA. Operacionais do regime mantêm relações com funcionários eleitorais e empresas de máquinas de voto no seu país. Não afirmo que todas as eleições sejam roubadas, mas afirmo com certeza que as eleições podem ser manipuladas com esse software e que foi usado para fazê-lo.
Povo dos Estados Unidos, não se enganem sobre a ameaça que representa permitir que uma organização narcoterrorista circule livremente pelas Caraíbas e pela América Latina, fazendo tudo para prejudicar o povo americano, financiando o antiamericanismo em todo o continente e facilitando as operações de outras organizações terroristas e inimigos dos EUA dentro da Venezuela e agora dentro das suas próprias fronteiras.
O regime que servi não é simplesmente hostil: está em guerra com vocês, usando drogas, gangues, espionagem e até seus próprios processos democráticos como armas.
As políticas do presidente Trump contra o regime criminoso de Maduro não só são justificadas, mas necessárias e proporcionais à ameaça. Pode até estar subestimando o que o regime está disposto a fazer para se agarrar ao poder. Eles têm planos de contingência para todos os cenários extremos para garantir que você nunca cederá o controle.
Apoio absolutamente a política do Presidente Trump em relação à Venezuela, porque é em legítima defesa e está agindo baseado na verdade.
Continuo pronto para fornecer detalhes adicionais sobre estas questões ao governo dos EUA.
Hugo Carvajal Barrios
EUA da América
2 de dezembro de 2025

Momento Musical

Momento Musical

Eis um árbitro corrupto que se sente coagido e assustado quando se reconhece na tv.


 

Francisco J. Marques dixit (e bem)

 DAQUI

Prossigo hoje com outra das coisas que não nos dizem, que também abordei na AG e é a quebra abrupta da força e do prestígio internacional do FC Porto. PdC entregou o FC Porto em 18º lugar do ranking da UEFA e qualificado para o Mundial de Clubes (mais os 18,6 milhões de euros de receita). O que aconteceu depois disso foi uma participação vergonhosa, sem uma única vitória, no Mundial de Clubes e a queda para o 28.º lugar no ranking da UEFA e a primeira vez desde 1977/78 que estamos na terceira posição entre as equipas nacionais.


Sim, desde há 48 anos que o Sporting não estava à nossa frente, o que aconteceu agora consequência de na época passada termos terminado na 63.ª posição, com 9,750 pontos, os mesmos do APOEL Nicosia e atrás de colossos como o Shamrock Rovers ou o Jagiellonia Bialystok – este ano e para já ocupamos uma modesta 49.ª posição, atrás do Braga, do Benfica e do Sporting, mas com a expetativa de galgar muitas posições nas próximas jornadas – parece impossível, mas os pontos das pré-eliminatórias e uma simples vitória na fase liga mais o bónus por se ter qualificado permitem que o Benfica ainda esteja à nossa frente no ranking só desta época.

Mas o pior é não nos dizerem que em 2029, quando for disputada a segunda edição do Mundial de Clubes, que até se fala que pode ser organizada pela Espanha, Portugal e Marrocos, numa espécie de ensaio para o mundial de seleções do ano seguinte, não vamos participar e corremos o risco de ver o Benfica ou o Sporting, ou até os dois, no nosso lugar. Sinceramente, na minha modesta opinião isto não é um pormenor, isto é o FC Porto a muito depressa abandonar a elite do futebol mundial onde chegou com muito esforço e sacrifício e a ser substituído pelos nossos rivais. Não, não está tudo bem, há muita coisa mal, muita coisa pior do que estava, em especial no plano desportivo, que é a razão de existir do FC Porto, como mais uma vez demonstro com factos, não com propaganda ou discurso da treta. Enquanto se desenterra e enterra o machado com o Sporting, passando uma imagem de fraqueza, pois foi Varandas quem lançou a primeira pedra, enquanto se perseguem sócios que erraram, mas não deviam ser pura e simplesmente excluídos (há outras formas menos definitivas de castigar), porque isso só aumenta o sentimento de divisão, vemos os outros a somar pontos no caminho por ranking. Faltam quatro anos e já sabemos que a nossa única chance de participar é ganhar a Champions na primavera de 2027, ou de 2028, o que parece ser irrealista – a explicação é um pouco complexa, o período de classificação vai da época passada à época 27/28, na Europa o único já qualificado é o PSG, por ter sido campeão europeu em 24/25, mas se alguém tem dúvidas basta procurar na internet (se for mesmo preciso eu explico). Quando falei disto na AG fiquei com a sensação que a direção do FC Porto desconhecia, ou então fingiu desconhecer. Não sei, só eles poderão dizer, mas sei que ainda há menos de dois meses no editorial da revista Dragões o presidente André Villas-Boas mostrou um desconhecimento completo sobre estas matérias, como demonstra o trecho a seguir: “Depois de sermos ultrapassados pelos Países Baixos no ranking de coeficientes dos países da UEFA, vemos a Bélgica aproximar-se rápida e perigosamente. A nossa Liga enfrenta o risco real de manter o pobre lugar que ocupa ou até de perder mais um, o que acarretaria consequências graves para todo o futebol nacional. Se a Bélgica ultrapassar Portugal, apenas o campeão nacional participará na principal competição europeia comprometendo receitas financeiras fundamentais para a sustentabilidade dos clubes...” Portugal está neste momento em sétimo, o que está longe de ser um lugar pobre, e pode apurar para a Liga dos Campeões dois clubes, o campeão diretamente e o vice-campeão pelas pré-eliminatórias e play-off. Se cair para o oitavo lugar, como é muito provável que aconteça já na próxima época, Portugal continuará a ter exatamente as mesmas equipas na Liga dos Campeões. Ou seja, é falso o que AVB escreveu e bastava ao presidente do FC Porto ter constatado que a Bélgica está atualmente em oitavo lugar e tem na presente Liga dos Campeões o Saint-Gilloise e o Club Brugge para evitar uma calinada destas. Acresce que a queda de Portugal no ranking deve-se mais ao FC Porto do que a qualquer outro clube, porque é o FC Porto que caiu abruptamente de rendimento.
PS: Estas minhas reflexões baseiam-se sempre em factos, em dados oficiais. Todas as discordâncias são aceitáveis, desde que fundamentadas. Os tolinhos incapazes de raciocinar, mas não resistem a comentários insultuosos levarão block.



Momento Musical

Francisco J. Marques: as comissões do Pinóquio e outras coisas graves


DAQUI

Na AG de ontem tive duas intervenções. A primeira, apelando ao presidente Villas-Boas para deixar de contribuir para o divisionismo e que já comentei em tweet anterior. A segunda, foi sobre o que não nos dizem, até por contraponto com o que dizem sobre os antecessores. Porque no discurso oral é sempre mais difícil de comprovar, vou deixar aqui os dados que apresentei na AG e que se baseiam exclusivamente em números publicados pela atual direção.

Apesar de ter diabolizado o pagamento de comissões, apesar de ter feito uma auditoria que batizaram de forense com um extenso capítulo só dedicado às comissões, a direção omite-nos que afinal está a pagar mais comissões do que a direção anterior.
Vamos aos dados: segundo a auditoria promovida pela direção de AVB, o FC Porto pagou durante o último mandato de PdC um total de 61,317 milhões de euros em comissões. Ou seja, em oito mercados, verão e inverno, durante os quatro anos do último mandato foram contratualizadas comissões de mais de 60 milhões de euros, à média de 7,6 milhões por mercado.
A nova direção, de AVB, pagou desde que assumiu os destinos do FC Porto um total de 28,117 milhões de euros em comissões, segundo os dados publicados no Portal da Transparência, sendo que contabilizei os valores da comissão de gestão da primeira época duas vezes, pois essas comissões são pagas anualmente e no portal da transparência só consta a do primeiro ano (habilidade para fazer parecer que as comissões são mais baixas do que são na realidade). Ou seja, em três mercados, dois de verão e um de inverno, a direção de Villas-Boas pagou uma média de 9,37 milhões por mercado, o que dá um incremento de 23% em relação ao último mandato de PdC. Afinal, AVB paga mais comissões, mas estas devem ser boas, devem valer o céu, enquanto as do tempo de PdC eram roubar o clube... Como eu sempre disse, só se deixa enganar quem quer ser enganado.
Mas se compararmos estes menos de dois anos de AVB com os últimos dois anos de PdC, o que incluiu quatro mercados e não três como acontece atualmente com AVB, a diferença ainda é maior: 21,64 de PdC (5,41 por mercado), contra 28,117 (9,37 por mercado), um crescimento com a nova direção acima dos 70%. Trata-se de um salto brutal, quase duplica o valor das comissões.
Infelizmente, com AVB nem tudo cresceu e se no último mandato de PdC o FC Porto conquistou sete dos 16 títulos nacionais que disputou por temporada com a sua equipa principal (Supertaça, Taça da Liga, Taça de Portugal e campeonato), uma taxa de sucesso de 43%, tendo alcançado tantos títulos como o Benfica (2) e Sporting (5) juntos (os outros dois foram do Braga), com AVB em cinco troféus já disputados só venceu um, uma taxa de sucesso de 20% (os outros quatro foram divididos em partes iguais por Sporting e Benfica).
Em conclusão, o FC Porto de AVB paga mais comissões do que o FC Porto de PdC e está a ganhar bem menos troféus e a comparação foi só com o último mandato, o tal em que estava tudo mal.
Para terminar esta análise, só mais um dado muito triste. Desde que AVB é presidente as nossas equipas de futebol (principal, B, Sub-19, Sub-17 e Sub-15) disputaram 11 jogos com o Benfica e sabem quantos ganhamos? Nenhum, zero, sendo que pelo meio sofremos várias goleadas.
É verdade que há muitos anos que temos muitas dificuldades nos jogos Sub-15 e Sub-17 com o Benfica, que tem equipas muito fortes fisicamente, o que naquelas idades faz muita diferença, em especial devido à facilidade de recrutamento de atletas de origem africana por parte do Benfica, mas isso já não pode ser desculpa nos Sub-19, B e, em especial, equipa A. A última vez que ganhámos ao Benfica foram os 5-0 no Dragão, em março de 2024. Há 630 dias, repito, 630 dias que nenhuma equipa de futebol do FC Porto vence o Benfica, sendo que AVB como presidente ainda não ganhou um jogo de futebol ao Benfica (3 empates e 8 derrotas, 14 golos marcados e 33 sofridos). Façam-lhe uma estátua. Das grandes.

Michael McIntyre: Incredible fake ghost train prank!


 

Tudo é inconstitucional neste país, não se pode fazer nada. Continuem a dar dinheiro ou espaços para mesquitas e para o radicalismo islâmico e depois fiquem surpreendidos com o que acontece. Que tristeza!


 

Adivinhem o partido dele…


 

SNS, conquista do 25 de Abril? FRAUDE!

Dizem que o Sistema Nacional de Saúde foi obra do 25 de Abril, pergunto, como assim, se foi exactamente o Estado Novo de Salazar quem o implementou, não seria mais honesto dizer que passam quatro décadas sobre a data da entrega dos serviços de saúde à iniciativa privada e interesses da maçonaria?



Não adianta estar com grandes dissertações, pois a verdade e os factos, a obra falam por si mesmos!!!
Construção do Hospital Escolar de Santa Maria.
Construção do actual Edifício do Instituto Ricardo Jorge.
(Incluindo o arranjo paisagístico da área envolvente).
Construção do Instituto de Oncologia.
Construção do Hospital Egas Moniz.
Construção de centros de saúde por todos os concelhos do país.
Maternidades, entre as quais a Maternidade Alfredo da Costa.
Assistência Nacional aos Tuberculosos.
(Criada ainda na época da Monarquia e com sede em Lisboa foi, durante o Estado Novo muito ampliada, pela instalação de vários Sanatórios e criação de dezenas de Postos de atendimento espalhados por todo o território; alguns feitos de raiz e todos equipados com os meios humanos e materiais adequados; tornaram assim possível, a obrigatoriedade do rastreio anual às populações do Comércio, da Função Pública e Estudantil. Daqui resultou uma forte e efectiva regressão, para valores mínimos, do número de pessoas infectadas pelo bacilo).
Construção do Hospital Escolar de S. João.
(No Porto; Edifício idêntico ao do Hospital Escolar de Santa Maria, em Lisboa).
Criação das Casas do Povo e das Casas dos Pescadores.
(Incluindo a construção de centenas dos respectivos edifícios).
Construção de novos Hospitais e Sanatórios e beneficiação dos antigos.
(Apenas dois exemplos, dos muitos construídos por todo o País: a construção do Hospital Rovisco Pais – Leprosaria - na Tocha com dezenas de edificações espalhadas por uma área total de 110 ha, aproveitando integralmente uma doação do grande benemérito; construção do Hospital Psiquiátrico de Sobral Cid - próximo de Coimbra - com 15 edifícios espalhados por uma área de 10 ha).
Instituição do ABONO DE FAMÍLIA, para todos os filhos de pais assalariados.
Instituição da ADSE.
apenas um exemplo...
"(...)Por conseguinte, era essencial criar e valorizar os organismos indispensáveis a uma
coordenação conjunta e fiscalização acrescida. Deste modo, foi publicado o Decreto-lei
n.º 31666 de 22 de novembro de 1942, que previa a divisão da assistência em três ramos,
a ser:
a) Assistência à vida no seu nascimento e primeira infância (consultas pré-natais, maternidades, lactários, parques e dispensários);
b) Assistência à vida na sua formação e preparação física, intelectual e moral (preventórios, colónias de férias, orfanatos e patronatos);
c) Defesa da vida ameaçada por infeções físicas, mentais ou morais (hospitais, casa de saúde, dispensários, manicómios e casas de regeneração);
d) Assistência à vida diminuída pela miséria económica ou pela incapacidade física, mental ou moral (cozinhas económicas, recolhimentos, hospícios, asilos ou albergues). (Decreto-lei n.º31666, 1941, preâmbulo, ponto 1)
procedeu-se à reorganização dos serviços da Misericórdia de Lisboa,
pelo Decreto-lei n.º 32255, de 12 de Setembro de 1942. Esta entidade era considerada
como a “mãe de todas as outras que há nas cidades e vilas de Portugal” (Decreto-lei n.º32255, 1942, preâmbulo), ou seja, era a entidade de Previdência Social essencial para o
bom funcionamento de todas as outras, sendo, por isso, o modelo de assistência a seguir.
Para o legislador e toda a Assembleia Nacional, estava expresso, nesta organização, todo o espírito cristão, atingindo todas as finalidades propostas e contribuía, todos os dias, para o aperfeiçoamento dos serviços sociais da época."
Perante os factos, nunca se fez tanto, com tão pouco, em tão pouco tempo, infelizmente as cabecinhas pensadoras e empenados mentais apologistas deste regime marxista assim não o entendem, quem sabe sejam ainda hoje eles mesmos apologistas de regimes nos quais todos os inválidos para o trabalho não havia outra alternativa senão ficar empilhado numa vala comum, é triste, mas é a mais pura verdade!!!
Alexandre Sarmento