Alberto Gonçalves sobre a Palestina...
Alberto Gonçalves sobre a Palestina...
É possível que a expressão mais célebre que António de Oliveira Salazar legou ao século XX português tenha sido o seu irredutível “orgulhosamente sós”. Pronunciada em 1965, contra todos os que o pressionavam a abandonar o império colonial, o ditador bate com o punho na mesa. Portugal contra tudo e contra todos, perseguido, incompreendido, estava no seu pensar a ser o único país no caminho certo. Alguns anos mais tarde, esta mesma atitude viria a revelar-se um dos traços de um dos chefes de Estado mais obstinados do século XX. Em circunstâncias que ainda hoje oferecem dúvidas, o homem que liderava os destinos de Portugal perde a lucidez em Agosto de 1968, morrendo dois verões depois.
A versão oficial do fim político de Salazar é a de que, a 3 de Agosto de 1968, Salazar tinha uma consulta marcada com um calista. O ditador sempre sofrera de graves problemas relacionados com esta maleita e, nos anos de velhice, os calos tendiam a acumular-se. Como tal, eram necessários tratamentos regulares. Por esta altura, com 79 anos e no poder há 35 anos, antevia-se que apenas abandonaria o seu cargo com a morte. Conta-se que nesse dia, enquanto se deixou cair numa cadeira de lona, o assento partiu-se e num revés, Salazar tombou no chão de pedra do Forte de Santo António da Barra, no Estoril, onde residia na altura. O médico notou logo que alguma coisa mudou na disposição de Salazar, mas este insistiu que não se passava nada.
Na verdade, deve ter sentido uma alteração imediata na sua disposição. Mas chamar médicos implicava sussurros e cochichos de que passava por dificuldades; e como tal, Salazar fez jurar aos médicos e aos seus empregados que nada seria dito sobre o assunto.
Sabemos isto através do seu biógrafo, Franco Nogueira, político e diplomata que fez a sua carreira dentro do aparelho do Estado Novo. Nogueira, no entanto, era muito próximo de Salazar. Um diplomata de grande capacidade, mas também um devoto salazarista, que, com a morte do ditador e incompatibilidades com Marcello Caetano, viu a sua estrela cair. A ideia de um acidente deste género passa a ideia de um simples azar.
O barbeiro de Salazar, no entanto, alega que o aconteceu foi um desmaio, uma indisposição. O vetusto líder cai no chão, sentindo-se mal. Outra testemunha afirma que afinal, a queda se deu numa banheira. Portanto, tudo é nebuloso. O médico pessoal do Presidente do Conselho saberia do sucedido três dias depois e quis fazer um pequeno exame. Não detectou nada de grave, mas aconselhou uma consulta e exames ao cérebro para perceber se haveria sequelas. Salazar, novamente, recusou.
O país viria a saber, a 7 de Setembro, que ocorrera uma queda, mas tudo porque, dando tudo pelo bem do país, Salazar ficara até tarde a trabalhar em frente à sua secretária e, dando-lhe o sono, escorregou da sua cadeira de trabalho e feriu-se na queda. Fora feita uma operação no início de Setembro e tudo estava bem.
Na verdade, a única coisa verdadeira em tudo isto era a operação: realizou-se no Hospital de Santa Maria e descobriu um edema cerebral que já lhe causava problemas notados pelos seus ministros. Em várias reuniões de Governo, era comum Salazar estar calado, algo incomum, e apático. Eduardo Coelho, o seu médico pessoal, julgou que a operação resolvera o problema, mas uma semana depois do anúncio ao país, a 16 de Setembro, um acidente vascular cerebral atinge o Presidente do Conselho. Este é o momento irreversível, que podemos apontar como o princípio do fim do Estado Novo: um regime de líder dominador, por norma, cai quando esse mesmo líder morre. Salazar não morre, mas na prática fica um zombie. Debilitado, diminuído, física e mentalmente, é impossível a António de Oliveira Salazar continuar como Presidente do Conselho de Ministros.
A 17 de Setembro, o Presidente da República Américo Tomás anuncia ao país que um novo homem lidera os seus destinos – Marcello Caetano, que será o timoneiro de Portugal até ao 25 de Abril de 1974.
A escolha foi algo inesperada, porque o catedrático de Direito da Universidade de Lisboa afastara-se do Conselho de Estado em 1968, por razões que nunca explicou muito bem, nem sequer nas memórias que escreveu no exílio. Há quem especule, no entanto, que Caetano, brilhante, inteligentíssimo, e com uma noção do espírito dos tempos mais aguçada do que a de Salazar, há já algum tempo se perfilava para subir de patamar. Aliás, falava-se que, quando o presidente Craveiro Lopes foi afastado por Salazar em 1958, numa altura que o ditador tinha já quase 70 anos, era porque estava a preparar esta sucessão. Américo Tomás concede a Salazar todas as honras de chefe de Estado ainda que não use do poder, e isto inclui uma farsa que durará até à sua morte.
Encenam-se conselhos de ministros falsos perante o debilitado ditador de Santa Comba Dão. Os ministros falam dos seus afazeres como se pedissem a Salazar opiniões, como se dele recebessem ordens. Há o poder real, que Caetano exerce, tentando afastar Portugal do isolamento que Salazar criara; e há um jogo de aparências montado para agradar a quem controlou durante quatro décadas os destinos da nação e cuja palavra pode ainda levar alguns mais fiéis e irrevogáveis a agir.
A decadência do velho líder é cada vez mais gritante e só os mais crédulos a negam. Aliás, quando este morre e o mundo sabe através da Emissora Nacional, a mensagem transmitida é uma gravação, não um directo. O elogio à craveira e legado intelectual de Salazar é o grande foco, chorando a História de Portugal a morte de um dos seus maiores. No entanto, esta não é apenas uma narrativa rocambolesca. As suas consequências foram bem reais. Afinal, Tomás manteve as regalias de Presidente de Conselho e os tratamentos às consequências do AVC foram pagos pelo Estado. Segundo documentos publicados pelo Expresso em 2010, a doença e a sua monitorização custou aos portugueses 1,5 milhões de euros.
Quando expira na manhã de 27 de Julho, no palacete de São Bento, é como se morresse uma segunda vez. Quatro dias de luto nacional e exéquias com toda a pompa no Mosteiro dos Jerónimos. É transportado num comboio especial até à sua terra natal do Vimieiro, onde é enterrado. Quatro anos depois, a sua obra maior tomba perante a estratégia militar e a vontade da população a 25 de Abril.
Quando lemos amiúde que a maior riqueza de Portugal está no mar, não fazemos ideia do quanto isso é mesmo verdade. Jaz ao largo da ilha do Faial, no mágico mar dos Açores, a carcaça de um dos navios mais famosos da História de Portugal: o Cinco Chagas.
A sua fama advém da febre que tem gerado entre caçadores de tesouro ao longo da História. Diz-se que, quando naufragou, carregava 1.815 toneladas de um tesouro que incluiria ricas especiarias, ouro, prata, pedras preciosas, tecidos de fino quilate, entre outras riquezas habituais da Carreira da Índia. Cálculos mais ou menos exactos colocam o valor da sua carga na casa dos 20 mil milhões de euros! No entanto, lembramos que a principal razão pela qual nunca ninguém conseguiu encontrar o Cinco Chagas se deve ao local onde foi ao fundo, com uma enorme profundidade que tem impedido sucessivas tentativas de recuperá-lo; e tal deve-se às condições do seu desastre.
Estamos em 1594. Quatorze anos antes, em 1580, Dom Filipe I de Espanha consegue por fim anexar o vizinho português, ambição espanhola desde que o nosso país existe num complicado esquema a que hoje chamamos União Ibérica. Portugal é parte de Espanha... mas independente. Com isto, o país pode manter alguma autoridade sobre o seu próprio império colonial, embora Espanha nunca ofereça, de facto, grande apoio militar na protecção do Império Português.
Ora, com a situação da União Ibérica, países como Inglaterra e França pressentiram que esta seria uma óptima altura de lucrar com as riquezas de Portugal de forma indirecta. No final do século XVI, ambos os países não possuíam nada de parecido sequer com um império. Como tal, contornando este problema, criaram um sistema de apoio a empreendedores corajosos que se serviam de pirataria para enriquecer. Ao dar-lhes um documento chamado “carta de corso”, transformavam-nos em corsários que se colocavam ao serviço destes reinos.
Por causa do desvio forçado da “Volta do Mar”, os mares em redor dos Açores eram um dos sítios preferidos para os ataques às embarcações da Índia. De lembrar que o arquipélago fora o último bastião de resistência a Filipe II de Espanha, I de Portugal. Aqui, Dom António, prior do Crato, montou a sua resistência com o apoio dos açorianos que se recusavam a submeter ao “Espanhol”. Por isso, mesmo a seguir a 1581, quando as Cortes de Tomar aceitam que Portugal se inicie no que ficaria conhecido como a Dinastia Filipina, os Açores serão um local de luta permanente entre os fiéis a Espanha e os que ainda resistem. Estes últimos contam com o apoio dos reinos protestantes do Norte da Europa, como Inglaterra e os recém-independentes holandeses, acabados de sair do jugo espanhol. No apoio ao prior do Crato, encontram um pretexto para circularem de forma mais livre pelas águas açorianas.
Dom António, o prior do Crato, exibindo a medalha da Ordem de Avis numa gravura flamenga de 1595. Fonte: The British Museum© EM DOMÍNIO PÚBLICOEmbora a Terceira caia em 1583, acabando com quaisquer esperanças que Dom António teria de ocupar o trono português, os corsários passam esta década em investidas permanentes aos portos e embarcações portuguesas. Em 1587, Francis Drake captura a nau São Filipe. No mesmo ano, corsários ingleses atacam a ilha das Flores; em 1589, os ingleses atacam a cidade da Horta, no Faial; e em 1592, a Madre de Deus, outra nau portuguesa, é também capturada. Este é um evento importante que deverá ter aumentado a ambição inglesa.
A Madre de Deus era o maior navio do mundo no seu tempo, um imenso gigante de 1.600 toneladas de calado. 50 metros de comprimento. 14,5 metros de largura. Uma tripulação de 600 a 700 homens. Foi uma captura tão impressionante que os corsários quebraram a regra habitual de afundar, depois de lhes roubar a carga, todos os barcos que eram atacados. Transportaram-na para Inglaterra e quando esta chegou à cidade de Dartmouth, concluíram que tinha o triplo do tamanho da maior embarcação inglesa. A riqueza que transportava era tão grande que os corsários, sucumbindo à ganância, se recusaram a dar o devido quinhão à coroa inglesa que só apoiava. A rainha Isabel I foi obrigada a enviar Walter Raleigh para pôr ordem no navio, mas quando este chegou, apenas um quarto da carga sobrava.
Esta representação da Nau da Carreira da Índia Madre de Deus, da autoria de António Marques da Silva e Ferdinando Oliveira Simões, está exposta na Sala dos Descobrimentos do Museu de Marinha, em Lisboa. A embarcação original foi construída na Ribeira das Naus em 1589 e atacada cerca de cinco anos depois ao largo da Ilha das Flores por corsários ingleses. © MUSEU DA MARINHAÉ na obra do misterioso Melchior do Amaral, eborense cuja vida só se conhece a partir dos relatos que deixou de combates entre os navios portugueses, holandeses e ingleses, que encontramos os pormenores da desgraça. Tentando atracar sem sucesso no Corvo devido aos ventos contrários, o Cinco Chagas dirigiu-se então ao Faial e é no estreito entre esta ilha e a do Pico que é abordado pelos três navios ingleses. Os combates de 22 e 23 de Junho não correram de feição aos ingleses. Um dos navios foi obrigado a retirar-se por ter grandes danos e as outras duas não conseguiam afectar de forma decisiva a titânica carraca, para além de sofrerem também estragos consideráveis. A meio do dia 23, duas tentativas de abordagem ao bordo da Cinco Chagas falharam redondamente, sendo que numa delas um comandante inglês levou com um tiro de mosquete e faleceu.
No meio desta troca de tiros e balas de canhão, as embarcações em contenda eram pasto de chamas, escolhos de labaredas no mar revolto. Sendo mais pequenos e batendo em retirada, os navios da Velha Albion conseguiram extinguir os seus incêndios. O gigante português não teve tanta sorte: as chamas descontroladas consumiram a carraca, sem que ninguém as pudesse controlar, atiraram-se ao mar sem outra solução possível.
Os seus inimigos, ao ver isto e feridos no orgulho britânico (não só por não terem vencido, mas também por regressarem de mãos a abanar de dois dias intensos), colocaram embarcações pequenas ao mar com o objectivo de matarem qualquer sobrevivente. Dos mais de 400 tripulantes, que incluíam mulheres, crianças e escravos, sobreviveram 13 pessoas, uma delas, um grumete, por ter consigo pedras preciosas que deu aos ingleses, evitando ser assassinado na água. Ao anoitecer, o incêndio deverá ter atingido o paiol de pólvora do Cinco Chagas, pois este explodiu com estrondo. Quem estava a bordo ainda, morreu certamente e a enorme carcaça desceu lentamente ao fundo dos oceanos, onde nunca mais foi encontrada.
Alonso de Bazán acabou por nunca apanhar Cumberland, mas o britânico não ficou a rir-se pois apenas regressou a Inglaterra com dois prisioneiros, dois nobres portugueses, pelos quais pediu um resgate, mas muito aquém do que lhe custou armar o trio de embarcações. Calcula-se que o que resta do Cinco Chagas, e da sua riqueza, esteja algures a 18 milhas náuticas a sul do canal entre Pico e Faial, mas nunca ninguém encontrou qualquer sinal da sua carcaça.
Apelo ao atual representante do FC Porto, que não me representa, para provocar eleições de forma a clarificar o posicionamento dos associados. Já! Vou arriscar o Lápis Azul e habilitar-me a ser saneado de associado do FC Porto. Algumas reflexões que devem ser feitas na base da minha proposta para provocar eleições antecipadas, com apelo à sensatez – se ainda for possível – para perceber o que irá acontecer depois de encerrado o julgamento, de alguns de Nós. Sim, porque se trata, independentemente, do que vai acontecer, de associados do FCPorto. Não quero criticar por criticar, não vale a pena, mesmo a estar tudo errado… mas vai ter de aguentar com a critica. Nunca me calarei:
Num clube sem dinheiro, já gastou demais. Resumindo: não fomos campeões; não vencemos a Taça; fomos eliminados da Liga Europa e no Mundial de Clubes foi a vergonha que se viu…Desinvestiu na “galinha de ovos D´Ouro” (a equipa principal) que é a fonte de rendimento do clube. Tudo a somar, prevejo no mínimo, 3 empréstimos obrigacionistas e a venda das “joias da coroa” que cada vez, são menos. A gestão de um clube é analisada pelos ativos que entram e saem e que geram lucro. O resto é paisagem, para entreter. Associados de verdade do FCP: acham normal? Aconselho, por isso, a contratar um treinador que saiba de futebol; jogadores que brilhem com AdN Porto, para voltar a ter dignidade. Quero o FC Porto de volta.
Por fim e a fechar, algumas considerações sobre o julgamento “Pretoriano”, independentemente do resultado – quando escrevo estas linhas, desconheço – percebemos, nós portistas, algumas reflexões importantes neste país: FCP foi vítima de uma cabala perpetrada por alguns, que hoje, instalados, confortavelmente a acabar com o clube. Corre na cidade os nomes… Não sou filiado em nenhum partido político, na maçonaria, na opus dei, sou simplesmente sócio há 51 anos do FCP e ainda não fui saneado. Mas pouco importa. Pela primeira vez, em muitos anos, sinto pouco prazer ver o FC Porto jogar e receio das suas exibições.
Foi e será sempre o meu desígnio e interesse, por influência familiar, do meu pai (Almerindo Correia) e dos meus tios (Baltazar, Hélder e Francisco todos da Família Correia) que prezo e mantenho viva a chama, na minha memória. Tenho memória para o bem e para o mal e jamais trairei seja quem for ou esquecerei, quem esta a decapitar o AdN do clube. Cumpro, integralmente e com fé 6 dos 10 mandamentos de Deus: “Honrar o pai e a mãe; Não matarás; Não furtar; Não levantar falso testemunho; Não desejar a mulher do próximo; Não cobiçar as coisas alheias.” Não cumpro por convicção: “Amar a Deus sobre todas as coisas; Não tomar seu santo nome em vão; Guardar domingos e festas; Não pecar contra a castidade.” Dito e esclarecido gostaria que ajudassem a refletir alguns momentos, soltos, sobre tudo o que se tem passado com propostas descabidas e pouco consistentes do MP, no pedido de condenação, contra portistas, por comparação a outros acontecimentos, mais graves. Em Portugal, nós, sentimos que o MP (povo ainda pode sentir) é uma arma de arremesso político, comprovada, por alguns políticos ainda no ativo (Sócrates, Costa e outros – quem tem dinheiro para pagar ou influenciar – noticias de imprensa). Temos à disposição a Justiça que os políticos pensaram e construíram. Não somos culpados. Não tenho dúvidas, por comparação, que se a Juíza do Pretoriano “for na cantiga” do MP e dos interessados, ficamos todos, os portistas a sério, feridos de morte, sem precedentes na nossa história, recente.
Atos gravíssimos como a AG do Benfica, AG do Leixões onde houve feridos e nada aconteceu. Factos. Onde estava o MP? Na minha opinião a origem de tudo não foi de quem queria continuar no Poder, mas quem preparou o assalto ao poder. Numa reunião de condomínio se houver “bocas” e “empurrões” vamos todos para a “pildra” (termo do Porto)? Isto é uma história mal contada e com contornos difíceis de entender. Pensei que 600 dias de prisão, estariam associados, em Portugal, a crimes graves e que o cidadão comum pudesse ser protegido. Não, não é e não foi. Percebi que 600 dias de prisão, acontecem neste país, porque a opinião publica benfiquista/sportinguista não gosta da pessoa em causa.
Tudo muito estranho e pouco convicto. Quero acreditar na justiça mesmo tendo sido vítima de uma injustiça ao longo da minha vida. Não caí, tropecei, mas não esqueci quem mentiu, quem não fez o que devia e acima de tudo, quem esteve por trás desta infâmia. Estou tranquilo e em paz, mas não posso calar o que vejo e o que sinto sob pena desta “bola de neve” não parar. Com isto haverá algum dia paz no meu clube? Haverá união? Não, não creio. Lamento, mas foram os senhores os responsáveis por isto. É urgente agregar e aparecer um candidato que una sob pena do preço a pagar ser incontrolável.
Sócio 5045 com cotas pagas, mas que recusa receber a roseta de ouro deste representante do clube…não sejam cegos, surdos e mudos. Declaração de interesses: Não conheço os arguidos do Processo pretoriano (a não ser Vitor Catão, que sempre me tratou com cordialidade.
Docente na Atlântico Business School/Doutorado em Ciências da Informação/ Autor do livro ” Governação e Smart Cities”
