Na capital banqueteiam-se os dos costume, afiambrados aos proveitos que as obras megalómanas do aeroporto de lisboa lhes vão meter no bolso.
Os deputados andam numa fona a legislar sobre a impossibilidade de serem atribuídos nomes de pessoas vivas a ruas e outros lugares públicos.
Não vejo nenhum senhor (?) deputado, mesmo os do Norte, a indignar-se pelo encerramento do Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Valença!!!!
Há dinheiro para um desnecessário como hiperdispendioso aeroporto de lisboa, mas para os abandonados habitantes do Norte de Portugal não há dinheiro para manter um serviço essencial à população.
Desejo do fundo do coração que aqueles biltres instalados no terreiro do paço, eles e suas famílias, padeçam das piores maleitas e mais negras desventuras. É o que merecem.
Quanto aos palhaços que me escrevem acusando-me de sofrer de complexos de inferioridade regionalista, de eu ter uma visão tão provinciana do mundo e que o país é tão pequeno, blá, blá, blá, é com estas notícias que eu gostava de lhes esfregar as trombas e perguntar onde está o seu nacionalismo. Como disse um dia um general sem medo, "a badamerda estes provincianos da capital". Estou farto deles e da sua petulância arrogante e esquizofrénica.
Os deputados andam numa fona a legislar sobre a impossibilidade de serem atribuídos nomes de pessoas vivas a ruas e outros lugares públicos.
Não vejo nenhum senhor (?) deputado, mesmo os do Norte, a indignar-se pelo encerramento do Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Valença!!!!
Há dinheiro para um desnecessário como hiperdispendioso aeroporto de lisboa, mas para os abandonados habitantes do Norte de Portugal não há dinheiro para manter um serviço essencial à população.
Desejo do fundo do coração que aqueles biltres instalados no terreiro do paço, eles e suas famílias, padeçam das piores maleitas e mais negras desventuras. É o que merecem.
Quanto aos palhaços que me escrevem acusando-me de sofrer de complexos de inferioridade regionalista, de eu ter uma visão tão provinciana do mundo e que o país é tão pequeno, blá, blá, blá, é com estas notícias que eu gostava de lhes esfregar as trombas e perguntar onde está o seu nacionalismo. Como disse um dia um general sem medo, "a badamerda estes provincianos da capital". Estou farto deles e da sua petulância arrogante e esquizofrénica.
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