Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

CIDADÃO CLASSE B (do Porto) e CIDADÃO CLASSE A (de Lisboa) : como o Porto continua a ser espezinhado por lisboa

FACTOS:
 
(1) O Cidadão Classe B (do Porto) contrata uma empresa, com sede e porta aberta na praça, para aquela lhe prestar serviço de segurança.
(2) O Cidadão Classe A (de Lisboa) contrata um motorista que, depois das excelentes performances ao volante, o promove a director do Departamento de Apoio aos Jogadores e dá-lhe um gabinete nas instalações da empresa.
  
ACONTECIMENTOS:
 
(1) Descobre-se que a empresa de segurança (SPDE) não está legal, e todos os clientes daquela, bem alguns clientes daquela, ou melhor, o cliente Cidadão Classe B (do Porto),  por ter recorrido aos serviços daquela, é constituído arguido num processo levantado pelo Ministério Público lisboeta...
(2) Descobre-se que o director da empresa do Cidadão Classe A (de Lisboa), recebia cidadãos da Colômbia nas instalações da empresa, onde transacionava e traficava drogas pesadas. O director foi despedido. O chefe que o contratou, o sr Cidadão Classe A (de Lisboa) passou pelo meio da “poeira” dos tempos, não tendo o Ministério Público lisboeta encontrado indícios de crime na escolha do sr Cidadão Classe A (de Lisboa), ainda que as más línguas digam que desde os tempos de Alverca...
 
Conclusão:
Ambos recorreram de boa fé a um contrato de serviços, um de uma empresa de segurança, com porta aberta na praça (!!!), o outro, bem, de “transporte” e assessoria desportiva.
Certamente que ambos desconheciam os ilícitos da parte que lhes prestava serviços: um de falta de licença da empresa, o outro da participação criminosa no tráfico de droga.

 
O que fez o Ministério Público lisboeta?
Pela falta de licença, constitui arguido o Cidadão Classe B (do Porto), por azar o Presidente do FC Porto
Pelo tráfico de droga nas instalações do clube, iliba de qualquer responsabilidade o Cidadão Classe A (de Lisboa), por sorte o Presidente do Benfica.
 
Tirem os meus leitores e leitoras as conclusões adequadas
 




 
 
 

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