Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Vende-se relíquia


O Porto em imagens (300)


O dia que Cosme Machado evitou a derrota do Sporting!

O FC Porto sabe muito bem da incompetência de Cosme Machado. Já o sentiu várias vezes em campo. Algumas das vezes com consequência desastrosas.
Ouvir agora o "zporten not lisbon" a gritar contra o árbitro depois dos favores que o mesmo já lhe fez...
Trata-se do mesmo árbitro que no jogo Arouca vs Sporting evitou a derrota do Sporting. Relembre-se que frente ao Arouca, Cosme Machado não marcou penálti contra o Sporting nos últimos instantes da partida, mas nesse dia não se ouviu pela boca da direcção do Sporting um piu. Nesse dia foi limpinho…limpinho…
Vamos lá ser coerentes, verdade desportiva sim, mas não pode ser só quando nos convém :

COMO O VÍDEO FOI RAPIDAMENTE "ABAFADO" (o que não "lhes" convém desaparece...) VAI UM BONECO:

Momento Musical: Carmina Burana ~ O Fortuna

36 Hours in Porto, Portugal

From its stunning Beaux-Arts station to its cool bars serving Porto’s signature drink, this charming city combines the best of old and new.

Porto at sunset, with the cathedral at left and the Dom Luís I bridge at right. CreditDaniel Rodrigues for The New York Times
Stunning 18th- and 19th-century buildings, new indie bars and restaurants and a laid-back vibefacilitated by the excellent wine — it’s hard to find anything to dislike about Porto. Its walkable center is crammed with cobbled streets and balconies adorned with flowerpots, and the city’s love of food and design is apparent in concept stores and trendy restaurants offering innovative small plates. An ideal day in Porto combines both the grandeur of its history and its very up-to-the-minute cool.  [daqui]



Sábado à noite! Sejamos heróis!


Gritem aleluias: o FC Porto jogou muito bem! Conseguiu dar a volta ao resultado! Venceu outra vez na capital centralista e colonial! E o Maxi levou mais um amarelo!

Nota Negativa: 
  • "Parabéns" também pelo facto de terem sofrido um golo logo aos 3 minutos! Qualquer dia sofrem golos do pontapé de saída...
  • O árbitro-proveta-internacional-lisboeta lá perdoou um vermelho ao adversário.... Ao contrário, o portista já estaria preso...
  • Não se podem falhar golos cantados!


Datas com História: A avenida das Nações Aliadas faz 100 anos

A chamada “sala de visitas” do Porto é um espaço contínuo que abarca uma avenida (Aliados) e duas praças (Liberdade e Humberto Delgado). Aqui se comemoram as grandes efemérides – da Passagem de Ano às vitórias do Futebol Clube do Porto –, têm lugar concertos e manifestações políticas. No entanto, se excluirmos a praça da Liberdade, este logradouro, amplo à escala da cidade, é relativamente recente: 100 anos, apenas. Antes de 1916, este espaço estava preenchido pelos arruamentos e dezenas de prédios que constituíam o antigo Bairro do Laranjal.

«No primeiro dia do mês de Fevereiro de 1916, sexto ano da República, nesta cidade do Porto e praça da Liberdade, às dezasseis horas, estando presentes sua excelência, o senhor presidente da República, doutor Bernardino Luís Machado Guimarães, e os excelentíssimos senhores presidente do Governo e ministro das Finanças, doutor Afonso Augusto da Costa, e ministros do Fomento e da Instrução, presidente do Senado da República, general da Divisão, governador civil do distrito do Porto, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e presidente da Comissão Executiva e vereadores desta Câmara, autoridades civis e militares e demais cidadãos que este auto assinam, procedeu-se, perante grande concurso de povo, à cerimonia da inauguração das obras da “Avenida da Cidade”, arreando-se a primeira pedra do cunhal sudoeste do edifício que tem servido de Paços do Concelho desde 1817 […]. Esta avenida, que ligará a Praça da Liberdade com a Praça da Trindade, é mandada construir pela excelentíssima Câmara Municipal do Porto […]. Para constar se lavrou o presente que por todos vai ser assinado e dele se tirará uma cópia para ser enviada ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ficando este original no Arquivo do Município» – assim reza a ata da Câmara Municipal do Porto de 1 de Fevereiro de 1916.

Mas tudo tinha começado cem anos antes, em 1816, quando, desembolsando um pouco mais de 31 contos de réis, a Câmara Municipal do Porto adquiriu um palacete setecentista na frente norte da então chamada Praça Nova. Para instalação dos serviços da edilidade, o edifício foi sujeito a obras de remodelação, sendo coroado com a estátua de um guerreiro, intitulada “O Porto”, propositadamente esculpida para o efeito.
Na verdade, por essa época, a praça era já um local de certa importância. A proximidade de três importantes mosteiros – dos Loios, dos Congregados e das monjas de São Bento de Ave-Maria –, o facto de se encontrar na encruzilhada de ligações entre os bairros ocidental e oriental e junto às saídas da cidade para norte, contribuíram para tornar este largo num importante polo comercial.
A extinção das ordens religiosas, em 1834, leva à venda em hasta pública dos antigos mosteiros dos Congregados (que ocupava a frente nascente da praça) e dos Loios (frente sul). Em consequência, vão-se abrindo aqui estabelecimentos comerciais de prestígio – relojoarias, bancos, hotéis, cafés, farmácias e livrarias –, bem como escritórios de advogados, consultórios médicos e redacções de jornais.
Na segunda metade do século XIX, a praça torna-se o ponto de encontro da fina-flor da cidade. No seu centro é colocada a estátua equestre de D. Pedro, fundida com o metal derretido das peças de artilharia do Cerco do Porto. Em seu redor são colocados bancos de jardim, erguidos candeeiros de iluminação e plantadas árvores. Em 1882, a Câmara do Porto decide calcetar a praça recorrendo a pequenas pedras de calcário e basalto, justapostas em faixas de cor alternadas – a conhecida “calçada portuguesa”. A praça tornara-se num dos locais mais aprazíveis do Porto. A abertura do tabuleiro superior da ponte Luís I, em 1886, e a chegada do comboio à estação de São Bento em 1896, vieram reforçar a importância da praça e a sua influência sobre a envolvente regional.
Um boulevard portuense
Por essa altura, começam a chegar ao Porto os ecos das profundas transformações que se operavam em Paris, por iniciativa do barão Haussman, com a abertura dos grandes boulevards. De tal forma que, pelo final do século XIX, entre os círculos pensantes do Porto, generaliza-se a ideia de que o centro cívico era demasiado exíguo, falando-se da necessidade de se rasgar uma grande avenida central.
Em 1889, o engenheiro Carlos Pezerat apresenta à Câmara um projecto propondo o rompimento de uma ampla avenida ligando a praça da Liberdade à igreja da Trindade. Seria um grande “passeio público”, com uma larga placa central, com árvores e lagos. O lado poente da nova avenida seria ocupado por diversos edifícios ligados à administração pública, a construir de raiz: governo civil, câmara municipal, biblioteca, museu, corpo da guarda e bombeiros.
Em 1915, foram os próprios técnicos da Câmara a elaborar um projecto para a abertura da “Avenida da Cidade”. Tratava-se de uma via com 55 metros de largura que, tal como o plano anterior, propunha a ligação da praça da Liberdade à da Trindade. Mas, como novidade, este projecto procura diferenciar o espaço da praça da Liberdade do da avenida. Ou seja, a avenida é traçada com uma largura menor do que a da praça, valorizando-se os cunhais arredondados dos edifícios que, a poente e a nascente, fariam o arranque da avenida. Tal princípio iria perdurar.
O projecto foi apreciado pela Comissão Municipal de Estética, da qual faziam parte o arquitecto Marques da Silva e um ilustre arquitecto inglês que se encontrava no Porto a convite da Câmara, Barry Parker. Será a este arquitecto inglês, paladino do conceito da cidade-jardim, que a Câmara vai encarregar de elaborar um novo plano da avenida.
Barry Parker vai propor uma avenida como um espaço comercial e de passeio. Teria uma ampla placa central ocupada por vegetação e pérgulas. O edificado seria composto por prédios baixos que, ao nível do piso térreo, teriam uma arcada que daria acesso a estabelecimentos comerciais.
O projecto de Barry Parker foi aprovado e as suas ideias mestras observadas: a avenida em “forma de bacalhau”, a clara identificação das praças da Liberdade e do Município (hoje, do General Humberto Delgado), o eixo central unindo a estátua de D. Pedro com o centro da fachada da nova câmara, a localização do edifício dos paços do concelho e o traçado das ruas que o ladeiam.
No entanto, o edifício da Câmara Municipal que hoje temos nada tem a ver com o idealizado por Barry Parker. O arquitecto da cidade-jardim propunha um edifício de apenas dois pisos de estilo neoclássico que permitisse, a quem subisse a avenida, ver a torre da igreja da Trindade por detrás, criando a ilusão de pertencer ao próprio edifício da câmara. Para além dos paços do concelho, o projecto de Barry Parker foi também totalmente desvirtuado no que diz respeito à arquitectura dos edifícios que ladeiam a avenida.
Embora reconhecessem a validade do traço urbanístico proposto, a administração camarária da época e os seus técnicos mais conceituados – com formação francesa e uma clara preferência pelas beaux-arts – não se identificam com a contenção anglo-saxónica proposta por Barry Parker. As suas expectativas inclinavam-se claramente para um estilo mais ornamentado e exuberante.
Cem anos de avenida
A 1 de Fevereiro de 1916, com a presença do presidente Bernardino Machado, dava-se início à demolição do antigo edifício da Câmara Municipal, inaugurando-se a construção da avenida, primeiro chamada “da Cidade” ou “Central”, depois da Primeira Guerra Mundial, “das Nações Aliadas”, e, mais tarde, apenas “dos Aliados”.
Do arquitecto Marques da Silva são os projectos dos dois monumentais prédios que marcam o arranque da avenida – o da sede da seguradora “A Nacional” e o do edifício “Pinto Leite” – que definem claramente a separação entre a praça da Liberdade e a avenida dos Aliados, como era intenção de Barry Parker.
No período que medeia entre as duas guerras mundiais, irão sendo progressivamente edificados quase todos os edifícios da nova avenida. Haverá liberdade para cada arquitecto propor o estilo que entender. Apesar disso, a avenida terá uma arquitectura bastante coerente, com fachadas a alternar entre o ecletismo ao gosto fin-de-siècle até à chamada art-déco que resultou do estilo difundido a partir da Exposition des Arts Décoratifs, realizada em 1925 em Paris.
Em 1929, no início da placa central da avenida, inaugura-se a escultura “Juventude”, mais conhecida como “A Menina Nua”, do escultor Henrique Moreira com pedestal do arquitecto Manuel Marques e, em 1932, “Abundância” ou “Os Meninos”, um pouco mais acima, dos mesmos autores.
A monumentalidade da nova avenida obrigou também à reformulação da frente urbana da velhinha praça da Liberdade. Com a excepção do edifício das Cardosas e do da Casa Navarro, todos os restantes foram reconstruídos ou, pelo menos, viram as suas fachadas profundamente alteradas.
Recusada a proposta de Barry Parker para a nova sede da autarquia, foi realizado um concurso público, da qual sai vencedor o arquitecto António Correia da Silva. A construção do edifício inicia-se em 1920 mas só é inaugurado em 1957.
Para além dos serviços do Estado – Paços do Concelho, Banco de Portugal, Caixa Geral de Depósitos, Correios (bastante mais tarde) –, na nova avenida e no seu entorno instalam-se as sedes dos principais jornais, de bancos privados, de companhias de seguros e de diversas empresas. Consultórios médicos, escritórios de advogados e engenheiros, ateliês de arquitectos, cafés, confeitarias e outros estabelecimentos comerciais de prestígio – todos buscam instalar-se por aí.
Em 2004, mercê da construção da linha D do Metro do Porto – que previa a abertura de uma estação em plena avenida dos Aliados –, é encomendado aos arquitectos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura a requalificação de todo o eixo urbano. Recusando a sequência praça-avenida-praça tão caras a Barry Parker e a Marques da Silva, Siza Vieira contrapôs um espaço único, uma grande praça da cidade. Para tal, entre outras medidas, propõe a utilização de um só material de revestimento de pavimento, procurando introduzir um factor de união visual de todo o espaço. Siza propunha ainda a deslocação da estátua equestre de D. Pedro IV e sua rotação de 180 graus, o que acabou por não acontecer. O projecto foi muito contestado, mas acabou por ser concretizado quase na íntegra. Apesar de já ter passado uma dúzia de anos, muitos portuenses continuam hoje a lamentar o desaparecimento da calçada portuguesa e dos espaços ajardinados da placa central que foi pavimentada com placas de granito.  [daqui]

O Porto em imagens (299)


Momento National Geographic: Las Vegas

Sobre a adopção gay

É uma pena que as crianças portuguesas não tenham associações e deputados a lutar pelos seus direitos

Eu tenho um sonho: que um dia, ao tratarmos de assuntos tão importantes e complexos quanto o aborto ou a adopção de crianças por casais homossexuais, consigamos elevar o debate público dois ou três patamares acima do nível cavernícola. O “nível cavernícola” é simples de detectar: por regra, qualquer posição que considere estas matérias como óbvias e naturalmente evidentes – seja para as acolher de braços abertos, seja para as rejeitar de olhos fechados – tem boas possibilidades de padecer de cavernicolismo. As reacções ao veto de Cavaco do diploma da adopção gay vieram demonstrá-lo mais uma vez.

Seja qual for a nossa posição em relação à adopção de crianças por casais homossexuais, é muito difícil negar razão a Cavaco em dois pontos. Primeiro, quando ele afirma que, “independentemente de um juízo de fundo sobre as soluções legislativas”, seria importante “assegurar que uma alteração tão relevante numa matéria de grande sensibilidade social não entre em vigor sem ser precedida de um amplo e esclarecedor debate público”. Cavaco tem inteira razão: esse debate, de facto, não existiu, o que é tanto mais incompreensível quanto a questão da co-adopção, muito mais restrita e consensual, deu origem a inúmeras polémicas e trocas de argumentos.

Mais grave ainda, porque profundamente desonesto, é o segundo ponto para que Cavaco chama a atenção: a adopção gay não tem a ver com o superior interesse da criança. O diploma combate uma discriminação existente entre casais homossexuais e heterossexuais e esse combate é, sem dúvida, legítimo. Mas é de uma total desonestidade intelectual confundir isso com o direito de os miúdos a serem adoptados. A co-adopção por casais homossexuais é uma luta pelo interesse superior da criança, na medida em que já existem laços afectivos estabelecidos. A adopção por casais homossexuais é uma luta pelos direitos da comunidade LGBT. Não quer dizer que essa luta não seja justa, mas é uma vergonhosa instrumentalização da criança invocar o seu “superior interesse” a propósito desta alteração à lei, como ouvi em Novembro e como voltei a ouvir agora, após o veto presidencial. Se não há falta mas excesso de candidatos à adopção (a não ser para miúdos com graves problemas de saúde), o que é que os direitos das crianças têm a ver com isto?

É uma pena que as crianças portuguesas não tenham associações e deputados a lutar pelos seus direitos com o mesmo empenho que o PS e o Bloco colocaram na luta pelos direitos da comunidade LGBT ao longo dos últimos anos. Eu sou a favor da adopção por casais homossexuais, porque entendo que é no terreno que se deve avaliar cada família e concluir se ela tem, ou não, condições para acolher uma criança. Acredito que num mundo ideal qualquer miúdo deve crescer com uma figura materna e uma figura paterna ao seu lado, mas penso que a dinâmica mimo-autoridade pode ser perfeitamente alcançada dentro de um casal homossexual. Mais do que isso, existem casos terríveis, envolvendo crianças abusadas, em que a figura paterna adquire uma dimensão de tal forma ameaçadora que a criança poderá crescer muito mais feliz e equilibrada num ambiente exclusivamente feminino. O mundo é um lugar complicado e a sua diversidade deve ser vista como uma riqueza, e não como uma ameaça. Mas até por isso, deveríamos estar todos a discutir com argumentos uns bons furos acima do nível cavernícola, jamais utilizando as crianças como armas de arremesso nas lutas de cada um.

Porque não quer a esquerda radical (socialistas incluídos) o inquérito ao BANIF?

O que se passou realmente com a comédia BANIF? Na verdade, o PSD e o CDS apresentaram na Assembleia da República uma proposta para que fosse realizada uma auditoria externa e independente a este processo. Algo responsável, simples e honesto.
O que fizeram o PS, BE e PCP?  Chumbaram a iniciativa
As perguntas que ficam: o que têm medo que se sabia? 
  • Será que o governo PS fez alguma coisa que objectivamente prejudicou os portugueses e têm receio que uma auditoria externa coloque na praça pública evidências disso?

Isto ia mudar não ia? PARA PIOR!

O Porto em imagens (320)

Vista aérea da Casa da Música e da Rotunda da Boavista, Porto, Portugal - Charlie Koolhaas

"Librem-se" seus ignóbeis

Ó estúpido: é a esquerda radical e o governo democraticamente ilegítimo, por isso não faz mal...

Sector das comunicações sai caro! ANACOM despesista.
A ANACOM gastou 150 mil euros na comemoração do seu 20º aniversário. Destes 150 mil euros, 12 mil foram gastos em convites e 60 mil na organização da festa.
Segundo o site do Governo, a entidade reguladora das comunicações gastou ainda 75 mil euros no aluguer do espaço onde o evento decorreu.

Não fugindo ao mesmo sector, a Autoridade Nacional de Comunicações (ICP) gastou 130 mil euros numa campanha de informação sobre roaming internacional. fonte
Campanhas são sempre muito úteis !!!! Que venham mais umas sobre bluetooth, Blu-ray etc, que o povo está carenciado.
O PSD perguntou ao governo SOCIALISTA se sabia que a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) gastou “cerca de 150 mil euros” num jantar e o que pretende fazer quanto a isso.
De acordo com o portal do Governo com informação sobre os contratos públicos, www.base.gov.pt, “foram gastos cerca de 150 mil euros, divididos em despesas diversas, para a organização de um jantar de comemoração dos 20 anos” da ANACOM.

Os sociais democratas querem saber se os socialistas “tinha conhecimento destas despesas” e “que tipo de acção, se alguma”, pretende o primeiro ministro tomar quanto à actuação da ANACOM.
O PSD questiona ainda “que tipo de medidas pretende o senhor primeiro ministro tomar para acabar com este tipo de gastos em empresas ou institutos públicos directamente tutelados pelo Governo”.
150 mil euros num jantar é um gasto completamente obsceno. Esta é uma questão de moralidade e não de legalidade.

O Porto em imagens (298)


Da "geringonça"


Poesia à moda do Porto


Porto d'outrus tempus






Alguns detalhes sobre o petroleiro Dinamarquês Jacob Maersk 

Nome: Jakob Maersk
Data de Naufrágio: 29 de Janeiro de 1975
Local: Entrada do Porto de Leixões- Portugal
Navio: Petroleiro de 84000 toneladas
Data de construção: 1966
Bandeira: Dinamarquesa
Carga: Crude. Tudo começou pelas 12.30 h, depois de o petroleiro ter encalhado num banco de areia, uma enorme explosão foi ouvida por toda a Cidade e o navio partiu-se em três.

Neste dia, pelas 12.35, o super-petroleiro Jabob Maersk, de pavilhão dinamarquês, carregado com 80.000 tonaledas de petróleo vindo do Irão, encalhou num banco de areia junto ao Porto de Leixões, em frente à Avenida Montevideu, na cidade do Porto.

Poucos momentos depois, o motor do navio incendiou-se, provocando uma súbita e estrondosa explosão, partindo o navio em 3 partes. A explosão foi audível em quase toda a cidade e inúmeras viaturas que passavam junto à marginal viram as suas viaturas afectadas com a queda de petróleo em chamas. 7 dos tripulantes faleceram na explosão.

Durante 3 dias o navio esteve em chamas que atingiram os 100 metros de altura. A nuvem de fumo criada foi visível em vastas extensões, havendo relatos do seu avistamento em Viana do Castelo e Aveiro. 

Dezenas de pessoas moradoras na zona mais próxima do acidente foram internadas com problemas respiratórios devido aos fumos tóxicos. Em toda a cidade o ar tornou-se quase irrespirável, tornando-se necessário manter portas e janelas fechadas. Muitos estabelecimentos comerciais foram obrigados a fechar. Chegou a aventar-se a hipótese de dezenas de milhar de pessoas terem de ser evacuadas da cidade, pelo perigo de exposição aos gases tóxicos e dificuldades respiratórias. 

Nas semanas seguintes ao acidente, a parte dianteira do navio foi-se lentamente deslocando até encalhar definitivamente mesmo junto ao Forte de S. Francisco Xavier (Castelo do Queijo), onde permaneceu nos 20 anos seguinte, tornando-se um ícone, ainda que involuntário e temporário, da cidade.

Momento Musical

FC Porto: apocalypse now (2)

Porque o FC Porto não é uma dinastia, porque o imberbe é detestado por todos, porque não gostamos que nos façam de parvos (mesmo que seja o ainda presidente a pretender fazê-lo):


Embora ele não ligue às redes sociais (mesmo as páginas daqueles que são mais portistas do que ele...)

O Porto em imagens (297)

Rui Vilaverde

Ninguém conhece o nome do usurpador e criador da geringonça, mas...

... mas pelo menos um conhece o Vinho do Porto. O Porto!



Perguntámos aos eurodeputados estrangeiros se sabem quem é o novo Primeiro-ministro de Portugal. Será que o identificam❔#osEuropeus #SIC #SICNotícias #EuropeanParliament
Publicado por SIC Europa em Sábado, 23 de janeiro de 2016

Isto ia melhorar, não ia?



Chamam-lhe o virar da página da austeridade ...


Começa a ficar claro o que significa para o governo democraticamente ilegal da Frente da Esquerda “virar a página da austeridade“:
  • Impostos sobre combustíveis poderão subir até 5 cêntimos (fonte)
  • Aumenta o imposto sobre o tabaco (fonte)
  • Aumenta o imposto de selo (fonte)
  • Governo projecta mais 390 milhões de euros com impostos sobre o capital(fonte)

"Mão de Deus" sobre Portugal espanta o mundo

Uma nuvem com um formato intrigante sobre a ilha da Madeira está a espantar o mundo, que a apelida de "mão de Deus".

As imagens foram publicadas no Facebook "Navegador Mensal" no último domingo e, em pouco tempo, espalharam-se por jornais de todo o Mundo, surpreendidos com a estranha imagem alaranjada captada ao nascer ao nascer do dia.
Na Internet, a imagem está a ser comparada com uma bola de fogo ou com uma mão fechada que desce dos céus. [daqui]





International Holocaust Remembrance Day


WATCH: Beautiful and heartbreaking. Israel's national anthem "Hatikva" played on restored violins that were owned by Jews and salvaged after the Holocaust. From a special concert in Jerusalem. Today, on International Holocaust Remembrance Day, we mourn the millions of lives lost. May we never forget.----> 
Publicado por We Are The Jews em Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2016


Lyrics in English

As long as the Jewish spirit
is yearning deep in the heart,
With eyes turned toward the East,
looking toward Zion,
Then our hope -
the two-thousand-year-old hope
- will not be lost:
To be a free people in our land,
The land of Zion and Jerusalem.


FC Porto: apocalypse now !

Até Pinto da Costa já mete nojo!

O Futebol Clube do Porto precisa de quem o defenda de viva voz e no momento certo. O Clube precisa de um Presidente que, no final de um jogo com uma arbitragem da estirpe da de Jorge Ferreira, desça à zona de imprensa e faça uma declaração pública acusando e denunciando estas situações. E, se necessário for, que afirme peremptoriamente que o “artista” em causa não volta a apitar o FC Porto. Ponto.

Infelizmente, das linhas orientadoras para o mandato a que Pinto da Costa se recandidatará, e que foram reveladas pelo próprio na entrevista da semana passada ao Porto Canal, não faz parte um combate forte e determinado ao poder instituído do SLB no seio da arbitragem nacional. [subscrevo e assino por baixo - Nuno Nunes, aqui]

Riqueza


Quando pensamos que já vimos o pior do FC Porto somos confrontados com mais uma humilhação. Obrigado "presidente"...

A minha alma está parva
A minha paciência está esgotada!

Nem nos piores tempos (décadas de 60/70) víamos disto.

7 derrotas (para já), duas contra colossos da 2ª liga?

Na Feira, acabamos a ouvir olés!?
Mesmo com uma equipa de segundas figuras, joga lá uma aquisição de 20 milhões!!!

Depois vemos como as equipas de arbitragem nos marcam e castigam e, em contrapartida, perdoam e desculpam os nossos adversários.  Mas aquela coisa que chamam de presidente, que está por trás de todas as escolhas (supostamente) vem dizer que não liga ao que dizem as redes sociais afectas ao FC Porto e ainda reforça a vigarice das arbitragens encomendadas ao afirmar que esta época não temos razões de queixa?!

Não chega reclamar por jogadores com mística. Reclamar Treinador com qualidade. Precisamos e devemos exigir um PRESIDENTE À PORTO!

O Porto em imagens (296)

Rui Miguel Melo

Mentirosos os gajos desta esquerda radical!


Funcionários públicos: a chulice continua a render

Efeitos de um governo de esquerda radical que se alimenta destes vermes:

35 horas põem Portugal nos que menos trabalham

Neste momento, o funcionários públicos portugueses estão entre os que, na UE, trabalham mais horas por semana. Com a passagem para as 35 horas, ficarão no grupo dos que trabalham menos.  [daqui]
Andre Kosters/LUSA

Momento Musical

Vasco da Gama

(ainda assim, estes negócios e palavras docinhas do Presidente do FC Porto para com um indivíduo que o insultou a amarfanhou a sua personalidade...)

O 4º penalty roubado no FC Porto-Marítimo

Depois dos 3 que Maxi sofreu e que o encornado-boi-preto não assinalou, faltava este...

(mas para o conivente Sr Pinto da Costa, este ano não temos razões das arbitragens)

A "nova" marginal do Porto

A Avenida Gustavo Eiffel já tem mobiliário urbano, depois de ter sido requalificada entre as pontes Luís I e Dona Maria. (...)

Recorde-se que a obra de substituição do troço central do Interceptor Douro Marginal, a cargo das Águas do Porto (empresa municipal) e orçada em 3,7 milhões de euros, contemplou também a instalação de um sistema de telegestão. Quando o actual executivo tomou posse, esta obra, já prevista, não contemplava qualquer requalificação à superfície, tendo então sido adaptada para poder contemplar melhoramentos de mobilidade, áreas de descanso e varandas para os pescadores.

Por baixo da avenida, os benefícios traduzem-se numa maior eficiência e segurança na gestão e exploração da rede de saneamento, permitindo, por um lado, programar e minimizar o impacto das operações de manutenção e, por outro, adequar gradualmente a capacidade do sistema de drenagem de águas residuais à evolução demográfica do Porto. 

A requalificação à superfície esteve a cargo do arquitecto Manuel Fernandes Sá. [daqui]

Operação de "salvamento" de "migrantes" muçulmanos

Que tal tirar aquele gajo da frente para não estragar a fotografia ?


Vergonha Itália! Envergonham a liberdade e a democracia! Envergonham a Europa!

Nas vésperas de receber o líder de um país terrorista e muçulmano...

O Porto em imagens (295)

Manuel Sousa (Paço Episcopal)

"Igreja" Universal: seria roupa suja para a lavandaria? Bíblias?



Este vídeo mostra um helicóptero pousando no faustoso templo de Salomão inaugurado pela Igreja Universal na cidade de São Paulo. Não vou comentar nada. Vejam o que as imagens mostram. Sem comentários. E ainda tem gente que banca esses caras. Lamentável
Publicado por Ricardo Mucio Faria

Porto d'outrus tempus

Edifício da agência bancária de José Augusto Dias, na Praça de Almeida Garrett, em frente da estação ferroviária de São Bento, cerca de 1910


A casa bancária José Augusto Dias, Filho & C.ª funcionou entre 1886 e 1930. O edifício foi, mais tarde, ocupado pela Rádio Marconi. Entretanto devoluto, o prédio sofreu obras profundas para o adaptar a "Welcome Center" do Turismo do Porto e Norte que, no entanto, ainda não abriu portas.

Descubra as diferenças

Acomodado e distante



Invicto e motivador

Do governo democraticamente ilegítimo da esquerda radical



Acha que conhece o XXI Governo de Portugal?

Será que também sabe engraxar botas e sapatos?

Mais um job para um socialista...


Fizeram os exames ginecológicos?

Paulo Portas pode ter violado a lei

As declarações (...) do líder do CDS podem ser alvo de uma análise por parte da Comissão nacional de Eleições.

"Esta eleição tem a característica de poder ter duas voltas. E ter ou não ter uma volta é neste momento claramente promover um candidato". É esta a frase de Paulo Portas, proferida esta manhã, depois de ter votado em Caxias, que pode constituir violação da lei.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) admite vir a apreciar a questão.

"Em abstracto é uma situação que deve ser apreciada. Esta eleição tem a característica de poder ter duas voltas. E ter ou não ter uma volta é neste momento claramente promover um candidato. É algo que devemos ponderar. Temos de ouvir as declarações e a outra parte. Mas pode configurar uma violação da lei", admitiu à TSF o porta-voz da CNE à TSF.  [daqui e imagens de © Carlos Manuel Martins/Global Imagens]

Saudades...

Ainda a propósito da anestesia que reina entre nós no Dragão...precisamos é disto!!! Dentro e fora do relvado. Arbitragens descaradas e adversários à vontade...como aconteceu ontem, não podem voltar a aparecer na nossa casa!
O árbitro sente-se protegido? Então não se recolhe a manga de acesso ao túnel. Para sentir o calor. Os adversários estão à vontadinha? Coloca-se um adjunto a apertar-lhe os calos. Simples...Quem vai à "guerra"...
(O video foi feito por um lampião que pensou que este tipo de atitudes nos envergonharia. Antes pelo contrário! Enquanto fomos bons rapazes, fomos sempre comidos!)  [daqui]


Última Hora: "zporten not lisbon" com reforço de peso !


Mama Sumae

O Porto em imagens (294)

Vera Ribeiro

A Nódoa vai voltar ao teatro! Catedrático!

O antigo membro do movimento terrorista LUAR, aproveitou o silêncio da imprensa e das liberdades da democracia para se candidatar a Presidente da República. Perdeu, mesmo com o apoio do lixo da esquerda. 
Agora, o catedrático professor de teatro vai voltar à universidade. Estrelinha que o rebente!

Em S. João da Madeira o povo percebeu a sacanice da esquerda

Em S. João da Madeira, tal como aconteceu nas legislativas de 2015, o PSD ganhou as Autárquicas mas sem maioria. A oposição não deitou abaixo o executivo mas bloqueou sucessivamente o funcionamento da câmara. Constantemente bloqueado, o presidente convocou novas eleições, aproveitando as presidenciais para não forçar a população a ir às urnas outro Domingo.
O povo, que não é estúpido, percebeu o que a esquerda quis fazer e rejeitou a maioria negativa nestas eleições, dando maioria ao PSD. Uma eleição promissora.