Os sumaríssimos são coisa do passado e só serão reactivados se for para castigar o FC Porto ...
Conselho de Disciplina arquiva queixa do Sporting contra Eliseu
O órgão liderado por José Manuel Meirim considera que, "se a um agente de arbitragem não compete avaliar actos ou omissões de agentes e aplicar as normas constantes do Regulamento Disciplinar, ao Conselho de Disciplina, por sua vez, por via de regra, não lhe cabe aplicar as leis do jogo", competência da equipa de arbitragem.
Entretanto, o director de comunicação do Sporting, Nuno Saraiva, considera que o arquivamento do lance protagonizado por Eliseu sobre Diogo Viana é uma vergonha e que a Comissão de Instrutores da Liga desautorizou o Conselho de Arbitragem.
«Quando, com base na homilia de um padre, se arquiva uma agressão destas, fazendo tábua rasa de tudo aquilo que foi dito pelo próprio Conselho de Arbitragem que reconheceu a agressão que deveria ter sido punida com ordem de expulsão, e ignorando a unanimidade de todos os especialistas, creio que não é preciso dizer mais nada. Com esta decisão, que significa a morte dos autos de flagrante delito e o tirar de tapete à Comissão de Instrutores da Liga e ao próprio Conselho de Arbitragem, escancara-se a porta à anarquia. Somar esta decisão à jurisprudência de quatro jornadas de absoluta impunidade resume-se a uma palavra: Vergonha!», escreveu Nuno Saraiva, nas redes sociais.
Entretanto, o director de comunicação do Sporting, Nuno Saraiva, considera que o arquivamento do lance protagonizado por Eliseu sobre Diogo Viana é uma vergonha e que a Comissão de Instrutores da Liga desautorizou o Conselho de Arbitragem.
«Quando, com base na homilia de um padre, se arquiva uma agressão destas, fazendo tábua rasa de tudo aquilo que foi dito pelo próprio Conselho de Arbitragem que reconheceu a agressão que deveria ter sido punida com ordem de expulsão, e ignorando a unanimidade de todos os especialistas, creio que não é preciso dizer mais nada. Com esta decisão, que significa a morte dos autos de flagrante delito e o tirar de tapete à Comissão de Instrutores da Liga e ao próprio Conselho de Arbitragem, escancara-se a porta à anarquia. Somar esta decisão à jurisprudência de quatro jornadas de absoluta impunidade resume-se a uma palavra: Vergonha!», escreveu Nuno Saraiva, nas redes sociais.
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