Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!
Um golo de Santiago Irala, nos derradeiros minutos do jogo, qualificou o FC Porto B para as meias-finais da Premier League International Cup
O FC Porto B esteve a perder, a neve e o frio acentuaram-se na segunda parte, mas foi com golos depois do intervalo que os dragões bateram o Liverpool, por 2-1, seguindo para as meias-finais da Premier League International Cup, competição que, recorde-se, conquistaram a temporada passada.
Num jogo que mudou de local para tentar escapar aos efeitos do mau tempo que afeta também a Inglaterra, o Liverpool foi o primeiro a marcar aos 33 minutos - golo é de Virtue, a passe de Millar, com um remate dentro da área do FC Porto B -, mantendo a vantagem mínima até ao intervalo.
Foi já com um relvado coberto de neve, consequência de um intervalo em que o mau tempo acentuou-se, que a equipa treinada por António Folha deu a volta ao marcador. Bruno Costa empatou aos 58 minutos e Santiago Irala fez o golo da vitória aos 93 minutos, na sequência de uma boa jogada de Luís Mata, o lateral-esquerdo que jogou do lado direito da defesa portista.
O FC Porto B, detentor do troféu, apurou-se assim para as meias-finais da Premier League International Cup, fase da prova que contará também com Arsenal, Villarreal e ainda o vencedor do Sunderland-Newcastle, o derradeiro jogo dos quartos de final, agendado para 7 de março.
Leigh Sports Village Stadium (Leight, Inglaterra)
Liverpool: Dan Ward; Williams, Galegher, Masterson, Johnston, Dixon-Bonner, Millar, Virtue, Gomes, Lewis e Adekanye Substituições: Toni Gomes por Sharif. Não utilizados: Williams, George; McAuley, Clayton, Boyes Treinador: Neil Critchley
FC Porto B: Mbaye; Luís Mata, Diogo Queirós, Diogo Leite, Rui Moreira, Oleg Reabciuk, Bruno Costa, Luizão, Madi Queta, Danubio e Santiago Irala. Substituições: Danúbio por João Cardoso por Luizão por Paulo Estrela. Não utilizados: Diogo Costa, Pedro Gomes, Musa Yahaya, Chikaoui, João Cardoso, Paulo Alves e Tony Djim Treinador: António Folha
Ao intervalo: 1-0 Marcadores: Mathew Virtue (33), Bruno Costa (58) e Santiago Irala (93)
O governo da extrema esquerda de lisboa, que, recorde-se, NÃO VENCEU AS ELEIÇÕES, tem nas mãos sangue e morte de centenas de portugueses. Tudo por causa dos incêndios e da forma geringonçada como esse governo articulou a defesa e o combate aos fogos florestais.
Este governo permitiu que o Pinhal de Leiria, com perto de 700 anos, pura e simplesmente fosse apagado do mapa em algumas horas.
O mesmo governo quer que em poucas semanas TODOS aqueles que tiverem árvores a menos de 50 metros de habitações, as abatam e limpem o mato à volta.
Deixo uma pergunta aos fdp do saloio que chefia o governo de extrema esquerda de lisboa:
A imagem acima é do quartel de Monsanto do Regimento de Sapadores Bombeiros e o risco interrompido, encarnado, no seu canto superior direito indica, aproximadamente, 50 metros.
A menos que haja qualquer disposição legal que inclua este quartel nas excepções previstas na legislação - e acredito que sim porque a gestão da Parque Florestal de Monsanto é certificada e a primeira condição de certificação é o cumprimento da lei - há um manifesto incumprimento da legislação da Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Por que razão, estando desde 2006 em vigor as obrigações de limpeza dos terrenos em volta de casas e infraestruturas - com certeza que o saloio socialista lembrar-se-á bem, visto que na altura foi um dos ministros mais relevantes para a tomada desta desgraçada decisão -, aquele "senhor" nunca as cumpriu enquanto Presidente da Câmara de lisboa?
Estamos na mão dos frágeis. Rui Rio ganhou um congresso do seu partido; Costa perdeu as legislativas. Qual a legitimidade de Rui Rio para fazer acordos com Costa em matérias como a regionalização?
Considerando-se legitimado pelos assombrosos 22.611 votos que recebeu no Congresso do PSD, Rui Rio propõe-se estabelecer acordos com António Costa em matéria de Justiça, Segurança Social, reforma do Estado e descentralização.
Nem quero imaginar o que teria Rui Rio para acordar caso tivesse ganho as eleições em 2015 com 1.993.921 votos como aconteceu com Passos Coelho. Obviamente Portugal não seria o limite à sua ânsia de ruptura nem Costa um interlocutor à altura de tal grandeza e quero acreditar que Rui Rio acabaria a propor a Espanha um novo Tratado de Tordesilhas ou um acordo ao Japão e à China para desbloqueamento da contenda em torno ilhas Senkaku que opõe aqueles dois países. E nem se consegue conceber o que se sentiria Rui Rio mandatado para fazer se porventura alguma vez se aproximasse dos quase três milhões de votos conseguidos por Cavaco Silva em 1991!
Sejamos claros, estamos nas mãos de líderes frágeis. Logo perigosos. Rui Rio ganhou um congresso do seu partido; Costa perdeu as legislativas e para ser primeiro-ministro paga um dízimo legislativo ao PCP e ao BE. (Dízimo esse que por largos anos tornará Portugal um país ainda mais corrupto, atrasado e crispado.) Contudo nada na sua fragilidade eleitoral inibe Costa ou Rio de comprometerem o país em opções de que dificilmente haverá possibilidade de retorno, como é o caso da dita descentralização. Antes pelo contrário esta fuga em frente surge-lhes como a porta de saída para a menoridade das suas circunstâncias. E é aqui que entra o cerne da política dos próximos meses: qual a legitimidade de Rui Rio para fazer acordos com Costa em matérias como a regionalização? Vai o país aceitar que um processo de tal importância seja acordado entre um derrotado nas legislativas e um líder partidário que da sua legitimidade presente apenas tem para apresentar pouco mais que vinte mil votos?
Costa e Rio andam a brincar aos acordos de regime. Nessa sua estratégia sobram-lhes capas elogiosas nos jornais e falta-lhes o essencial: o voto dos portugueses. Dir-se-á que aquilo que lhes interessa mesmo é a domesticação do Ministério Público. Não sei se isto é verdade mas receio que não seja completamente mentira. Seja como for há que recordar-lhes a cada dia, a cada hora, a cada segundo que os portugueses têm muitas palavras e ainda mais votos a dar sobre o assunto.
PS. A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) apresentou uma queixa contra André Ventura. Em causa estão as críticas feitas por André Ventura no facebook da RTP: aquele político discordava do facto de numa peça noticiosa daquela estação de televisão não terem sido identificadas como ciganas as pessoas que protagonizaram as agressões que tiveram lugar num hospital.
Convirá que a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial explique para lá do que parece ser uma fixação em André Ventura o que a leva (ou não) a decidir apresentar queixa. Por exemplo, a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial também apresentou queixa da peça do Jornal de Notícias que dizia “Líder cigano pede desculpas por agressões a enfermeiro”?
Na prática parece estarmos perante um racismo selectivo: não se pode escrever “ciganos agrediram” mas pode fazer-se um título como “Líder cigano pede desculpas por agressões a enfermeiro”. O que naturalmente nos conduzirá ao paradoxo do líder cigano, seja esse cargo o que for, andar por aí a pedir desculpas por agressões que não se noticiou terem sido praticadas por ciganos
ARMANDO VARA continua à solta. É o DESCRÉDITO TOTAL do regime. Vara foi condenado em 2014 a CINCO ANOS de PRISÃO - PRISÃO EFECTIVA. Continua à SOLTA, já vamos em 2018. Não foi preso nem cinco anos, nem cinco minutos sequer. Nem se sabe quando será. É hoje milionário e não devolveu à Sociedade um único Euro dos activos que nos são devidos. Esta situação de total e absoluta IMPUNIDADE envergonha esta democracia já moribunda. 2014-2018: anos de total e absoluto desrespeito pelas decisões da Justiça! Até quando? Alguém que o prenda! O povo agradece.
Intervenção na escarpa da Arrábida abre espaço para torre
Pedro Baganha, vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, garantiu ontem que a intervenção na marginal do Douro junto à ponte da Arrábida apenas prevê a desmatação da encosta e não alterações topográficas, ou seja a construção de um empreendimento na marginal do Douro, garantido desde 2016 ano em que foram licenciados dois edifícios com base em direitos adquiridos em 2000 para aquele local não será possível.
No campeonato, o sporting not lisbon é a equipa que mais pontos conquistou no tempo de compensação. Através desta ‘fórmula’, os leões já "conquistaram" 5 pontos:
2 em Santa Maria da Feira (penálti de Bas Dost aos 90’+8, vitória por 3-2);
2 em Tondela (golo de Coates aos 90’+9, vitória por 2-1);
1 em Alvalade, na recepção ao Sp. Braga (penálti de Bruno Fernandes aos 90’+5, empate 2-2).
A seguir surge o boifica com 3, sendo que desses, 2 foram "conquistados" aos 90’+7contra o avençado Belenenses
A Ryanair vai passar a voar entre Porto e Sevilha. Esta ligação é a primeira novidade do calendário de inverno 2018 da companhia aérea. A nova rota, com estreia prevista para finais de Outubro, terá três frequências semanais.
De acordo com informação enviada à imprensa, os novos voos estarão disponíveis para venda a partir de Março.
O anúncio desta ligação vem reforçar a aposta da Ryanair no Aeroporto do Porto, eleito em 2017 pela companhia irlandesa como seu novo hub de ligação a dezenas de destinos.
João Capela concede 4 - QUATRO - minutos de desconto
98 minutos:
Tondela 1-2 sporting de lisboa
100 minutos:
árbitro João Capela dá o jogo por encerrado
O jogo foi interrompido aos 93:42 para assistência a um jogador do Tondela, ou seja, a 18 segundos do final. O jogo retomou aos 96:09, ou seja, parou menos de 2 minutos e meio. João Capela, decidiu dar mais 5 minutos de compensação sobre a compensação...
Foi neste lance ao minuto 93:45 que se deu o “anti-jogo”. Não foi falta e ainda se jogou até aos 99.
A fDi - Intelligence Magazine, conceituada publicação do Financial Times e referência na área dos negócios e IDE (Investimento Direto Estrangeiro), acaba de anunciar os Prémios das "Cidades e Regiões Europeias do Futuro 2018/19", colocando o Porto na 8.ª posição, na categoria Estratégia IDE, no ranking das Cidades Europeias de Média Dimensão (Mid-Sized European Cities of the Future 2018/19).
Neste ranking, liderado por Bordéus (França), o Porto ficou à frente de cidades como Newcastle (Reino Unido) e Brno (República Checa).
A fDi considerou 489 regiões e 301 cidades, organizando-as em seis categorias para chegar ao ranking "Cidades Europeias do Futuro". Na metodologia implementada foram considerados indicadores quantitativos e qualitativos em categorias que incluem infraestruturas, eficiência de custo, ambiente de negócios, potencial económico, mercado de trabalho e estratégia IDE.
Este reconhecimento vem no seguimento da posição que o Porto obteve em 2014/15 enquanto 3.ª Melhor Cidade para Investir no Sul da Europa (3rd Best City to Invest in Southern Europe - fDi Intelligence European Cities and Regions of the Future 2014/15).
A cerimónia de entrega dos prestigiados prémios fDi/Financial Times realiza-se durante o MIPIM, a maior Feira de Investimento Imobiliário da Europa, em Cannes, no próximo dia 13 de Março. [daqui]
A não perder na SporTV canal do fascismo, da pide, da mentira dos comentadores encornados e aziados: na próxima quarta os encornados corruptos parece que vão jogar para a liga dos campeões
Cerca de 40 caricaturas do cineasta Manoel de Oliveira (1908-2015) estão em exposição no Península Boutique Center, no Porto, desde sábado e até 11 de Março.
A mostra, organizada pelo Museu Nacional da Imprensa (MNI), baseia-se no Prémio Especial de Caricatura dedicado a Manoel de Oliveira no XV PortoCartoon-World Festival. As obras pertencem a artistas de diferentes países, tais como Alemanha, Brasil, Colômbia, Espanha, Irão, Itália, Portugal, Suíça, Turquia e Ucrânia.
Em 2013, a figura de Manoel de Oliveira e a do Nobel José Saramago constituíram o mote para o MNI lançar um novo Prémio relacionado expressamente com a caricatura. Nesta linha, as escolhas subsequentes destacaram Nelson Mandela, Siza Vieira, Sara Sampaio, Chaplin e, em 2017, António Guterres e Pablo Picasso. Para 2018 foram apontadas as figuras de Amália Rodrigues e Woody Allen para serem caricaturadas pelos artistas de todo o mundo.
Esta exposição representa a sétima evocação feita pelo Museu Nacional da Imprensa ao cineasta e ao seu trabalho. Em 2013, Manoel de Oliveira recebeu em sua casa os principais vencedores do XV PortoCartoon e, divertido, apreciou as diferentes caricaturas. Aquando da celebração dos 100 anos do cineasta foi realizada uma ampla exposição sobre a sua vida e obra. [daqui]
A Câmara do Porto abriu ao público o Museu Romântico. Rui Moreira inaugurou a nova exposição permanente e deu assim por terminado quase um ano de intervenção profunda neste equipamento municipal. Mas aproveitou para anunciar mais novidades neste domínio para os próximos tempos.
Esta reabertura assinalou, ontem à noite, "o fim da mais significativa componente de obra" que a autarquia está a desenvolver no âmbito da candidatura ao Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (NORTE 2020), para requalificação dos museus municipais com objetivos de conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património cultural, apontou o presidente da Câmara do Porto.
O projecto configura uma ideia de Museu de Cidade constituído por múltiplos polos, cada um deles renovado e em permanente convite a novas descobertas, a novos públicos. A sua concretização permitiu já "melhorar de forma expressiva três espaços municipais integrados na Rede Portuguesa de Museus: a Casa-Museu Guerra Junqueiro [reaberta em Março do ano passado], a Casa-Museu Marta Ortigão Sampaio [reaberta em Julho] e o Museu Romântico", como lembrou Rui Moreira.
Neste âmbito, melhoraram-se as acessibilidades externas e internas, tornando os equipamentos culturais mais amigáveis e "mais próximos da ideia de um museu para todos", explicou o autarca, destacando a presença na equipa do arquiteto Camilo Rebelo, do cenógrafo Tito Celestino da Costa e da dr.ª Paula Costa. Sob a sua orientação, restauraram-se peças, melhoraram-se as apresentações das coleções, a imagem, as áreas dedicadas aos serviços educativos, indo ao encontro da crescente procura por parte do público nacional e estrangeiro.
Concluída a etapa, fica agora disponível a nova exposição permanente do Museu Romântico instalado na Quinta da Macieirinha, onde se recria o ambiente de uma casa de campo no Porto de meados do século XIX. Rui Moreira sublinhou mesmo que o edifício, que foi residência do rei Carlos Alberto de Sabóia exilado no Porto, era já antes desta requalificação "o mais visitado dos nossos espaços museológicos". Talvez porque - admitiu - "o ambiente de época, o nome, os jardins abertos ao público do Palácio de Cristal e da Casa Tait que o envolvem compõem um discreto charme que convida a entrar".
A atração aumenta com o recente restauro de três pianos-fortes do século XIX, de oito relógios em bronze e antimónio, de trajes agora expostos, a colocação no museu de 13 pinturas propriedade da Câmara do Porto que estavam em depósito no Museu Nacional Soares dos Reis, e de um conjunto de gravuras e pinturas da coleção Vitorino Ribeiro provenientes das Reservas Municipais, permitindo alargar as coleções em mostra pública e dar a fruir à cidade o seu património.
Além disso, o equipamento digital e multimédia interativo agora instalado convive bem com o espólio de séculos anteriores, ajudando a descobri-lo e abrangendo novos públicos com maior sensibilidade tecnológica.
O valor total do investimento neste museu foi superior a meio milhão de euros, sendo 85% (469.827,34€) financiados pelo NORTE 2020 e 15% (82.910,71€) suportados pela Câmara do Porto. Do valor global de 552.738,05€, 356.160€ dizem respeito a obras e 196.578,05€ à musealização.
O presidente da Câmara adiantou que a requalificação dos polos museológicos e interpretativos do Museu da Cidade prossegue e que, paredes-meias com o Museu Romântico, abrirá em breve as portas na Casa Tait o Centro Interpretativo dos Caminhos do Romântico, concluindo-se a reabilitação de três Caminhos do Romântico que datam do Porto 2001. No espaço de uma antiga escola primária que se encontrava arruinada, junto ao Museu Romântico e à Casa Tait, vai nascer um espaço inteiramente dedicado aos Serviços Educativos, criando-se ali um eixo cultural renovado.
Por outro lado, prossegue igualmente a componente imaterial do projeto financiado pelo NORTE 2020, estando em curso a preparação dos catálogos atualizados dos museus que foram intervencionados e a renovação do website e dos prospetos de divulgação em quatro línguas.
Ímpeto de renovação alargada
Mas "este ímpeto de renovação estendeu-se a outros espaços, já fora do âmbito desta candidatura financiada", disse ainda Rui Moreira, para sublinhar que as obras do Museu do Vinho do Porto na Rua da Reboleira "estão muito avançadas" e a abertura acontecerá ainda neste ano.
Também a Casa-Oficina António Carneiro está em processo de requalificação e foi já restaurado o seu acervo de pintura, enquanto se desenha o projeto para a sua reabertura.
Por seu lado, o Banco de Materiais, o Gabinete de Numismática, as Reservas dos Museus Municipais, todos estes polos do Museu da Cidade têm em curso projetos de requalificação e mudança de instalações, a somar ao Museu de História da Cidade, projeto já em desenvolvimento e que irá instalar-se no antigo Reservatório da Pasteleira.
"Estamos também a preparar o tratamento do espólio do antigo Museu da Indústria para que um dia seja, também ele, devolvido à cidade", referiu ainda o presidente. E concluiu com mais uma novidade: a equipa técnica dos museus preparou uma programação para este ano que dará a conhecer, uma sexta-feira por mês ao final da tarde, o que há de novo nestes espaços renovados. "Deixamos este desafio: descobrir, ao entardecer, os museus que se qualificam e reinventam", disse Rui Moreira.
O "novo" Museu Romântico da Quinta da Macieirinha
O Museu Romântico está instalado numa antiga casa de campo, construída por meados do século XVIII para habitação de recreio, que pertenceu a um abastado comerciante portuense, na designada Quinta do Sacramento ou da Macieirinha. Foi nesta casa que se instalou (após curta estada no atual Palacete dos Viscondes de Balsemão) o exilado Rei da Sardenha e Príncipe do Piemonte, Carlos Alberto de Sabóia-Carignano, aqui passando os seus últimos dias e vindo a morrer a 28 de julho de 1849. Deste monarca foi neta Dona Maria Pia, uma das últimas rainhas de Portugal.
A propriedade, integrada numa ampla zona verde composta pelos Jardins do Palácio de Cristal e pelos Jardins da Casa Tait, ambos abertos ao público e com vista sobre o rio e mar, foi adquirida pelo Município para aí instalar o Museu Romântico. Inaugurado em 1972, o Museu recria o ambiente exterior e interior de uma habitação burguesa do século XIX, equipado com mobiliário e objetos decorativos da época, bem como os aposentos que retratam a presença do rei Carlos Alberto, exibindo algumas réplicas dos móveis originais que se encontram expostos no Museo Nazionale del Risorgimento Italiano, em Turim, oferecidas pelo Rei Humberto de Itália.
Este espaço pretende ser familiar, nortenho e portista, que desanca nos mouros (sejam eles quem forem)! Algumas das imagens e textos (sempre que possível com a identificação do autor)utilizados neste blogue são provenientes de várias fontes, designadamente, orgãos de comunicação social, sites, blogues e motores de busca. Se alguma entidade se sentir lesada ou não permitir a utilização de algum conteúdo, comunique-me, por favor, e o mesmo será prontamente retirado. O mesmo vale para a citação, ainda que devidamente identificada e linkada, de notícias ou outros textos publicados elsewhere. Enfim, disponham, pois, em última instância, apagarei o próprio blogue - só não quero ser processado (tenho pavor de tribunais e receio pelo terço penhorável do meu ordenado).
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