Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Rui Pedro Braz antes de usar desinfectante para eliminar os germes. Rui Pedro Braz após usar desinfectante.



Pós-tóxico

Que classe! Já se sentem os primeiros sinais da era do pós-tóxico. Aqui, Rui Santos, já depois de passar no teste da toxicidade, trata o director do jornal O JOGO por “recadeiro”, “moço de fretes”, etc. Que bem se respira na corrupta lisboa na era do pós-tóxico.


A CMTV continua a proporcionar milagres em directo

Aos anos que a Alexandra Solnado faz isso...


Com um desenho percebe-se melhor o desastre

Economia portuguesa afunda 16,5% no segundo trimestre do ano. 

Belo grafitti... Tem ali uma influência de Miró!

Hegemonia

Como é que se chamam aqueles animais que rondam a área à espera de uma morte para se alimentarem?

"Informação Independente" ou jornalixo desportivo lisboeta?



Óscar para quem fez isto

Milagre, diz o partido socialista...

Coronavírus: Lojas no Porto

Professor Geringóncio já resolveu grandes casos como, Pedrogão Grande, Tancos, Legionella, Novo Banco, TAP e continua a combater todos os incêndios de Portugal

Coronavírus. quando pensávamos que não podia piorar...


Concordam com a construção de ciclovias em todas as cidades?


Em 2019 foi o Cadiz, em 2020 o Berto. quem será em 2021?


Canalhas da Nação: josé paulo rebelo

No dia 15 de Julho o
O Campeonato que entretanto terminou esta semana. O Secretário de Estado do Desporto, josé paulo rebelo, ainda não teve tempo para felicitar o campeão.

Toxicidade: comendadores porcos encornados


Toxicidade? E isto, é o quê?

A política em Portugal ainda é um posto. Pode-se questionar a “toxicidade” dos programas desportivos com comentadores do scp, slb e FCP, mas não se pode tocar nos comentadores políticos eleitos para cargos públicos, sobretudo se estes forem afectos ao BE e ao PS. É isto, não é?


Pelo 3.º ano consecutivo vive mais gente no Porto: subida ultrapassou os 1.000 novos residentes em 2019


É o crescimento mais acentuado dos últimos três anos. De 2018 para 2019, a cidade do Porto registou um aumento de 1.009 habitantes, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.


São números históricos e que confirmam um crescimento sustentado do número de moradores na cidade ao longo dos últimos anos, contrariando a tendência das quatro décadas anteriores em que perdeu cerca de 100 mil habitantes.

Em 

Os dados foram actualizados em Junho de 2020 e reportam-se a 2019. Mais do que números, espelham uma tendência que, de ano para ano, é cada vez mais consistente. O Município do Porto tem estancado uma sangria que levou, já com desfecho neste século XXI, a uma perda significativa da sua população, cerca de uma centena de milhar, aproximadamente um terço da soma que exibia no início da década de 70.

Isto numa época em que um dos grandes desafios que se impõe aos centros urbanos, nacional e internacionalmente, é precisamente este: que instrumentos tem a administração local ao seu alcance, que sejam suficientemente combativos para, face à escalada de preços da habitação que não acompanhou os rendimentos da população, criar condições para atrair novos moradores

Ainda que o actual quadro de pandemia possa alterar um pouco este paradigma, considerando que os meios rurais têm aqui uma oportunidade para se tornarem locais mais atractivos para primeira morada, o certo é que a actual falha de mercado na habitação - que não é exclusiva ao Município do Porto, bem pelo contrário, trata-se de um problema transversal - estará para durar.

O que já tem sido feito para atrair nova população

Para que no próximo ano o crescimento do número de habitantes seja novamente notícia (sendo até aqui justificado pela dinâmica que a cidade do Porto soube imprimir ao longo dos últimos anos, ao nível social, económico, cultural, numa época em que também o turismo cresceu e - como se vê - não ameaçou a chegada de novos residentes), a Câmara do Porto tem vindo a trabalhar em várias frentes, com medidas específicas.

No ano passado, tinha já aplicado a 

Recentemente, entregou as 

Até 2022, o plano passa por disponibilizar 1.000 fogos para arrendamento acessível, essencialmente no centro da cidade, com o suporte do programa 

Também o próximo Plano Director Municipal (PDM), em fase final da revisão, estabeleceu como prioridade a recuperação demográfica e, para tal, quer reforçar a oferta de habitação, promovendo o aumento dos índices de edificação em determinadas zonas da cidade, discriminando positivamente a construção de habitação acessível e a criação de novas áreas de actividade económica. (daqui)

Soares Dias, Manuel Mota, Hugo Miguel var, João Pinheiro,avar! A sério? Só faltam aí uns 7 padres para ser a lista completa do Adão Mendes! A corrupção benfiquista tem mesmo que vencer a final!

Se fosse hoje...

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Ena, pá...! Nem quero imaginar então o que o Público vai dizer do Costa. Vai rebentá-lo todo. Nem quero estar presente para ver. Vai ser demasiado violento.

Se houvesse vontade política e se o sistema judicial não estivesse capturado por este seita, era fácil limpar este nojo

E até agora nenhum administrador do Novo Banco foi preso...

13 mil imóveis vendidos pelo NB a preço de saldo a um fundo das ilhas Caimão. Com o crédito do próprio NB !
Ainda nenhum dos canalhas administradores do Novo Banco foi preso nem tão pouco a PJ fez uma rusga nas instalações para apreender documentos e provas desta enorme vigarice. 


RTP afirma não ter comentadores "tóxicos". A piada faz-se sozinha...

Vindo do Director da SIC, aonde se mantêm desde há anos Rui Santos, Paulo Garcia, Ribeiro Cristóvão, David Borges, Jorge Baptista, Joaquim Rita, Luís Aguilar, ... a piada está feita.

O novo alinhamento dos programas desportivos da televisão lisboeta (vulgo portuguesa)

Toxicidade e higienização. Pois, muito bem, mas deixam ficar estes canalhas "isentos"... Porcos encornados!

Estes canalhas, que se manterão com direito a opinar sem contraditório, (auto) designados comentadores "isentos", mas que todos sabemos serem marionetas do corrupto benfica, são autores destas afirmações:

“Emails? Uma mão cheia de nada.”
“A fraude fiscal resolve-se com uma multa.”
“O benfica será a Juventus do futebol português.”
“Não é certo que tenham havido insultos racistas contra Marega, em Guimarães.”
“O lançamento de pedras é um fenómeno global.”




Rui Moreira aponta "solução a Norte" em artigo de opinião no JN


O investimento urgente na recapitalização das empresas, a inovação tecnológica da indústria e a aposta na diferenciação da oferta turística, constituem, para o presidente da Câmara do Porto, o tridente da "solução a Norte". No artigo de opinião que hoje assina no Jornal de Notícias, Rui Moreira apela a uma estratégia conjunta da Região na captação dos recursos disponíveis para a retoma, e avisa que "a intervenção na TAP" é o sinal de alerta para o que aí vem. Nesta sexta-feira, passam pelo Teatro Rivoli vários autarcas para debater "Os caminhos da recuperação económica em Portugal: hipóteses a Norte". A conferência do JN, promovida em parceria com a Câmara do Porto, tem início às 9,45 horas e pode ser seguida no site ou no Facebook do jornal. 


Rui Moreira começa por assinalar que esta "crise económica é inédita", porque não se sabe quando "estará debelada", mas que os impactos estão à vista, não só pela "quebra abrupta de rendimentos", como posteriormente pela "crise generalizada de liquidez", que implicará "uma alteração muito profunda nas cadeias de valor".

Para o autarca, mais do que olhar às medidas de emergência que, dentro em breve, estarão esgotadas, cumpre nesta fase "tomar medidas de outra índole, com um horizonte mais longínquo".

Por isso, apela à mobilização da Região Norte na procura "de uma estratégia adequada à sua condição, que deve determinar a alocação dos recursos escassos que serão disponibilizados pelo Estado e, fundamentalmente, pela União Europeia".

Os perigos estão à espreita, avisa. "Se não houver essa estratégia, esses recursos serão cobiçados por outros e alocados a prioridades que não são relevantes para a região". E Rui Moreira vai mais longe ao levantar a bandeira vermelha pelo "sinal dado com a intervenção na TAP", que deve servir de alerta para o que aí vem, afirma.

De modo a precaver-se, o Norte tem de usar os seus trunfos, assentes fundamentalmente em dois grandes ativos - a indústria e o turismo - considera o presidente da Câmara do Porto.

Se é certo que, tradicionalmente, esta é "uma região industrializada e com forte vertente exportadora", que manteve diversos sectores em laboração no período mais crítico da pandemia, onde predominam as empresas de média dimensão, as designadas 'mid caps', também não deixa de ser verdade que, nos próximos tempos, a indústria vai sofrer com "as restrições físicas da procura, a retracção do consumo e a disrupção das cadeias de consumo", reflecte o autarca.

Por isso, aponta como solução urgente "alocar os recursos disponíveis para garantir o crescimento acelerado de outras empresas, o que exigirá um forte investimento na inovação tecnológica e na diversificação de produtos e de mercados-alvo", a única fórmula capaz de manter e gerar emprego.

Já do lado do turismo, Rui Moreira diz ser mandatório apostar "na diferenciação do produto" e apela que se entenda "a importância da segurança percecionada pelo turista potencial". De acordo com o edil, "Portugal tem andado mal nessa matéria, ao adiar medidas de prevenção sanitária nos aeroportos, e ao insistir em divulgar dados que os europeus desconsideram".

Ao nível das infraestruturas, Rui Moreira conclui que esta é uma oportunidade para que o investimento, que poderá ser proveniente de fundos europeus, "aposte na sustentabilidade ambiental, nomeadamente na área dos transportes, e na redução dos custos de contexto".



Rui Moreira: "Os recursos financeiros que aí vêm não podem ser investidos nos suspeitos do costume"

Da TAP aos créditos mal parados da Caixa Geral de Depósitos, os "suspeitos do costume" não podem voltar a açambarcar os investimentos estruturais do país, como cronicamente têm feito. Rui Moreira reivindica atenção para a Região Norte, "a nona mais industrializada da Europa", pede agilidade na alocação de recursos, diz que são precisos cronogramas em vez de diagnósticos, e sublinha que a indústria e a agricultura são os sectores que permitem ao Norte "jogar nas cadeias de valor da Europa". 

No encerramento conferência do JN, subordinada ao tema "Os caminhos da recuperação económica em Portugal: hipóteses a Norte", o presidente da Câmara do Porto declarou que urge "resolver as dificuldades de financiamento do tecido empresarial do Norte" e, para que isso aconteça, será preciso que a Região tenha voz no Terreiro do Paço.

"Nós, Região Norte, temos de ser ouvidos sobre o que é melhor para a Região. E o fundamental para a Região Norte são as indústrias e a agricultura. Têm que ser os sectores mais competitivos", sublinhou Rui Moreira, numa intervenção em que constatou ser o centralismo a governar o país.

"Estamos muito longe do poder, essa é a nossa verdade. Por isso era bom que se criassem instrumentos regionais para suprir as carências da falta de capital e de financiamento que sentem as nossas empresas", afirmou.

Rui Moreira apela a que se abandonem "os tabus ideológicos" neste caminho da recuperação económica. "Temos de ser muito mais flexíveis e pensar em soluções como a que foi aplicada na TAP para resolver as dificuldades de financiamento do tecido empresarial do Norte". Dos mais de 1.200 mil milhões de euros para a companhia de bandeira portuguesa, cujo desígnio nacional não acredita que cumpra, somados aos 300 milhões de euros já anunciados para o Turismo no Algarve, medida que até diz compreender atendendo à predominância do sector naquela região, Rui Moreira propõe que, olhando para o que está a ser feito, se faça diferente e se faça bem.


"É preciso olhar mais para o território, dar prioridade a pequenos investimentos, à eficiência energética, reduzir os custos de contexto e criar externalidades positivas", assinalou. "Não podemos correr o risco, com todo o dinheiro que aí vem, de achar que vamos resolver todos os problemas de infraestruturas sem crescimento económico. Corremos o risco de repetir o 'complexo do Convento de Mafra' ", analogia que já tinha utilizado há alguns anos e que disse parecer-lhe agora novamente oportuna, quando lê e ouve falar de investimentos e planos megalómanos.

Não é esse o caminho que o presidente da Câmara do Porto julga ser o acertado para a recuperação económica do país e, neste âmbito, concorda com Elisa Ferreira, que disse no mesmo fórum que não se podem repetir as receitas do passado.

A propósito, ironizou: "ainda estou à espera de saber onde estão os créditos malparados da Caixa Geral de Depósitos. Sei do que falo, são os suspeitos do costume".

Em contrapartida, "é preciso apostar na investigação e no conhecimento", propôs o autarca, entendendo ser assim possível, através da injecção directa de capitais nas empresas, ultrapassar constrangimentos, "dar o salto e encontrar outros clientes". E, para que corra bem, "precisamos de uma voz ao nível do poder económico", sugeriu.

"Não vamos ter a almejada regionalização tão cedo"

No entanto, para Rui Moreira, essa voz não emanará, nos próximos anos, de uma nova organização administrativa do território, subdividido em regiões. "Há neste momento outras preocupações. Mas devemos revisitar os instrumentos que temos. Precisamos de um fortíssimo think-tank [laboratório de ideias] a nível regional", que envolva academia, o setor da indústria e as novas gerações, avança.

Na falta de regionalização, o autarca considerou ainda que o Norte deve olhar para "o único instrumento institucional" que tem disponível: a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N). E foi neste âmbito que deixou uma crítica ao novo modelo de eleição das CCDR, que será ensaiado já no próximo mês de Setembro, com as votações a serem determinadas por um colégio eleitoral constituído por autarcas. "Estamos entre dois quadros comunitários, não é o momento para ensaios. Em equipa que ganha não se mexe. Espero que Fernando Freire de Sousa [presidente actual da CCDR-N] se mantenha disponível", partilhou.

Planos têm obrigatoriamente de ter cronogramas

O presidente da Câmara do Porto confirmou já conhecer o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030, elaborado pelo professor António Costa Silva. "Li o extenso documento, é útil, é feito por uma pessoa culta e generosa, mas não é um plano", disse. E continuou: "Não precisamos de mais diagnósticos. O plano tem que ter um cronograma sobre o que é prioritário e sobre o que é urgente. Ora este nem prevê cronogramas nem faz análise custo-benefício", analisou.

Reiterando a importância do papel da indústria e da agricultura para dar a volta a crise, Rui Moreira pede acção e dinamismo. "Temos de ser melhores, produzir melhor, reduzir custos. Não podemos é agora perder tempo e encantar-nos com os milhões que aí vêm. No passado houve muito dinheiro, mas não houve análise do custo-benefício", reforçou o autarca, lamentando que o Governo ainda não tenha procurado ouvir o pensamento estratégico do Norte, e que sejam precisas iniciativas como esta, promovida pelo JN e pela Câmara do Porto, para que sejam apontadas soluções e se façam ouvir os autarcas da Região.

Noites do Palácio trazem 8 concertos aos jardins do Palácio de Cristal

Foi-se a toxicidade. Ficam os canalhas do puro e corrupto benfiquismo. Sem contraditório.

Eis alguns da SIC:

Irónico...

(Uma) Imagem da semana: este país é bom para corruptos e analfabetos!

Acabou. Somos Campeões de verdade (e da verdade)!


Jorge de Sousa, um canalha (filho da puta, à moda do Porto) que deixa a arbitragem!


Sem grandes comentários. Mais uma vergonha sem jeito.


Europa monta Cerca Sanitária a Portugal: o governo socialista está a mentir-nos?

Das duas uma: ou a realidade no nosso país é bem mais séria do que a que tentam dar a entender (o que é muito provável) ou a nossa diplomacia é apenas mais um flop do (des)governo socialista.




'Love Never Dies' Anna O'Byrne - Love Never Dies

The FBI Files: The Disappearance Of Michelle Korfman

Focus on one of Chris Wilder's (aka The Beauty Queen Killer's) victims, Michelle Korfman. Unravel the mystery alongside the FBI's greatest law enforcers and forensic scientists.

Ministério da Educação é um pardieiro de extrema esquerda, escatológica e perigosa à democracia!

Conivência, taticismo ou… (*)

O mistério sobre a liderança de Rui Rio não está nas suas consequências porque essas são, manifestamente, calamitosas, mas nas suas motivações. Eu, pessoalmente, vejo 3 hipóteses para explicar tanto desprezo pelas obrigações e deveres que assumiu e que tanto quis assumir e reassumir.

Primeiro, conivência. Conivência ideológica e de interesses. Río parece acreditar que, ideologicamente, o PSD não difere muito do PS. Ou melhor, só, excepcionalmente, divergirão. O problema é que essa postura pode adequar-se, formalmente, ao nome do Partido, mas, nem de perto nem de longe, se adequa ao seu eleitorado tradicional. E mesmo ao potencial eleitorado, será contraproducente disputar votos a outro partido quando se diz, praticamente, a mesma coisa.

Privilegiando uma suposta doutrina social-democrata, Rio, sem brilho como lhe é peculiar, tenta impingir um equilíbrio “saudável” entre capitalismo e socialismo. Uma espécie de “ideal escandinavo”. Só que esta perspectiva é, também como sempre em Rio, políticamente cobarde, enganadora e ineficiente. Primeiro porque, temerosamente, não tem qualquer rasgo ou arrojo, nem implica qualquer ruptura com o passado recente e reduz as possibilidades de Portugal ao que fomos, somos e havemos de continuar a ser: um País sem sucesso, sem esperança e condenado a pedir para sobreviver.

Depois porque, na realidade, não há qualquer equilíbrio justo entre aqueles dois princípios (capitalismo vs socialismo). Na aplicação prática daquela construção, a ingerência estatal é predominante. O reconhecimento da propriedade e da iniciativa privada são muito mais formais que factuais. Veja-se o caso português que tenta, imbecilmente, caminhar nessa linha há anos. A acumulação de custos (avassaladoramente provenientes de impostos, taxas, contribuições, etc.) tende, inexoravelmente, a conduzir ao fracasso. Pior, a única solução para os empresários é cortar noutro tipo de custos, quase sempre nas remunerações do trabalho. Ou seja, na prática, o Estado para suportar serviços excessivos, mas ineptos, uma redistribuição ineficaz, mas cara e níveis de corrupção altíssimos por força das redes de interesses que aquele sistema fomenta, acarinha e permite, “proíbe” a prosperidade e os salários justos.
E Rio se, pessoal e directamente, pode não participar nessas redes de interesses, protege-as. E tantas e tantas vezes, protege-as acolhendo-as no seu núcleo próximo.

Terceiro, o tal “ideal escandinavo” a existir, assenta muito mais em factores “a priori” como por exemplo, estruturas historicamente funcionais e, principalmente, em condicionalismos genéticos que, propriamente, na ideologia em si.

Segunda possivel explicação para o “desastre” Rio: taticismo. Rio poderia estar à espera (legitimamente) que o PS abandonasse, a curto prazo, o poder. A enorme crise económica causada pela pandemia mas, exponencialmente, agravada por 5 anos de contas “faralhadas”, fazia prever a debandada dos socialistas que não sabem nem querem governar sem dinheiro ou sem acesso a dinheiro. Só que 5 anos de mentiras, 3 anos sem oposição e uma futura injecção de capital europeu, levam a duas realidades: eleitoralmente, só o PS poderia suceder ao PS e porque vai haver dinheiro, já não há qualquer razão par “dar de frosques”.

E qual era o caminho para este taticismo? Um conceito que diz tanto acerca de Rio como diz do nosso eleitorado: “portar-se bem”. O objectivo seria algo como “o Rio, como líder da oposição portou-se bem; foi muito responsável”. E, provavelmente, a sua apreciação do que o nosso eleitorado pretende, até está correcta. Só que essa verdade não deixa de ser quer uma enorme falha no carácter de Rio quer uma enorme deficiência (espero que passageira) no nosso Povo. A confusão entre responsabilidade e “amorfidade” é terrível. Não “levantar ondas”, não escrutinar, não contestar, temer o compromisso, a ruptura e a legítima confrontação, não é ser responsável. Só um País medroso, frágil e sem dignidade consegue ver num carácter “gelatinoso”, sinais de carisma, seriedade ou equilíbrio. Isto além de nos definir, define bem a solução que (cruzes, canhoto) Rio poderia ser: a aposta no que Portugal e os Portugueses têm (transitoriamente, espero) de pior, a aposta na continuidade da nossa desgraça, a aposta num futuro que mais não é que o nosso passado.

A terceira causa para o grotesco comportamento pode ser mais simples. Pode ser, singelamente, inabilidade. Tão só, não conseguir ser mais. E não é uma hipótese tão descabida como isso. Os sinais estão lá todos. E se há sistema político que fomenta a ascensão dos “pobres de espírito” a posições de relevo, o nosso é o melhor exemplo.

(*) Carlos Garcez Osório, aqui


O socialismo de Maduro está quase a funcionar. Só faltam mais 4% para estarem todos iguais!

Este país sulista, elitista e centralista é um cloaca!

Miséria ética (*)

Vejo as noticias e volto a descobrir que o Português que sou e quero ser, nada tem a ver com este Povo que, agora, habita este País. Um Povo sem carisma, sem garra, mas, acima de tudo, sem vontade ou consciência. E se essa percepção já era quotidianamente indesmentível por ser tão evidente, o resultado das preferências maioritárias deste Povo é de estraçalhar a esperança ao mais optimista dos seres.

Na política, e nem precisamos de sondagens, a maioria dos Portugueses dará o seu voto a um partido que sempre e sem excepção, governou com base na premissa “quem vier a seguir que pague a conta”. E nunca deixa uma conta suportável. Deixa daquelas contas que arruma, inevitavelmente, com uma geração de Portugueses. Como agora é liderado por um ilusionista trafulha que manipula sem escrúpulos as contas da Nação, que publicita sem pejo as promessas, mas esconde, omite e falseia os resultados, que tentou transformar uma gestão da pandemia criminosamente incompetente num milagre que tanta e tanta gente ainda não percebeu que nunca ocorreu, esse partido descobriu que à custa da triste credulidade dos Portugueses, são eles próprios que “vêm a seguir”. Como não sabem o que é governar sem (muito) dinheiro, era preciso arranjá-lo. Nem que para isso seja preciso vexar um País inteiro. Nem que para isso seja preciso andar de mão estendida numa vergonha que me afecta e que não patrocinei. Pior, ainda tenta mascarar a indigência com tiques marialvas para consumo interno, insultando quem à custa de responsabilidade e frugalidade (sim, é um óptimo conceito para os gastos estatais) reuniu recursos que não quer ver esbanjados por terceiros, reconhecidamente, desregrados. Mas para um Povo que vive, todos os dias, na ilusão do “euromilhões”, quer a “pedinchisse” quer “o agarrem-me se não mato-o”, são conceitos que, visivelmente, agradam.

Também na política e também à espera de uma maioria quase norte-coreana, temos o “selfies”. Pessoa de “reconhecida” integridade ética. Se mais circunstâncias não houvessem, e infelizmente não faltam, bastava aquela em que no princípio da pandemia afirmou que se falaria a verdade e apenas a verdade, bem sabendo que já se tinha mentido, se estava a mentir e se iria continuar a mentir. Mas aos Portugueses, a miragem de uma foto com o “presidente da junta” (e já devem ser poucos os que a não têm) e a promessa de afectos, é mais que suficiente.

Para completar o ramalhete, temos o líder do 2º maior partido. Pessoa de quem, por liderar a oposição (?), se esperava, no mínimo, empenho no escrutínio do governo. Principalmente porque a outra principal forma de escrutínio, a que devia ser feita pelos jornalistas, desapareceu por arregimentação financeira ou ideológica. Mas por conivência ou taticismo, reduz voluntariamente os níveis de escrutínio para mínimos históricos.

Mas não é só na política que a maioria prefere os piores. Na televisão, as audiências são lideradas por uma histérica sem qualquer substância nem princípios. Não teve qualquer problema em trair os que nela confiavam, protagonizando uma transferência feita, indubitavelmente, muito à custa de dinheiro dos Portugueses, antecipado (?) pelo Estado.

No futebol, segundo estudos tão claros como as contas do governo, a maioria prefere um clube cujo líder montou um esquema avassalador de batota e cuja imensidão de processos judiciais só não avança porque o esquema que montou, realmente funciona. Como “cereja em cima do bolo” e perfeita demonstração da coluna vertebral dos preferidos da Nação, conseguiu reproduzir novamente e ao fim de 2.000 anos o episódio bíblico da “negação de Pedro”: Jesus disse a Luís Filipe, perdão, a Pedro, antes que a minha Mulher descubra, perdão, antes que o galo cante, negar-me-ás três vezes. E ele negou. A única diferença é que Pedro negou para não ser preso e Luís Filipe, deixou de o negar para não “ir de cana”.

E são estas, entre muitas outras, as escolhas da maioria dos Portugueses. Uma aversão genética à verdade, à honra, à dignidade, mas pior, à esperança. Um Povo tão pouco comprometido que nem percebe que a sua cobardia só preserva o que tem, ou seja, nada. Com tanto medo que a sua credulidade se torna, absurdamente, suicidária.

(*) copiado daqui