O comunicado da APAF é consequência dos jogos à porta fechada. Se não houvesse pandemia provavelmente à hora a que o escreveu Luciano Gonçalves estaria a caminho do estádio da Luz, depois de ter pedido mais uma remessa de bilhetes.
Luciano Gonçalves e a APAF deviam preocupar-se em contribuir para a melhoria do futebol português, mas para eles a única coisa que conta é tentar impedir que se diga que o rei vai nu.
O corporativismo, terrível herança do salazarismo, é dos aspectos mais tristes da sociedade portuguesa e para a APAF os seus associados fazem tudo bem e os outros tudo mal, mas a verdade é que os adeptos observam uma sucessão de erros difíceis de compreender
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