A Europa está sob ameça terrorista.
A Europa está a ser governada por bananas que permitem que o seu solo, os seus valores e as suas nações sejam devassadas por indivíduos estrangeiros que querem impor no nosso Continente os seus valores, confessadamente beligerantes e anti-europeus.
Vemos, ouvimos e assistimos um presidente fascista, mais concretamente o louco e extraordinárimanente perigoso presidente iraniano, em plena sessão da ONU a dizer barbaridades sobre o 11 de Setembro e sobre a grande Nação Americana e a manifestar o seu ódio contra o Povo de Israel, e ainda assim, muitos europeus (e até os sempre perigosos russos) a dar-lhe o seu apoio e até urânio para aqueles fanáticos muçulmanos mais dia menos dia espetarem com umas ogivas nos nossos terriotórios... Nada lhe acontece, e aquela nação governada por terroristas fanáticos continua a sua missão de preparação para a destruição dos valores ocidentais.
Mas um homem livre, que manifeste a sua indignação contra aqueles bárbaros ou contra aqueles que usam o Corão para adulterar a sua palavra em proveito dos seus desígnios de guerra e violação dos direitos humanos é perseguido e julgado.
Está a passar-se na Holanda onde o deputado Geert Wilders afirmou que "a liberdade de expressão de muitos holandeses está a ser julgada", na abertura em Amesterdão do seu processo por incitamento ao ódio racial contra os muçulmanos.
"Estou a ser julgado, mas é a liberdade de expressão de muitos holandeses que está a ser julgada", declarou o deputado, líder do Partido da Liberdade, que ficou em terceiro lugar nas eleições legislativas de 09 de junho.
"Dei a minha opinião no âmbito do debate público e posso garantir que continuarei a fazer o mesmo", disse Wilders. "A democracia precisa de um debate aberto e livre, sobretudo nas questões sensíveis", afirmou.
Wilders, de 47 anos, foi autorizado pelos juízes a falar durante dois minutos, a pedido pelo advogado, que anunciou, em seguida, que o seu cliente não voltará a falar durante o processo. O julgamento deverá prolongar-se por sete dias de audiências.
"Disse tudo o que queria dizer e não vou retirar nenhuma palavra", sublinhou Wilders e concluiu: "a conselho do meu advogado, recorro ao meu direito ao silêncio".
Wilders, cujo Partido da Liberdade (PVV) apoia uma coligação liberal cristão-democrata, incorre numa pena de um ano de prisão ou 7600 euros de multa.
O deputado é julgado por ter qualificado o Islão de «fascista»...
Wilders é acusado de incitamento ao ódio racial, discriminação dos muçulmanos e dos estrangeiros não ocidentais, em particular os marroquinos, e insultos aos muçulmanos.
A Europa está a ser governada por bananas que permitem que o seu solo, os seus valores e as suas nações sejam devassadas por indivíduos estrangeiros que querem impor no nosso Continente os seus valores, confessadamente beligerantes e anti-europeus.
Vemos, ouvimos e assistimos um presidente fascista, mais concretamente o louco e extraordinárimanente perigoso presidente iraniano, em plena sessão da ONU a dizer barbaridades sobre o 11 de Setembro e sobre a grande Nação Americana e a manifestar o seu ódio contra o Povo de Israel, e ainda assim, muitos europeus (e até os sempre perigosos russos) a dar-lhe o seu apoio e até urânio para aqueles fanáticos muçulmanos mais dia menos dia espetarem com umas ogivas nos nossos terriotórios... Nada lhe acontece, e aquela nação governada por terroristas fanáticos continua a sua missão de preparação para a destruição dos valores ocidentais.
Mas um homem livre, que manifeste a sua indignação contra aqueles bárbaros ou contra aqueles que usam o Corão para adulterar a sua palavra em proveito dos seus desígnios de guerra e violação dos direitos humanos é perseguido e julgado.
Está a passar-se na Holanda onde o deputado Geert Wilders afirmou que "a liberdade de expressão de muitos holandeses está a ser julgada", na abertura em Amesterdão do seu processo por incitamento ao ódio racial contra os muçulmanos.
"Estou a ser julgado, mas é a liberdade de expressão de muitos holandeses que está a ser julgada", declarou o deputado, líder do Partido da Liberdade, que ficou em terceiro lugar nas eleições legislativas de 09 de junho.
"Dei a minha opinião no âmbito do debate público e posso garantir que continuarei a fazer o mesmo", disse Wilders. "A democracia precisa de um debate aberto e livre, sobretudo nas questões sensíveis", afirmou.
Wilders, de 47 anos, foi autorizado pelos juízes a falar durante dois minutos, a pedido pelo advogado, que anunciou, em seguida, que o seu cliente não voltará a falar durante o processo. O julgamento deverá prolongar-se por sete dias de audiências.
"Disse tudo o que queria dizer e não vou retirar nenhuma palavra", sublinhou Wilders e concluiu: "a conselho do meu advogado, recorro ao meu direito ao silêncio".
Wilders, cujo Partido da Liberdade (PVV) apoia uma coligação liberal cristão-democrata, incorre numa pena de um ano de prisão ou 7600 euros de multa.
O deputado é julgado por ter qualificado o Islão de «fascista»...
Wilders é acusado de incitamento ao ódio racial, discriminação dos muçulmanos e dos estrangeiros não ocidentais, em particular os marroquinos, e insultos aos muçulmanos.
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