"Há empresas que se especializaram como uma das suas actividades produtivas a captar os fundos comunitários", acusa Vítor Bento. O economista diz que "há gente que vive disso" e fala mesmo de uma "indústria" à volta desses fundos.
"Há empresas que se especializaram como uma das suas actividades produtivas a captar os fundos comunitários", acusa Vítor Bento. O economista diz que "há gente que vive disso" e fala mesmo de uma "indústria" à volta desses fundos. Não importa a "utilidade", avisa. O importante é "saber desenhar o projecto" para receber o dinheiro.
Vítor Bento foi um dos oradores do Congresso da APED, onde disse ainda que falta informação sobre as isenções fiscais atribuídas pelo Estado às empresas. O economista diz que é preciso saber "onde é que esses incentivos são aplicados prioritariamente" e "quem são as empresas que captam a maior parte dessa despesa fiscal".
Informação importante, realça, para perceber se "essa despesa foi determinante para a realização daquele investimento" ou se serviu apenas para "sacar mais dinheiro do Estado".
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