O ("outro") da direita (?!) afinal é um flop [tal como o "outro" profeta da esquerda (?!)]

Todos sabemos que por dá cá aquela palha, somos obrigados a deslocações à capital colonial para tratar de assuntos relativos à administração, muitas vezes local, mas sempre açambarcada pelo colonialismo lisboeta, ávido de dar emprego (não trabalho) a uns milhares de saloios e alfacinhas, que tido transforma em nacional. 

Se querem comprar cebolas e batatas para a Universidade do Porto tens que ir à lisboa-centralista-e-colonialista encomendar as ditas que serão encomendadas, não num merceeiro do Porto, mas antes num qualquer lobby-despesista-lisboeta.

Se querem mandar apagar as luzes da sua rua em Rio Tinto, são obrigados a pedir à EDP da lisboa-centralista-e-colonialista para tocarem no interruptor...

A sede do teu banco é no Porto, mas és obrigado a deslocar-te à filial da lisboa-centralista-e-colonialista a reuniões "estratégicamente" marcadas para as 9 horas da manhã...

Assim, o puta-tivo candiadato a 1º ministro das esquerdas(?!) maçónicas, o edil da lisboa-centralista-e-colonialista lembrou-se de começar a sacar uns cobres aos adormecidos cidadãos que por lá têm que se deslocar a prestar a exigida vassalagem aos Excelentíssimos Reis-Nús da capital-centralista-e-colonialista.

Bestial visão que só poderia sair daqueles mentes esclerosadas da "juventude socialista", tipos como Almeida Santos e quejandos. Afinal, a ma$$a assim cobrada até poderá continuar a financiar a Fundação do Marocas, outro esclerosado apoiante do edil goês...

Mas quando chegamos ao ex edil das direitas(?!), um tal execrável Rio, ao qual muita da comunicação social ... da lisboa-centralista-e-colonialista elevou ao grau de Santo depois da vergonhosa actuação contra um dos dois símbolos do Porto e Norte, o FC Porto. 

Pois bem, o tal fdp parece que afinal tem também uns pés gigantescos de barro. Aquela elogiado bacano que inventou ter "acertado" as continhas da Câmara da Invicta (vamos agora sabendo do embuste), que preferiu os pópós à cultura e que pelos vistos acha que ser primeiro-ministro já é pouco e aspira ao lugar do Palácio de Belém,  pois bem, soubemos que afinal andou a fazer negócios muito pouco "edificantes", que é como quem diz, "andou a fazer as coisas pelo outro lado"... Vocês sabem do que stou a falar...