Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Ainda não apareceu um tuga-amigo-dos-"refugiados"-terroristas-muçulmanos a defender este humilde cristão português, todavia...

Esta foto, que foi tirada pelo Rui Manuel Fonseca na freguesia de Geraz do Lima, em Viana do Castelo, mostra a "habitação" do Sr. João Dias, 47 anos, operário da construção civil desempregado, viúvo.
Como se pode observar, está debaixo de uma ponte, único local que encontrou para si e para os seus dois cães, o Nico e o Pintinhas. A "casa" é uma barraca por ele feita com estacas de madeira cobertas com plásticos pretos. É lá que dorme, é o seu "lar". 
Não nos parece que incomode ninguém, todavia, as IP - Infraestruturas de Portugal ficaram indignadas. Não, não ofereceram um lar condigno ao desgraçado homem. Não senhor. Essa magnífica coisa do estado que ainda recentemente, em 2015, COM O NOSSO DINHEIRO, na sua festa de apresentação, "rebentou" 130 mil euros em leitão, espetadas de fruta e nos serviços de um humorista cujo desempenho foi classificado pelos trabalhadores presentes como tendo “roçado o ordinário” mandou . a GNR ao local para identificar João Dias e notificá-lo da ordem de despejo. A IP quer que o sem-abrigo saia. Para onde, não é um problema seu, claro. Nem desta estrutura do estado centralista e colonialista lisboeta nem dos milhares que louvaram a entrada na Europa e em Portugal de muçulmanos com pretensas necessidades de asilo, tendo-lhes oferecido casa e todas as mordomias possíveis (até médicas para as gajas muçulmanas, que isto é um país de bons costumes). Nem de nenhum sr presidente de misericórdia ou de câmara, que esta coisa de ajudar um sem-abrigo-português-provavelmente-católico-e-branco não atrai televisões lisboetas...
Só mais uma nota para o empenho da empresa do estado, perdulária com o dinheiro dos nossos impostos mas que se mostra impiedosa em correr com o desgraçado homem, continuando a gastar energias ao destacar colaboradores e avençar toda a máquina policial e judicial  Tanta gente, tantos procedimentos, tanta legalidade para deitar abaixo quatro estacas de madeira.

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