Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A "crise humanitária" em Gaza!

Luis de Matos made in China

A densidade humana do cemitério

Ficou provada a "enormidade de calúnias", diz Sócrates
O primeiro-ministro, José Sócrates, manifestou, hoje, terça-feria, a "enorme satisfação" por ver reconhecido, pelo Ministério Público, que "não houve quaisquer irregularidades no licenciamento do empreendimento Freeport".


MAS...


O PÚBLICO revelou que o Instituto de Conservação da Natureza chumbou a construção de um novo cemitério no mesmo local onde poucos anos depois aprovou o Freeport.
O chumbo do cemitério fundamentou-se no "aumento da densidade humana" que o cemitério traria àquela zona protegida. Já o Freeport, com os seus 75 mil metros quadrados e uma previsão de meio milhão de visitantes para o primeiro ano de actividade, não aumentava a pressão humana !!!
Não é por acaso que grande parte dos casos de corrupção passam pela área do Ambiente. O poder de licenciar baseado em critérios que ninguém entende criou um reino de absurdos, onde a língua de pau da protecção da natureza permite tudo licenciar ou chumbar.

Pergunta pertinente: quem era o "chefe" do ambiente na altura?
Adivinhe... Era o Sr. Sousa!

Tás quétinhu ou lebas no fucinhu

Magnífico post (mais um) do não menos magnífico blogue da Nação Portista, o Reflexão Portista. Nele se fala da subserviência ao centralismo. Muito bom!

Movimento Pró Partido do Norte: imparáveis!

Dr. Pedro Baptista
numa excelente entrevista promovida pela
V Television da Corunha

FCPorto: nuvens sobre o futuro próximo


Desde 2004, em que vivi in loco a maior alegria clubística que um europeu amante de futebol pode aspirar, mas também comecei a perceber que a ofuscação da vitória tem feito que o meu Clube tenha vindo a perder força e a afastar-se das suas raízes...
Mas não vou falar no passado recente, vou sim pronunciar-me sobre o futuro próximo. Desde já digo que é mais do mesmo, o que não é mau, é péssimo.
Não sei o que pensar do treinador, da sua competência ou qualidades. O que sei é que o FCPorto é um clube de elite que merece sempre o melhor na sua esfera de influência. Não tem tempo para experiências nem dinheiro a rodos para gastar em flops. Embora seja o mais vitorioso de sempre de Portugal, continua a ter mais inimigos que amigos. Assim, qualquer falha é mais um prego na cruz... Esta época, a SAD escolheu (?) Villas Boas. Mas escolheu mais um contentor de jovens e desconhecidos. Os da casa, igualmente esperanças, apesar das vontades iniciais começam a ser lentamente escorraçados... Mal. Por outro lado, a época começa igualmente mal. Os trabalhos foram iniciados com uma semana de atraso face aos rivais de lisboa. Muito mal. A equipa, essa é uma incógnita. Raul Meireles, Bruno Alves, saem ou não? Nos 3 jogos já efectuados ainda nem sequer se percebe uma equipa base. E o jogo jogado é uma trampa, uma total indefinição e total insegurança. Falcao parece perder gás com esta novo táctica... Só resta mesmo Hulk. Depois as novelas dos Walter e quejandos. É uma vergonha e uma total falta de profissionalismo, outrora apanágio do Clube. Depois a forma como tratam os associados. É miserável. Ainda por cima não vamos ter os milhões da Champios...
Desejo, fortemente, estar engadado e no fim da época, fazer mea culpa e louvar as decisões da SAD e o desempenho da equipa técnica e dos jogadores, mas, para memória futura aqui fica o meu lamento. Até, porque depois, alguém, mais do que um, vão ter que pagar...Viva o FCPorto!

Vergonha (mais uma) Nacional

Vamos salvar a Igreja de S. Paulo
A igreja do convento de S. Paulo de Elvas (séc. XVIII)(tribunal Militar devoluto) vai ser demolida.
A ordem vem do Ministério da Defesa, possivelmente para acompanhar a candidatura a Património Mundial da arquitectura militar da autarquia....

http://www.PetitionOnline.com/paulista/


A igreja de S. Paulo em Elvas sec. XVIII (em frente à Escola Superior Agrária) dentro de poucos dias será demolida.
Esta Igreja é a maior igreja da Congregação dos Monges de Jesus da Pobre Vida( também conhecidos como Paulistas da Serra de Ossa) única ordem masculina com origem e casa mãe em Portugal Elvas, e toda a zona alta nobre da cidade recuperada e reabilitada nestes últimos anos; castelo, antigos quartéis (oficinas de artesanato), Casa das Barcas (mercado municipal), Quartel do Trem (Escola Superior Agrária), e Nossa Senhora da Conceição; perderá muito em termos de conjunto arquitectónico.

Se nada for feito para sensibilizar os organismos competentes,Ministério da Defesa (o Exercito é o dono da obra e do edifício)Ministério da Cultura e a Câmara Municipal de Elvas, para que pelo menos a imponente fachada da Igreja de S. Paulo seja conservada; esta imagem será uma das ultimas que verão desta bonita zona da cidade de Elvas e todos os elvenses e os portugueses ficarão com uma cidade monumental e candidata a Património Mundial muito mais pobre em beleza e conjunto histórico.

Angola é nossa...


"Holocausto em Angola" não é um livro de história. É um testemunho. O seu autor viu tudo, soube de tudo.

Convido todos os portugueses a lerem o livro editado em 2007, da autoria de Américo Cardoso Botelho (Edições Vega). O subtítulo diz: 'Memórias de entre o cárcere e o cemitério'.

Trata-se de um livro contado na 1ª pessoa que revela coisas, factos e acontecimentos vergonhosos e chocantes sobre o que se passou em Angola, desde 1975.
Américo Botelho foi funcionário da Diamang, que chegou a Angola em 9 de Novembro de 1975, precisamente na véspera (dois dias antes) da proclamação da independência pelo MPLA. Conheceu os calabouços do MPLA entre 1977 e 1980 Porquê? Provavelmente por ser branco. Nunca se saberá, pois acontece que nunca foi julgado ou condenado. O livro resulta da "memória" escrita no papel dos maços de tabaco e que lhe serviram para tomar notas e escrever as memórias do cárcere mas não só...

É um puro e duro testemunho. Aviso desde já, que o que ali se lê e se percebe é simplesmente abjecto e repugnante. Os assassínios, as prisões e a tortura que se praticaram até à independência, com a conivência, a cumplicidade, a ajuda e o incitamento das autoridades portuguesas. E os massacres, as torturas, as exacções e os assassinatos que se cometeram após a independência e que antecederam a guerra civil que viria a durar mais de vinte anos, fazendo centenas de milhares de mortos.

O livro, de extensas 600 páginas, não pode ser resumido. Mas sobre ele algo se pode dizer.
O horror em Angola começou ainda durante a presença portuguesa. Em 1975, meses antes da independência, já se faziam 'julgamentos populares', perante a passividade das autoridades. Num caso relatado pelo autor, eram milhares os espectadores reunidos num estádio de futebol. Sete pessoas foram acusadas de crimes e traições, sumariamente julgadas, condenadas e executadas a tiro diante de toda a gente. As forças militares portuguesas e os serviços de ordem e segurança estavam ausentes. Ou presentes como espectadores.

A impotência ou a passividade cúmplice são uma coisa. A acção deliberada, outra. O que fizeram as autoridades portuguesas durante a transição foi crime de traição e crime contra a humanidade.

O livro revela os actos do Alto-Comissário Almirante Rosa Coutinho, o modo como serviu o MPLA, tudo fez para derrotar os outros movimentos e se aliou explicitamente ao PCP, à União Soviética e a Cuba. Terá sido mesmo um dos autores dos planos de intervenção, em Angola, de dezenas de milhares de militares cubanos e de quantidades imensas de armamento soviético. O livro publica, em fac simile, uma carta do Alto-Comissário (em papel timbrado do antigo gabinete do Governador-geral) dirigida, em Dezembro de 1974, ao então Presidente do MPLA, Agostinho Neto, futuro presidente da República.

Diz ele: 'Após a última reunião secreta que tivemos com os camaradas do PCP, resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à segunda fase do plano. Não dizia Fanon que o complexo de inferioridade só se vence matando o colonizador? Camarada Agostinho Neto, dá, por isso, instruções secretas aos militantes do MPLA para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à terra esses cães exploradores brancos que só o terror os fará fugir. A FNLA e a UNITA deixarão assim de contar com o apoio dos brancos, de seus capitais e da sua experiência militar. Desenraízem-nos de tal maneira que com a queda dos brancos se arruíne toda a estrutura capitalista e se possa instaurar a nova sociedade socialista ou pelo menos se dificulte a reconstrução daquela'.
Estes gestos das autoridades portuguesas deixaram semente. Anos depois, aquando dos golpes e contragolpes de 27 de Maio de 1977 (em que foram assassinados e executados sem julgamento milhares de pessoas, entre os quais os mais conhecidos Nito Alves e a portuguesa e comunista Sita Valles), alguns portugueses encontravam-se ameaçados. Um deles era Manuel Ennes Ferreira, economista e professor. Tendo-lhe sido assegurada, pelas autoridades portuguesas, a protecção de que tanto necessitava, dirigiu-se à Embaixada de Portugal em Luanda. Aqui, foi informado de que o vice-cônsul tinha acabado de falar com o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Estaria assim garantido um contacto com o Presidente da República. Tudo parecia em ordem. Pouco depois, foi conduzido de carro à Presidência da República, de onde transitou directamente para a cadeia, na qual foi interrogado e torturado vezes sem fim. Américo Botelho conheceu-o na prisão e viu o estado em que se encontrava cada vez que era interrogado.
Muitos dos responsáveis pelos interrogatórios, pela tortura e pelos massacres angolanos foram, por sua vez, torturados e assassinados.

Muitos outros estão hoje vivos e ocupam cargos importantes. Os seus nomes aparecem frequentemente citados, tanto lá como cá. Eles são políticos democráticos aceites pela comunidade internacional. Gestores de grandes empresas com investimentos crescentes em Portugal. Escritores e intelectuais que se passeiam no Chiado e recebem prémios de consagração pelos seus contributos para a cultura lusófona.

Este livro é, em certo sentido, desmoralizador. Confirma o que se sabia: que a esquerda perdoa o terror, desde que cometido em seu nome. Que a esquerda é capaz de tudo, da tortura e do assassinato, desde que ao serviço do seu poder. Que a direita perdoa tudo, desde que ganhe alguma coisa com isso. Que a direita esquece tudo, desde que os negócios floresçam. A esquerda e a direita portuguesas têm, em Angola, o seu retrato. Os portugueses, banqueiros e comerciantes, ministros e gestores, comunistas e democratas, correm hoje a Angola, onde aliás se cruzam com a melhor sociedade americana, chinesa ou francesa.
Para os portugueses, para a esquerda e para a direita, Angola sempre foi especial. Para os que dela aproveitaram e para os que lá julgavam ser possível a sociedade sem classes e os amanhãs que cantam. Para os que lá estiveram, para os que esperavam lá ir, para os que querem lá fazer negócios e para os que imaginam que lá seja possível salvar a alma e a humanidade.

Hoje, afirmado o poder em Angola e garantida a extracção de petróleo e o comércio de tudo, dos diamantes às obras públicas, todos, esquerdas e direitas, militantes e exploradores, retomaram os seus amores por Angola e preparam-se para abrir novas vias e grandes futuros. Angola é nossa! E nós? Somos de quem?"

- António Barreto
Aqui vai uma pequena sinopse:


Angola 1975. Enquanto em Luanda, sob o troar dos canhões na batalha de Kifangondo, Agostinho Neto proclama, perante a África e o Mundo, a independência de Angola, em simultâneo, em Carmona, hoje Uige, e em Nova Lisboa, hoje Huambo, os ainda aliados, Holden Roberto e Jonas Savimbi, proclamavam a efémera República Democrática de Angola. O que resultou dessa dupla e antagónica proclamação foi uma das mais sangrentas guerras fratricidas que dizimou para cima de 100.000 pessoas para só falar de angolanos.
A maior parte deles, presos, torturados e assassinados sumariamente sem culpa formada e sem um julgamento legal. Sobretudo pós 27 de Maio quando, face ao golpe Nitista, os ânimos e ódios se extremaram e Agostinho Neto, sedento de poder único e absoluto, não olha a meios, mesmo os mais sanguinários, para o conquistar e deter. As prisões e campos de concentração vão-se enchendo de cidadãos, nacionais e estrangeiros, acusados dos crimes mais diversos e inimagináveis. A terra angolana cobre-se assim de sangue numa escalada de violência e de crimes nunca vista. Com o auxílio dos soviéticos e dos cubanos, o MPLA, Agostinho Neto e as forças da ordem, Disa e militares, não poupam nenhum dos considerados opositores ou discordantes do regime ditatorial que pretendem impor e os fuzilamentos em massa começam a entrar na ordem do dia. É neste cenário terrível que o Autor deste livro, Américo Cardoso Botelho, se vê detido e mergulhado na masmorra de uma prisão onde diariamente são cometidos os maiores atentados à vida e aos direitos humanos. Durante cerca de 5 anos, Américo Cardoso Botelho conhece os horrores desse inferno prisional e mercê de uma coragem excepcional não só resiste às provações que lhe são impostas como consegue registar tudo o que vê e lhe contam outros prisioneiros, alguns deles hoje ainda vivos e citados no livro. Os casos de barbárie e crueldade humana a que assiste e lhe são transmitidos são narrados com uma isenção exemplar, não por ajuste de contas ou retaliação das penas sofridas, mas por uma assunção de justiça e julgamento dos principais autores desses crimes (alguns deles a ocuparem hoje lugares de relevo no governo de José Eduardo dos Santos), pela memória de todos quantos foram vítimas desses crimes e em respeito às famílias que ainda hoje ignoram onde param os corpos dos seus parentes para fazerem o luto e as honras funerárias.
Contextualizando as circunstâncias históricas e politicas que estão na raiz dessa luta sangrenta e fazendo eco do sofrimento, tortura e morte de muitos dos seus colegas de prisão, Américo Cardoso Botelho dá-nos um testemunho impressionante e de inestimável valor para que, à semelhança do que aconteceu em Nuremberga em relação ao holocausto nazi, as entidades internacionais se detenham nesse outro holocausto e promovam o julgamento de todos quantos estão na sua origem.
Dr. Assírio Bacelar, Editor

Lembram-se do Tratado de Tordesilhas?

Thanks Spain for getting the world cup for Portugal. According to the 1494 Treaty of Tordesilhas everything conquered by Spain east of 46 degree meridian is indeed property of Portugal. Can you please fedex the cup?

Rijos como o aço: BCP é o melhor de Portugal e dos melhores da Europa


Saudades? Então tome lá

Cuidado com as fotografias de férias...

Pulhice centralista


Segundo dados da Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP), o governo de lisboa autorizou, nos últimos dois anos, a compra de 922 automóveis para a frota dos ministérios e institutos públicos, TODOS DE LISBOA. No relatório de contas da ANCP de 2009 pode ler-se que «até ao final de 2009 foram lançados 41 procedimentos de aquisição e contratação ao abrigo do acordo-quadro de Veículos e Motociclos e 16 ao abrigo do acordo-quadro de Seguro Automóvel, envolvendo 22 entidades e totalizando 922 veículos».

No total, o Governo português de lisboa teve uma despesa «a rondar os 11 milhões de euros», explica o gabinete de Rodrigues Felício, director-geral do Tesouro e Finanças.

No final de 2009, o Parque de Veículos do Estado contabilizava 28.793 automóveis, mais 1.222 registados no ano anterior.

in Agência Financeira

4 de Julho: o dia da independência

Com exames, trabalho e outras trapalhadas, quase que escapava a recordação de um dos acontecimentos mais marcantes da história americana, e porque não dizê-lo da humanidade. "Long live the USA"!

Irão essa "exemplar" bárbara ditatura islâmica...

Dez iranianos em risco de ser mortos por lapidação

Sete mulheres e três homens aguardam em "corredores da morte" no Irão a execução pelo método mais bárbaro ainda existente no mundo contemporâneo: a lapidação, regulada em dez artigos do Código Penal. Alegado crime cometido: adultério. Que abrange pessoas casadas, mas também solteiras e viúvas. E homossexuais. Toda a relação sexual fora do casamento é estritamente proibida à luz da interpretação literal da lei islâmica, acolhida não só no Irão mas em três outros países: Nigéria, Indonésia e Somália (ver caixa).
O alerta é dado pela Amnistia Internacional, que lançou uma campanha para o fim das lapidações, nomeadamente no Irão - o país do mundo onde esta pena é aplicada com mais frequência. Foram as pressões internacionais que fizeram suspender esta semana a execução por apedrejamento decretada contra Sakineh Ashtiani, a mulher de 43 anos detida desde 2006 por um suposto adultério. Actores como Juliette Binoche, Robert Redford e Robert de Niro, a ex-secretária de Estado norte-americana Condoleezza Rice, o actual ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, William Hague, e o Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, foram algumas das personalidades internacionais que se mobilizaram em defesa da vida de Sakineh Ashtiani, correspondendo a um apelo lançado pelo Times, em Londres. Com aparente sucesso. Mas a iraniana, mãe de dois filhos, pode ainda morrer por enforcamento, processo de execução legal frequente no Irão, o segundo país do mundo - após a China - que mais aplica a pena de morte. Só em 2009 foram ali executadas 388 pessoas por crimes tão diversos como o homicídio, o tráfico de droga, a violação. E o adultério.
O artigo 102.º do Código Penal iraniano, aprovado logo após a revolução islâmica de 1979 que levou ao poder o ayatollah Khomeini, estabelece uma diferença assinalável para os homens e as mulheres condenados à morte por apedrejamento. Eles ficam enterrados até à cintura, elas até à parte superior dos seios. O artigo 104.º especifica que as pedras utilizadas "não deverão ser suficientemente grandes para matar uma pessoa só com uma ou duas pedradas nem deverão ser tão pequenas que não possam sequer ser classificadas de pedras". O objectivo, como assinala a Amnistia Internacional (AI) na sua página na Internet, é tornar a morte tão lenta e tão dolorosa quanto possível.No caso das mulheres, a violência e a humilhação são ainda maiores.
Entre 2006 e 2009, pelo menos seis pessoas foram executadas no Irão desta forma. Mas as recentes campanhas desenvolvidas pela AI, com a acrescida autoridade moral que lhe confere o facto de ser uma organização galardoada com o Nobel da Paz, já evitaram a morte de pelo menos 15 pessoas no país. Noutros casos, no entanto, apenas o método foi alterado: em vez de lapidação, houve enforcamentos.
O caso mais chocante ocorreu em 2008, na Somália: uma adolescente de 13 anos, Asha Ibrahim Dhuhulow, foi apedrejada até à morte num estádio do país, perante uma multidão ululante. Pelo "crime" de ter denunciado uma violação de que foi vítima.
As imagens desta execução correram mundo a partir da Internet, contribuindo para mobilizar a opinião pública internacional contra estas punições, apenas existentes em países maioritariamente de confissão islâmica.

(via Diário de Notícias)



As acções acima referidas podem e devem ser combatidas. Por um lado ajudando os verdadeiros iranianos, que amam a sua terra e são vítimas de terroristas islâmicos fanáticos e extraordináriamente perigosos para o mundo livre. Por outro denunciando estas atrocidades e pedindo ao estados ocidentais que exerçam as suas competências perante a humanidade, ou seja, que a defendam do perigo atómico que o Irão representa. Estupidamente, alguns ocidentais ainda conseguem ver na “revolução islâmica” de Teerão protagonizada à perto de 3 decadas pelo fanático islamista Khomeini, como o francês Michel Foucault, a verdadeira beatitude (chegou mesmo a designar o terrorista como "santo"). Mesmo o próprio partido socialista (!) francês, em 1979, distraído, não conseguiu perceber a barbárie instalada naquele país, e em 1979, declarou tratar-se de “um movimento popular de excepcional dimensão na história contemporânea”. O Irão, governado pelo regime teocrático iraniano que fez mergulhar o país nas trevas pré-medievais, legalizando práticas aberrantes como aquelas acima mencionadas, é um verdadeiro perigo para a Humanidade. Daí, como dizia, serem importantes todas as medidas que os penalizem e que atenuem a sua apetência nuclear, que tem, como se sabe, o objectivo primeiro de dizimar o estado soberano de Israel e depois todos os "infiéis" ocidentais e todos os demais que não "aderirem" ao seu medievalismo islâmico...
Assim, foi com inusitada satisfação que assisti à unanimidade manisfestada pelo Senado Americano (pese as habituais indecisões democratas). Um caso raro, portanto. Assim, foi aprovado por unanimidade um novo pacote de sanções ao Irão, inserido no esforço americano de impedir que o regime de Teerão obtenha armas nucleares. Em breve a mesma resolução deverá passar na Câmara dos Representantes. Não existem muitos assuntos capazes de recolher um consenso tão alargado em Washington.
Aqui pode ser lido um resumo da AP sobre o que foi aprovado....

Dinâmica de vitória e outras coisas...




Até hoje não me tenho pronunciado relativamente ao FCPorto.
Chegou a hora.
Como Dragão associado (+ 30 anos) e accionista da SAD tenho sempre fé nos êxitos e o meu apoio é incondiconal, o que não quer dizer que concorde com tudo o que a SAD decide, o que a equipa faz, os técnicos escolhem ou a perfomance dos atletas.
Esta época, o nosso Presidente escolheu um rapaz (ao pé de mim é um moço) sem pergaminhos, sem conquistas na 1ª pessoa, sem destaques... Não vou confessar entusiasmo. Já pensei o mesmo do Mourinho... Tolerância, mas nada mais. Um Clube como o FCPorto não deve falhar: as aventuras e experiências não deviam ser modo, muito menos regra. Estamos a falar de um Clube bi-campeão do Mundo, um Clube bi-campeão da Europa. As responsabilidades, internas e externas são enormes e quem não aguentar então que se dedique à pesca...
A palavra de ordem é VENCER!
Eu sou daqueles que no passado longínquo da minha infância, era gozado por ser do FCPorto, mesmo por bacanos que se diziam do Cruz ou Ramaldense. Nunca baixei o meu Amor e dedicação. Sempre acreditei que o FCPorto já era grande e maior podia ser. Nunca esmoreci, ao frio, à chuva, ao sol, lutei como podia contra os elementos da natureza ou contra os elementos da capital... Até por uma retrete lutei... Assim como me insurgi contra um presidente da câmara bacoco e provinciano com tiques de "capitalista"...
Como disse, vejo esta época com a tolerância que pode ser dada e com a exigência de mais e muito melhor que na época passada: em termos de resultados, em termos de exibições e em termos de responsabilidade.
Cada início de época é sempre isso: recomeço, novos jogadores, perfis a adaptarem-se, métodos a assimilarem-se. Esta é uma nova época, com quase tudo novo. Dou-lhes, por isso o benefício da dúvida: à decisão da SAD, na escolha do treinador e dos (espera-se) reforços, ao póprio treinador, aos novos jogadores, mas CONFESSO que empatar com uns alemães da 4ª divisão não é propriamente um bom começo.
Dir-me-ão que jogaram juniores, que jogaram novos jogadores, que o Falcão e o FCPorto teimam em atirar bolas aos postes como quem engole saliva. Tudo bem, mas existe algo que é fundamental, principalmente para quem começa num Clube vencedor: DINÂMICA DE VITÓRIA! Mais nada. Por isso, não gostei nada disto que está evidenciado no sub-título.



Nota: A imprensa do estado (RTP), PAGA POR TODOS OS CONTRIBUINTES, continua a usar de racismo contra o FCPorto. Se andam a lamber o cú aos clubes de lisboa, ostracizam completamente o FCPorto. Nada de novo, portanto. Até quando vamos querer pertencer a esta república? O Partido do Norte está aí! O que esperam para aderir?

Vara e a vigarice compensam! Vergonha BCP!

O Senhor! Dr. Armando Vara renunciou ao lugar da administração do BCP.
Até aqui só posso dizer que já vai tarde.
Vara, tal como o actual presidente do BCP e o madeirense, fazem parte da trupe socialista que tomou de assalto aquele Banco. Motivo? Ser mais um banco, o maior, a financiar a máquina socialista, que assim, para além do poder na CGD, obtido pela eleição legislativa, detem o controlo disfarçado do BES (onde ocorrem as maiores negociatas e podres do obscuro poder socialista)....
A vergonha e a falta de respeito pelos milhares de colaboradores e centenas de milhar de accionistas é que o Senhor! Armando Vara terá direito a receber uma quantia "correspondente à que lhe seria devida até ao termo normal do mandato em curso"!!!!
Demite-se e ainda vai chular o Banco??? Biltres Miseráveis !!!