Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

EDP: o tacho parlamentar

Paulo Morais afirma que:

“O parlamento tem uma comissão para acompanhamento para programa de existência financeira chamada: Comissão eventual para acompanhamento de existência financeira. Os mais importantes deputados dessa comissão têm todos interesses com a EDP (…) nomeadamente têm cargos diretos com a EDP e depois são eles próprios que fiscalizam o seu trabalho. Exemplificando:
Miguel Frasquinho (deputado do PSD) trabalha no grupo Espírito Santo, que foi exactamente a identidade que tratou da asseguria financeira da compra da EDP por parte dos chineses.
Adolfo Mesquita Nunes (deputado CDS-PP) que é advogado, que trabalha num escritório de advogados que trabalha para a EDP.
Pedro Pinto que também é deputado do PSD, e hoje é, vice presidente do PSD é consultor de duas empresas que dependem absolutamente da EDP.
Como é que estes senhores vão fiscalizar matérias que tenham a ver com a privatização e com a EDP com a comissão parlamentar ? “
Paulo Morais convida estes visados a terem um pouco de vergonha e mais afirma, que todos deveriam ir ao site do parlamento porque esta informação é pública. “Aqui podem ver os registos de interesse destes senhores e ver nomeadamente as ligações que eles têm com a EDP”.
Em sátira política ainda diz:
Devem ser senhores que de manhã vão trabalhar para os consultórios de advogados e depois à tarde vão para o Parlamento fiscalizar o que eles próprios fizeram durante a manhã
Estas informações são públicas e como é possível este país permitir situações de interesse desta envergadura, nomeadamente os maiores partidos do regime permitirem-se colocar na comissão que vai avaliar o programa de existência financeira, pessoas que tenham interesses em quase todas as medidas no programa de existência financeira.
O parlamento tornou-se num grande centro de negócios ao invés de defender os interesses nacionais…

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