Conhecido boifiquista
‘Diabo de Gaia’ suspeito de ser líder de máfia
Carlos Santos é acusado de ser cabecilha de gang que ganhou 2 milhões em contrabando.
Ficou conhecido como o ‘Diabo de Gaia', pela forma como se vestia nos jogos do Benfica. Destacou-se por, em 2008, ter invadido o relvado da Luz e ter agredido um árbitro sem qualquer castigo para o benfica. Agora, Carlos Santos, 60 anos, está acusado pelo Ministério Público (MP) de ser o líder de um grupo de contrabando que terá colocado no mercado dois milhões de euros de tabaco falso. Da rede, com 31 arguidos, faz ainda parte um agente da PSP.
Refere o MP que o adepto do Benfica sempre fintou o Fisco e fez circular em Portugal 2500 caixas de tabaco (cada uma custará 800 euros). Está agora acusado, assim como a restante máfia, de crimes de introdução fraudulenta no consumo agravada e venda, circulação e ocultação de produtos.
O ‘Diabo de Gaia', também conhecido por ter longas barbas, começou a ser investigado em 2009 e foi apanhado em março de 2010. Dos arguidos fazem parte um fornecedor de Chaves, que adquiria o tabaco em Andorra e vários distribuidores - que dominavam o mercado negro no Grande Porto. Entre eles estava Nélson Nery - agente da Divisão de Trânsito da PSP do Porto - que vendia o tabaco a cafés. Como a rede defraudou o Estado, o MP exige a todos os arguidos uma indemnização de 460 mil euros. [daqui]
Refere o MP que o adepto do Benfica sempre fintou o Fisco e fez circular em Portugal 2500 caixas de tabaco (cada uma custará 800 euros). Está agora acusado, assim como a restante máfia, de crimes de introdução fraudulenta no consumo agravada e venda, circulação e ocultação de produtos.
O ‘Diabo de Gaia', também conhecido por ter longas barbas, começou a ser investigado em 2009 e foi apanhado em março de 2010. Dos arguidos fazem parte um fornecedor de Chaves, que adquiria o tabaco em Andorra e vários distribuidores - que dominavam o mercado negro no Grande Porto. Entre eles estava Nélson Nery - agente da Divisão de Trânsito da PSP do Porto - que vendia o tabaco a cafés. Como a rede defraudou o Estado, o MP exige a todos os arguidos uma indemnização de 460 mil euros. [daqui]
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