O vice-presidente da Associação Nacional de Municípios, Almeida Henriques, considerou, este sábado, o centralismo como "um dos venenos mortais do país" e reivindicou a clarificação do papel dos municípios na programação e gestão dos fundos comunitários.
"Os municípios devem encarar o novo QREN sem conservadorismos nem ideias pré concebidas, mas o mesmo se espera do Governo", afirmou, sublinhando que "o centralismo tem sido um dos venenos mortais do país, da democracia, da livre iniciativa empresarial e territorial", afirmou o também presidente da câmara de Viseu e ex-secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional do atual Governo.
Almeida Henriques foi, com o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, relator da síntese das conclusões do trabalho de análise sobre a programação do futuro QREN, designado Portugal 2020, hoje apresentada no XXI Congresso da ANMP, que decorre no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém. [ler mais aqui]
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