As poucas estruturas regionais existentes, que já antes tinham poderes reduzidíssimos, foram relegadas para a completa irrelevância. (---) As CCDRs, completamente desconsideradas, deixaram de ser tidas ou achadas para o que quer que fosse, chegando-se ao cúmulo de nomear as suas administrações (que deveriam, logicamente, ser eleitas pela população) através de estranhos "concursos públicos". Os fundos comunitários, que em praticamente todo o território da União Europeia são geridos por regiões eleitas, em Portugal já nem sequer o são por estruturas regionais não eleitas.
João P. Marques Ribeiro
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