Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O execrável Rio está de volta

A Oxidação do Rio Rosa



Rui, o antigo presidente da câmara municipal do Porto, reuniu, no passado Sábado, o seu movimento/fórum/plataforma, “encabeçado” por um médico portuense, com alguns problemas de oxidação na testa.
O encontro de jovens começou com o rico discurso do tal médico que, de forma exemplar, explanou a necessidade de aumentar, em grau exponencial, a actividade e participação cívicas, por parte de um grupo tão dinâmico como os jovens, alertando ainda para a necessidade de juntar esforços para a reconstrução democrática.
Depois desta brilhante apresentação, passamos para o candidato dos meninos (membros de um profícuo órgão, a que o movimento chama de Conselho Consultivo da Juventude), o tal Rui Rio, conhecida figura da Revista TOC (prestigiado órgão da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas), que surpreendentemente, em vez de mangas de alpaca, apareceu (tra)vestido com um pullover cor-de-rosinha. O escriturário ex-autarca, claramente em processo de desintoxicação contabilística, apesar de apurar a indumentária, mantém os tiques. Começou com a original proposta de “acabar com as freguesias” e, depois de um ligeiro coçamento, passou para o ataque aos aldrabões, trafulhas, não esquecendo “aquele decreto que apresentei nos nobentas, que, se tibesse passado não estábamos onde estamos.”
Pelo meio de comichões, ofensivas estéticas e problemas de oxidação, é possível extrair uma importante conclusão: badjoras cívica, belhelhe rigor e bezinhara democrática. É óbvio, o caminho é rachmataque.

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