Uma legião de antissemitas encartados, que a si mesmo se disfarçam sob a capa da "causa palestiniana" ou de um indefinido "antissionismo", leva a cabo uma campanha de deslegitimização de Israel, apelando a sanções e boicotes a bens e serviços oriundos dos colonatos na Judeia e Samaria. A União Europeia, com a inacreditável Ashton ao leme da política externa, tudo tem feito para seguir esse caminho.
O racional é só um: a ilegitimidade à luz do Direito Internacional. Claro que essa ilegitimidade está por demonstrar, na verdade resulta apenas da opinião de quem a enuncia. Como dizia Shakespeare, “ilegais são eles, que fazem da sua vontade lei"
Mas, e nada estranhamente, o racional só se aplica quando o alvo é Israel.
O norte do Chipre está ocupado pela Turquia, e esta ocupação é mesmo ilegal,resultou de uma invasão. A acção da Srª Ashton? Nenhuma...business as usual.
Marrocos ocupou o Sahara? Sanções e boicotes? Quid? Quomodo?
A China e o Tibete? Ah e tal, assobie-se para o ar.
Nem a Srª Ashton nem os defensores da "causa palestiniana" gastam uma partícula de saliva a indignar-se sobre estas "ilegitimidades" e preferem guardar todo o fogo de artifício para os judeus.
A gente sabe porquê!
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