A coragem para não tratar o esgoto como se fosse um rio não veio de onde esperava. Pelo menos a ele não podem, como fazem a todos os que se atrevem a criticar o "Correio da Manhã", ir chafurdar na sua vida a ver o que encontram. De pouco lhes servirá lançar lama, mentiras e meias-verdades para calar a crítica. Ele não depende de votos, da sua respeitabilidade ou do seu bom-nome. Depende apenas de quantos golos marca. Por nós todos, obrigado.
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