Pondo de lado a questão política e do eleitoralismo,
aquele perdão/doação de verbas públicas no valor de 1,8 milhões não configurará
um crime de gestão danosa?
Que o Benfica tenha construído,
segundo revela o Público, a partir de 2004 (note-se que foi em 2004, no meio de
Lisboa, não foi no Algarve dos anos 80, nem na Brandoa dos anos anos 70 do
século passado), sem respeitar o alvará de loteamento, dois espaços comerciais,
um equipamento desportivo, um balneário, duas bilheteiras e o edifício que
alberga as piscinas, o pavilhão e o museu é por si mesmo espantoso. Tão
espantoso que se aguardam esclarecimentos dos presidentes da CML durante esse
período: Santana Lopes, Carmona Rodrigues e António Costa deverão explicar como
foi isto possível.
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