Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Triângulo das Bermudas: o navio SS Cotopaxi reaparece após 90 anos desaparecido


Havana (Cuba) - Na manhã de 18 de Maio de 2015, a Guarda Costeira cubana anunciou que tinha interceptado um navio sem tripulação indo para ilha. Este navio é informado como sendo o SS Cotopaxi, um carrinho dos mares, que desapareceu no distante dezembro 1925, quando o evento foi rapidamente associada à lenda do Triângulo das Bermudas. A SS Cotopaxi se tornou famoso depois de ser inserido em uma das cenas, no famoso filme Contatos Imediatos do terceiro grau, em que o diretor Steven Spielberg, fez a descoberta no deserto de Gobi.







As autoridades cubanas identificaram o navio pela primeira vez 16 de Maio de 2015, enquanto navegava fora de controle em uma zona militar proibida para navegação, a oeste de Havana. 
Depois de inúmeras tentativas frustradas de se comunicar com a tripulação três barcos de patrulha mobilizaram-se para interceptar o navio misterioso. 
Quando os barcos de patrulha conseguiram chegar à área do avistamento, as tripulações foram particularmente surpreendidas ao ver que o barco era na verdade um velho navio que remonta a 100 anos, com registo de Cotopaxi, um nome famoso sempre associada à lenda do Triângulo das Bermudas. A bordo do navio não havia ninguém e o interior apareceu como se tivesse sido abandonado durante décadas. 
Uma pesquisa abrangente realizada no navio levou à descoberta do diário o capitão que na época servia para o Clinchfield Navigation Company, proprietária da SS Cotopaxi. 
O diário de bordo não forneceu pistas sobre o que realmente aconteceu com o navio ao longo do último 90 anos, Rodolfo Cruz Salvador , ele acredita que o diário de bordo do capitão é autêntico.


O diário não deu pistas sobre o que realmente aconteceu com o navio ao longo dos últimos 90 anos. O especialista cubano, Rodolfo Cruz Salvador (foto) acredita que o diário de bordo do capitão é autêntico.

A descoberta do SS Cotopaxi

Este documento contém informações valiosas sobre a vida quotidiana da tripulação, detalhes interessantes registados até a data do desaparecimento do navio que foi em 1 de Dezembro de 1925. 
Em 29 de Novembro de 1925, a SS Cotopaxi havia deixado o porto de Charleston, Carolina do Sul dirigindo-se a Havana, Cuba. A bordo estava uma tripulação de 32 marinheiros, comandados pelo capitão WJ Meyer, responsável pelo transporte de uma carga de 2.340 toneladas de carvão. 
Dois dias depois, o navio foi dado como desaparecido. 90 anos! O vice-presidente do Conselho de Ministros, general Abelardo Colomé, anunciou que as autoridades cubanas vão aprofundar as investigações para desvendar o mistério em torno do desaparecimento e reaparecimento do misterioso navio.


" É muito importante para nós entender o que realmente aconteceu "- disse o general Colomé - " Tais incidentes podem ser realmente prejudiciais para a nossa economia, e então temos de assegurar que essas perdas não voltem a ocorrer. É hora de resolver o mistério do Triângulo das Bermudas, de uma vez por todas. "

O Triângulo das Bermudas é uma área difícil de definir, que abrange a área entre Miami, Porto Rico e Bermuda, onde dezenas de navios e aviões desapareceram em circunstâncias estranhas. A cultura popular tem atribuído os muitos desaparecimentos em fenómenos sobrenaturais, e até mesmo as actividades de naves alienígenas. 
Uma explicação poderia ser fornecidos pelas consequências causadas por uma tecnologia desconhecida e avançada herdada da cidade perdida de Atlântida? 
Apesar da popularidade dessas teorias estranhas, a maioria dos cientistas não reconhecem a existência do Triângulo das Bermudas, e apontar o dedo a erro humano e os fenómenos naturais para os desaparecimentos de navios. 
O reaparecimento do misterioso SS Cotopaxi, no entanto, já gerou grande interesse na comunidade científica e Pourriat levaria alguns especialistas a rever as suas posições sobre este tema.
Fonte:segnidalcielo.it
Mais um post by: UFOS ONLINE




[daqui]

Alexandre Santos volta à cloaca

Arouca: Serra da Freita


Mais uma expulsão polémica em jogo inclinado para os do costume



Mais uma expulsão polémica que acaba por ser determinante na vitória do Benfica. As imagens não permitem perceber o motivo do primeiro amarelo e no segundo, apesar das certezas dos comentadores da TVI, as imagens estão longe de ser conclusivas sobre a existência de alguma falta do central do Marítimo. Depois de um festival de amarelos para os jogadores do Marítimo do Funchal, já se percebia que mais  minuto menos minuto o Xistra faria aquilo para o qual foi escolhido.

Um dia o NORTE também assobiará a "Portuguesa de lisboa"

Coro de assobios abafa hino na final da Taça do Rei



Um ruidoso coro de assobios abafou este sábado o hino espanhol, em Camp Nou, antes do início da final da Taça do Rei entre Barcelona e Atlético de Bilbau, clubes representativos de duas regiões que lutam pela autonomia.

Israel vs Palestina: para meditar

Não existe possível comparação moral entre israelitas e palestinianos. Enquanto uns amam a vida, outros amam a morte. Porque motivo a imprensa nacional insiste em não mostrar a verdade sobre Israel?



Obrigado Minguinhos!

Transcrevo as palavras de Bernardino Barros:



Estou a pensar que a vida foi madrasta para o Domingos Pereira. 
O Minguinhos era o verdadeiro "faz tudo e tudo resolve" para os do seu clube. Para os dirigentes, jogadores, funcionários do FCP e para muitos jornalistas o Domingos Pereira estava sempre presente e disposto a fazer quilómetros, para resolver o que, para a maior parte dos mortais, não tinha resolução. Se fosse pago ao km estaria riquíssimo. 
Ele foi o verdadeiro "team manager" dos anos 70, 80 e 90. 
Amigo, sincero, prestável, altruísta e sempre disponível 24 horas. Estava doente e com mágoa no coração, pelo esquecimento a que foi votado nos últimos anos, por aqueles a quem ele sempre ajudou. 
Às vezes um telefonema bastava para o fazer feliz "ainda te lembras de mim menino?". 
Lembro Domingos e amanhã estarei junto a ti, na tua última viagem, para ver quantos, dos que ajudaste em "hora de aperto", te vão dignificar com a sua presença.
Descansa em Paz Domingos, merece-lo pelo bem que fizeste.


Uma boa pergunta


Hoje, o clube do presidente-papel higiénico vai passear até Coimbra

Carlos Pereira, o lambe cús do boifica, em 29-04-2013

«Nada farei para que o Benfica não seja campeão»

 
 
Num futebol limpo, desde que estas afirmações foram feitas, deveria ter sido levantado um processo de averiguações para identificar potencial falsificação de resultados. Mas todos sabemos que isso só acontece quando interessa liquidar o Norte. Assim, desde então a equipa da Madeira jamais venceu os encornados de lisboa, e em alguns jogos até aconteceram coisas estranhas...
 
Assim, hoje, na final daquela taça orquestrada para que tivesse um único vencedor, da capital e de preferência da freguesia (?) da luz, a equipa lisboeta poderia mesmo mandar os juniores ou convidar aqueles "jogadores" que na época mais fizeram pelas conquistas lampiónicas: o Mota, o Duarte, o Cosme, o Fábio, o Capela, o Marco, o Baptista,  o Dias, o Sousa, o Costa, o Vasco, o Esteves, o Bruno... Afinal, o vencedor está escolhido desde sempre, e com o presidente adversário a ser um verdadeiro papel higiénico pronto a limpar o cú boifiquista, já sabemos para onde vai cair a Taça!

O lobby muçulmano europeu

À medida que a população muçulmana da Europa cresce, grupos de lobby muçulmanos estão também exercendo significante influência na política europeia para o Oriente Médio, resultando em um notável endurecimento de atitudes europeias para com Israel.
Europeus geralmente fantasiam sobre o assim dito lobby judeu, que eles afirmam possuir um mata-leão sobre as finanças, mídia e política americanas, e é responsável por toda a forma de mal conspiratório.
Entretanto, poucos europeus gostam de falar sobre a crescente influência do lobby muçulmano europeu, uma conglomeração de centenas de organizações políticas e religiosas muçulmanas – muitas das quais são experientes mídias porta-vozes para o islão militante, que abertamente persegue agendas anti-europeias, anti-ocidentais e antissemitas, e geralmente recebem apoio financeiro de países fundamentalistas islâmicos, como a Arábia Saudita.
Em uma Europa onde o Islão é a religião que mais cresce, e onde o número de muçulmanos triplicou nos últimos 30 anos, o lobby muçulmano europeu está se tornando cada vez mais assertivo e habilitado em pressionar políticos europeus em implementar incontáveis políticas pro-islâmicas, especialmente aquelas que institucionalizam a lei da sharia islâmica.
Grupos de lobby muçulmanos estão, de fato, transformando a sociedade europeia de formas inimagináveis há apenas poucos anos atrás; críticos dizem que seu objetivo final é nada menos que a islamização da Europa.
Alguns dos mais efetivos grupos de lobby muçulmano estão localizados no Reino Unido, casa de uma das maiores comunidades muçulmanas na Europa, e incluem organizações tais como o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (MCB), o maior corpo muçulmano da Grã-Bretanha com cerca de 500 organizações afiliadas, nacionais, regionais e locais, mesquitas, centros de caridade e escolas.
Ele recentemente pressionou o governo britânico a adotar a lei islâmica e dar a tribunais da sharia plenos poderes para julgar em casos civis muçulmanos.
O governo britânico quietamente sancionou os poderes de juízes da sharia para julgar em casos variando de divórcio e disputas financeiras àqueles envolvendo violência doméstica.

Enquanto que, previamente, os julgamentos de tribunais da sharia na Grã-Bretanha não podiam ser aplicados e dependiam de acordo voluntário entre muçulmanos, julgamentos emitidos por uma rede de cinco tribunais da sharia são agora vinculáveis com o pleno poder do sistema judiciário, através dos tribunais de condados ou Altos Tribunais.
Tribunais da sharia com estes poderes foram erigidos em Birmingham, Bradford, Londres e Manchester, e a sede da rede está localizada em Nuneaton e Warwickshire; e dois mais tribunais estão sendo planejados para Edinburgo e Glasgow.
No geral, pelo menos 85 tribunais islâmicos da sharia estão agora operando na Grã-Bretanha, quase 20 vezes do que era anteriormente acreditado. Um estudo do think tank Civitas encontrou que querelas de tribunais não-oficiais e conselhos regularmente aplicam a lei islâmica para resolver disputas de negócios, casamento e domésticas, muitos operando em mesquitas. O estudo alerta sobre uma “aduladora” aceitação dos princípios da sharia na lei britânica.
Embora o MCB se apresenta como um órgão islâmico “moderado”, este e alguns de seus afiliados simpatizam e possuem ligações com movimentos islamitas no mundo muçulmano, particularmente o Irmandade Muçulmana e o Jammat-e-Islami, um partido paquistanês radical comprometido com o estabelecimento de um estado islâmico no Paquistão governado pela lei da sharia.
Longe de promover o islamismo moderado, o real objetivo do MCB, segundo críticos, é ajudar muçulmanos na Grã-Bretanha se tornarem mais radicais em suas crenças.
Entre outras posições, o MCB acredita que a morte é a penalidade apropriada para apostasia e homossexualismo. O grupo recentemente endossou uma declaração pro-Hamas que pede a jihad contra os judeus e Israel, e perdoa o ataque a tropas britânicas.
O MCB também regularmente faz manchetes para boicotar as cerimônias do Dia do Memorial do Holocausto na Grã-Bretanha; está também fazendo campanhas pelo estabelecimento de um alternativo Dia do Memorial do Genocídio que “incorporará tragédias similares”.
Outro grupo muçulmano, o Comitê de Relações Públicas Muçulmanas do Reino Unido (MPACUK), tem o objetivo aberto de mobilizar eleitores muçulmanos a afetar o resultado das eleições britânicas. Durante as eleições gerais em 2010, o MPACUK foi essencial em deseleger seis membros do parlamento que foram percebidos como não sendo suficientemente pró-muçulmanos.
Durante as eleições gerais em 2005, o MPACUK lançou uma campanha contra a deputada Lorna Fitzsimons, do Labour. O MPACUK distribuiu um panfleto afirmando que Fitzsimons não tinha feito nada para ajudar os palestinos porque ela era judia. Outro panfleto dizia: “Lorna Fitzsimons é uma ardente sionista e membro do mais poderoso lobby anti-muçulmano do mundo, o lobby de Israel”.
Fitzsimons não é judia, e o MPACUK retirou o panfleto mais tarde. Mas o MPACUK obteve sucesso em deseleger Fitzsimons; desde então, muitos deputados britânicos têm se curvado para apascentar eleitores muçulmanos.
O MPACUK recentemente trabalhou com o Channel 4 para produzir um documentário intitulado “Operação Voto Muçulmano”.

Com o objetivo de pressionar por maior participação de muçulmanos na política britânica, o documentário conta a história de dois ativistas do MPACUK que se dirigiram para o norte da Inglaterra para tomar assentos seguros de muitos “deputados belicistas sionistas”.
O website do MPACUK diz que seu trabalho é definido pelo princípio central do anti-sionismo. “O MPACUK se opõe à ideologia política racista do sionismo e objetiva contrabalançar a influência do lobby sionista. A evidência abertamente disponível demonstra uma agenda sionista para dominar o Oriente Médio e empurrar um “‘choque de civilizações’ entre o Islã e ‘O Ocidente'”.
Nós portanto acreditamos que o anti-sionismo é uma prioridade estratégica para contrabalançar a maior e mais urgente ameaça enfrentando a ummah (a diáspora muçulmana).
Seu website também diz que muçulmanos na Grã-Bretanha devem ser proativamente engajados na mídia mainstream e política como o caminho mais efetivo para “reavivar o fardo (obrigação) da jihad”.
Grupos de lobby muçulmano também pressionaram o governo britânico a sancionar o “Ato do Ódio Racial e Religioso”, que cria um novo crime: intencionalmente atiçar ódio religioso contra pessoas sob argumentos religiosos. Como previsto, a nova lei estabeleceu novos limites na liberdade de expressão em um país onde a elite politicamente correta rotineiramente procura silenciar a discussão pública sobre o crescente problema da imigração muçulmana.
O crescente poder do lobby muçulmano europeu foi mais recentemente demonstrado pela decisão da União Europeia no meio de dezembro de quietamente abandonar uma nova medida que teria requerido que carnes halal (religiosamente aprovada para muçulmanos) carregassem um rótulo para ajudar consumidores não-muçulmanos identificar suas origens.
Com o crescimento exponencial da população muçulmana europeia, milhares de toneladas de carne abatida halal estão agora entrando na cadeia alimentar geral, onde está sendo inconscientemente consumida pela população não-muçulmana.
Ao se curvar a grupos de pressão muçulmanos – tais como o World Halal Forum Europe e o Halal Monitoring Committee, e tirando o requerimento de etiquetamento halal, a UE está efetivamente estabelecendo a lei da sharia como normativa para a indústria da carne europeia.
A polêmica do halal, em que grupos de lobby muçulmanos estão procurando impor os requerimentos do Islã, não apenas em seu próprio povo, mas também no resto da sociedade, ilustra como o crescimento do Islã está influenciando as vidas diárias de centenas de milhões de europeus não-muçulmanos.
Na França, que tem a segunda maior população do continente depois da Alemanha, muitos grupos de lobby islâmicos estão competindo para representar o estimado de 4,1 milhões de muçulmanos do país. O Conselho Francês da Fé Muçulmana (CFCM) serve como o interlocutor oficial com o estado francês na regulação de atividades religiosas muçulmanas, e como tal é o representante de facto de todos os muçulmanos franceses perante o governo nacional.
Os outros principais grupos de lobby islâmico são o Comício para Muçulmanos Franceses (RMF), apoiado por Marrocos, e a União de Organizações Islâmicas Francesas (UOIF), próxima à Irmandade Muçulmana.
Na Alemanha, casa da maior população muçulmana em termos absolutos, a poderosa União Turco-Islâmica para Relações Religiosas (DITIB), ela própria um braço da autoridade de relações religiosas do governo turco, obteve sucesso em persuadir a cidade de Colônia a aprovar a construção de uma nova megamesquita.
A mesquita futurista abrigará até 4.000 fieis, e terá uma enorme cúpula e minaretes de 55 metros (180 pés), cada qual tão alto como torres comerciais de 18 andares. A mesquita de 4.500 metros quadrados, que tem um preço de 20 milhões de euros (26 milhões de dólares), está sendo financiada por doações de mais de 800 grupos muçulmanos dentro e fora da Alemanha.
Críticos do projeto dizem que a mesquita é um esforço deliberado de estragar a paisagem de Colônia, ao tirar a atenção da catedral gótica da cidade, uma paisagem cristã famosa globalmente.
Em meses recentes, grupos de lobby muçulmanos também persuadiram o governo alemão a adaptar o sistema de educação secular da Alemanha para que atenda a preferências islâmicas. O Ministério de Educação da Alemanha, por exemplo, concordou em financiar estudos islâmicos em muitas universidades estatais para treinar líderes de oração muçulmanos e professores religiosos.
A ministra da educação da Alemanha, Annette Schavan, diz: “Nós queremos que tantos imãs quanto possíveis sejam educados na Alemanha. Imãs são construtores de ponte entre suas congregações e as comunidades em que suas mesquitas se localizam”. Ela declara depois que a Alemanha precisaria de 2.000 imãs e professores se todos os 16 estados oferecessem cursos de Islão.
Por toda a Alemanha, no estado de Rhineland-Palatinate, grupos de lobby muçulmanos estão trabalhando com o Ministério da Cultura para designar aulas pro-islâmicas para escolas públicas. As novas diretrizes recomendam cancelar todas as excursões escolares durante o mês do Ramadã; tomar em conta as sensibilidades de muçulmanos quando planejar estágios e eventos escolares; e passar menos trabalhos escolares durante o Ramadã, porque o jejum pode levar a perda de performance e concentração entre estudantes muçulmanos.
No estado alemão da Baixa Saxônia, o Conselho Central Muçulmano Alemão está pedindo ao Ministério da Educação para incluir o Islã no núcleo curricular de suas escolas, como parte de uma iniciativa politicamente correta para contrabalançar os crescentes sentimentos anti-Islã no país.
Em Berlim, o Ministério da Educação, Ciência e Pesquisa recentemente publicou um guia chamado “Islã e a Escola”, que dá a professores conselhos práticos em como evitar ofender estudantes muçulmanos.
Na Escandinávia, o Conselho Muçulmano da Suécia, uma organização de grupos islâmicos no país, está pressionando o governo sueco a implementar legislação especial para muçulmanos.
As demandas incluem: o direito a feriados islâmicos específicos; financiamento público especial para a construção de mesquitas; uma demanda que todos os divórcios entre casais muçulmanos sejam aprovados por um imãs; e que imãs devem ser permitidos ensinar o Islã nas escolas públicas.
À medida que a população muçulmana da Europa cresce, grupos de lobby muçulmanos estão também exercendo significante influência na política europeia para o Oriente Médio, resultando em um notável endurecimento de atitudes europeias para com Israel.
Muitos países europeus, por exemplo, ávidos em manter boas relações com comunidades muçulmanas locais, estão preparando o fundamento político para a UE reconhecer um estado palestino, possivelmente já em outubro de 2011, mesmo se negociações para um assentamento permanente entre Israel e a Autoridade Palestina não estejam concluídos – uma ab-rogação total dos acordos de Oslo assinados na ONU.
Em dezembro de 2009, a UE adotou uma resolução que, pela primeira vez, explicitamente pede que Jerusalém se torne a futura capital de um estado palestino.
A mudança não somente reflete os esforços da UE em prejulgar o resultado de assuntos reservados a negociações de status permanente, mas em dezembro de 2010, um influente grupo de ex-líderes e oficiais da UE publicaram uma carta urgindo à UE para implementar sanções contra Israel.
A Europa também tem sido o marco zero para uma série de leis anti-Israel que exploram o princípio legal da jurisdição universal para molestar atuais ex-líderes militares e políticos israelenses, com os objetivos duplos de atar as mãos de Israel contra o terror palestino e deslegitimar o estado judeu.
Tal “lawfare” é geralmente ajudado e instigado por grupos de lobby muçulmanos na Europa por meios de apoio logístico e financeiro. Esta constante demonização de Israel pela burocracia europeia está também afetando as ruas europeias, onde a linha entre críticas válidas contra Israel e antissemitismo está se tornando perigosamente borrada.
Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Bielefeld, por exemplo, mostra que mais de 50% dos alemães igualam as políticas de Israel para os palestinos com tratamento nazista dos judeus, e que 68% dos alemães dizem que Israel está empreendendo uma “guerra de extermínio” contra o povo palestino. Em termos da Europa como um todo, uma pesquisa oficial da UE mostra que a maioria dos europeus considera Israel como a maior ameaça à paz mundial.
Outro relatório comissionado pelo Centro de Monitoramento da UE sobre Racismo e Xenofobia (agora chamado de Agência da União Europeia de Direitos Fundamentais) descobriu que imigrantes muçulmanos são em grande parte responsáveis pelo nítido aumento na violência antissemita na Europa. Previsivelmente, grupos de lobby muçulmanos pressionaram a UE para que esse relatório não fosse divulgado ao público geral.
Mídia Sem Máscara

Sorrir é preciso

Não há derrotas grátis

Olhem quem vai assinar pelo boifica!
 


Saudades de um BANCO com HUMANIDADE

Onde comecei a minha carreira na banca e onde conheci dos melhores funcionários bancários, das melhores pessoas e melhores amigos e amigas


Efeitos do muçulmano Obama ?

Marine court-martialed for refusing to remove Bible verse

A United States Marine was convicted at a court-martial for refusing to remove a Bible verse on her computer – a verse of Scripture the military determined “could easily be seen as contrary to good order and discipline.”
The plight of Lance Corporal Monifa Sterling seems unbelievable – a member of the Armed Forces criminally prosecuted for displaying a slightly altered passage of Scripture from the Old Testament: “No weapon formed against me shall prosper.”
Sterling, who represented herself at trial, was convicted February 1, 2014 in a court-martial at Camp Lejune, North Carolina after she refused to obey orders from a staff sergeant to remove the Bible verses from her desk.
She was found guilty of failing to go to her appointed place of duty, disrespect toward a superior commissioned officer, and four specifications of disobeying the lawful order of a noncommissioned officer.
As it now stands – Sterling is unemployed and looking for work. It’s a process made harder because of the bad conduct discharge from the military. Hopefully Liberty Institute will be able to restore this Christian Marine’s good name and expunge the charge.
The Christian Marine was given a bad conduct discharge and a reduction in rank from lance corporal to private. 
Both lower court and the appellate court ruled that the Religious Freedom Restoration Act did not apply to her case because displaying a Bible verse does not constitute religious exercise. 
However, a religious liberty law firm and a high-powered, former U.S. solicitor general have taken up her case and have filed an appeal to the U.S. Court of Appeals for the Armed Forces.
“If the government can order a Marine not to display a Bible verse, they could try and order her not to get a religious tattoo, or go to church on Sunday,” said Liberty Institute attorney Michael Berry. “Restricting a Marine’s free exercise of religion is blatantly unconstitutional.”
Sterling wised up and finally got legal counsel. Now representing her are the Liberty Institute along with former U.S. Solicitor General Paul Clement, also a law professor at Georgetown University.
Clement most recently won a Supreme Court victory on behalf of Hobby Lobby against the Affordable Care Act.
Liberty Institute and Clement plan to argue that the appellate court should have applied the Religious Freedom Restoration Act in Sterling’s case – protecting her right to post Bible verses as a form of religious exercise.
According to the appellate court’s decision, they were not convinced “that displaying religious text at a shared government workstation would be protected even in a civilian federal workplace.”
They also considered the fact that Sterling’s desk was shared by other Marines.
“The implication is clear – the junior Marine sharing the desk and the other Marines coming to the desk for assistance would be exposed to biblical quotations in the military workplace,” the court declared. “It is not hard to imagine the divisive impact to good order and discipline that may result when a service member is compelled to work at a government desk festooned with religious quotations.”
Festooned with religious quotations?
Attorney Berry points out that other Marines were allowed to decorate their desks. However, the lower courts refused to allow that evidence to be admitted. And at the time of the incident – Sterling was not sharing a desk.
“This was a conflict between her and her supervisor,” he told me. “Her supervisor clearly said she did not like the tone of the Bible verses.”
Berry said the supervisor cursed at Sterling and ordered her to immediately remove the verses. She refused the order. The following day, she discovered the verses had been removed and thrown in the trash.
“Adding insult to injury, the government charged her with the crime of failing to obey a direct order because she did not remove the Bible verse,” Berry said.
According to court documents, the military maintains the “verbiage” – “No weapon formed against me shall prosper” could “easily been seen as contrary to good order and discipline.”
“Maintaining discipline and morale in the military work center could very well require that the work center remain relatively free of divisive or contentious issues such as personal beliefs, religion, politics, etc.”
Liberty Institute attorney Hiram Sasser told me it was outrageous “that such a small strip of paper could so frighten a drill sergeant.”
“This is a very scary time when you are not allowed to have a very small printed Bible verse in your own personal workspace because it might offend other Marines,” Sasser told me. “Our Marines are trained to deal with some of the most hostile people on the planet. I don’t think they are afraid of tiny words on a tiny piece of paper.”
The Bible verse incident happened in May 2013. A few months later she was accused of failing to wear an appropriate uniform because of a medical condition.
Berry told me he believes the military was trumping up the charge sheet “to make it look that things were worse than they were.”
As it now stands – Sterling is unemployed and looking for work. It’s a process made harder because of the bad conduct discharge from the military.
Hopefully Liberty Institute will be able to restore this Christian Marine’s good name and expunge the charge.
Anything less could jeopardize the standing of every person of faith serving in the Armed Forces. Should that happen – God help us all.
Todd Starnes is host of Fox News & Commentary, heard on hundreds of radio stations. His latest book is "God Less America: Real Stories From the Front Lines of the Attack on Traditional Values." Follow Todd on Twitter@ToddStarnes and find him on Facebook

Lembram-se dos jogadores do Belenenses que "estranhamente" foram "impedidos" de jogar contra o boifica?

Presidente da SAD do Belenenses presente na festa do título do SL Colinho. É que nem se dão ao trabalho de disfarçar...



A habitual hipocrisia da imprensa "dita" livre e democrática




Quando Israel atacou um navio turco para se defender da intromissão turca, aí foi aquele "mimimi" internacional demonizando Israel. 
Esse mês, dia 10 de Maio, a Líbia fez o mesmo, atacou um navio turco, por intromissão turca em seu território, aí a imprensa não noticiou nada. Alguém ouviu algo? Nada !! A imprensa não demonizou a Líbia, a Turquia não foi a coitadinha, a Líbia não teve que pagar indemnizações às famílias dos turcos mortos, nada nada.

Nós estivemos lá!









Ali ao lado o Senhor de Matosinhos

Coca-Cola põe o Porto numa lata

Empresa internacional quis comemorar o centro histórico da cidade. Câmara também investe na internacionalização da marca Porto..



Se neste momento comprar uma lata de Coca-Cola num café, num restaurante ou num hotel, é bem provável que ela já traga a cidade do Porto agarrada. É que a Coca-Cola quis homenagear uma das zonas mais emblemáticas da cidade Invicta, criando uma lata comemorativa, que representa o centro histórico da cidade.
O desenho escolhido conjuga, numa imagem colorida, alguns ícones do Porto, como a Torre dos Clérigos, a Ribeira ou a francesinha. A edição especial procurou destacar a importância do património cultural e arquitectónico da cidade, contribuindo ao mesmo tempo para a promoção turística da cidade.
A lata, de formato sleek, mais alta e mais fina do que a normal, integra a colecção Património Revisitado, uma iniciativa da Coca-Cola criada em 2012 e que retrata, através de interpretações livres, evocativas e divertidas, monumentos classificados pela UNESCO como Património da Humanidade.
Para assinalar o lançamento no mercado, a lata especial, produzida na fábrica de Palmela, vai ser entregue esta quarta-feira, ao presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, nos Paços do Concelho. Na mesma altura, o município pretende apresentar várias iniciativas de activação internacional da marca Porto., incluindo a estrutura de três metros de altura que irá ser colocada no Parque da Cidade durante o festival Nos Primavera Sound, que arranca a 4 de Junho.
O Porto. gigante que irá instalar-se no parque será criado graças a uma estrutura de suporte coberta de folhas que, apesar de naturais, não serão para já as definitivas. Só depois do festival serão plantadas as árvores-trepadeiras que irão cobrir, naturalmente, o suporte.
Na cerimónia agendada para as 11h desta quarta-feira serão ainda exibidos os prémios que o município conquistou, recentemente, na área do design, graças à nova imagem da cidade. “lápis” que a marca Porto. arrecadou nos D&ED Awards - e que o PÚBLICO também conquistou -, em Londres, e o duplo ouro que a mesma ganhou nos European Design Awards, em Istambul, vão estar, por isso, disponíveis para quem os quiser ver.  [daqui]

Plantar 100 mil árvores no Grande Porto

Descubra as diferenças...

.... entre um boifiquista agredido em Guimarães e um polícia agredido no Marquês ...


As "bitórias" do boifica nunca são honestas. Nunca!