Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Só os pulhas boifiquistas MEIRIM e o IPDJ continuam a olhar para o lado!

Açores

Polícias atacados pelos No Name Boys obrigados a disparar balas de borracha

Confrontos ocorreram, na madrugada de sábado, após o jogo entre o clube da Luz e o Santa Clara. Os cerca de 50 adeptos conseguiram fugir e nenhum foi detido.
Cerca de 50 elementos dos No Name Boys, claque de apoio ao Benfica, envolveram-se em confrontos com a Polícia, no final da madrugada de sábado. Em comunicado, a PSP informa que os distúrbios aconteceram no centro da cidade de Ponta Delgada, nos Açores, onde os encarnados enfrentaram, na última sexta-feira, o Santa Clara, num jogo a contar para a Primeira Liga.
Ainda segundo a PSP, os agentes viram-se obrigados a disparar balas de borracha para controlar os adeptos, que fugiram após os confrontos. Ninguém foi detido.
Adeptos atiraram garrafas de vidro, pedras e pedaços de madeira
O caso aconteceu pelas 6 horas do passado sábado, quando a PSP foi chamada para colocar um ponto final nas agressões entre vários indivíduos, que estavam a ocorrer junto a um estabelecimento de diversão nocturna e das quais resultaram quatro feridos. Quando a patrulha já estava no local e providenciava a vinda da assistência médica para as vítimas resultantes da contenda anterior, "surgiu no local um grupo de cerca de 50 adeptos, pertencentes ao Grupo Organizado de Adeptos do Sport Lisboa e Benfica, denominado de No Name Boys".
O comunicado da PSP acrescenta que, "ao visualizar os elementos policiais", os elementos da claque procuraram agredir os polícias e arremessaram "na sua direção diversas garrafas em vidro, pedras e pedaços de madeira".
Atacados, os agentes viram-se obrigados a "efetuar quatro disparos de munições de baixa potencialidade letal, utilizando bagos de borracha, para repor a ordem pública" e para "salvaguardar a integridade física das vítimas dos confrontos anteriores - e que aguardavam assistência médica", bem como a sua.
"Só depois desta acção foi possível cessar os actos violentos atrás descritos, colocando-se os seus autores em fuga para parte incerta. Encontram-se em curso diversas diligências de investigação por parte da Esquadra de Investigação Criminal de Ponta Delgada, no sentido de averiguar os contornos do sucedido, sendo oportunamente objecto de comunicação ao DIAP dos Açores", alega a PSP.

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