Quando se chega a uma final, esta é para vencer, para meter toda a força em campo.
Inventar na defesa, mesmo com Ottamendi farto de cometer fífias, colocando um jovem imberbe e habitualmente expulso nos jogos (em Coimbra, jogava 2 e ficava 1 no banco) foi um desastre.
O penalty, benefício ao árbitro, embora, na repetição o Móssoró pareça atirar-se para o chão aproveitando a situação, mas também a precipitação do ingénuo defesa. A expulsão essa já é cirúrgica: quantos penaltys são marcados e o perpretador não leva cartão amarelo...
Fernando e Fabiano, para mim, foram os únicos que disseram presente. Os outros quiseram mas não têm força nem, parece, alegria. Lembro-me de Castro, da vontade e do querer, do sangue novo e genica que nos trouxe, algo que muitos dos jogadores desconhecem, pelos vistos, e lamento que continue no banco face a Defour... A equipa e muitos sócios, precisam dessa alegria...
Enfim, uma derrota, contra a equipa de um treinador (Peseiro) do pé frio, que sempre, mas sempre falhou nos momentos decisivos, numa taça que alguns de nós desprezam pelos piores motivos, mas que hoje nos daria conforto e mantinha a esperança...
O campeonato está como está por causa de dois penaltys falhados. A Taça da Liga foi-se por causa de um penalty sofrido... Irra!
A vida do treinador e, principalmente a do meu FCPorto está muito má...
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