A época 2013/2014 não podia começar melhor para o futebol português.
Estádio cheio e vibrante, respeito e apoio constante de ambas as partes da barricada. Fair-play dos vencidos e vencedores, respeito mútuo e o futebol foi bem jogado. A superioridade do FCPorto foi confirmada em campo e o Vitória de Guimarães está a reconstruir-se com juventude e o futuro deles poderá ser risonho, como risonho já é o caminho que o FCPorto promete trilhar na época agora iniciada.
O que nunca muda: as capas dos panfletos desportivos da capital e os comentário depreciativos da imprensa, nomeadamente das televisões e rádios. Para eles, os triunfos do FCPorto são sempre minimizados pela fraqueza dos adversários. A meritocracia não faz parte do vocabulário desses pseudo-jornalistas, ou melhor, o mérito só existe quando o vencedor é de outras latitudes, ou como quem diz, de cores encornadas.
Por outro lado, a habitual "simpatia" dos árbitros às verdadeiras agressões sem punição perpetradas pelos adversários do FCPorto.
Por fim, Jackson, a ser verdade, "está muito bem mas não fecha a porta". Sinceramente, não gostei e é inoportuna a afirmação. Que eles façam pela vidinha, nada a opor, (veja-se a felicidade de Lisandro Lopez que 'nunca gostou tanto de um clube como do Lyon, - onde apenas venceu uma Taça; no Porto venceu muito mais coisas - ), mas que diabo, têm um contrato e ponto final. Começam a irritar-me estes mercenários do futebol e os seus empresários.
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