Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

870 anos de fidelidade à Pátria




A 5 de Outubro de 1143, através do Tratado assinado na cidade de Zamora, na presença do Cardeal Guido de Vico, o Rei Afonso VII de Leão e Castela, “Imperador das Hispanias” reconhecia seu primo, Dom Afonso Henriques, como Rei de Portugal, soberano independente. A partir deste dia, iniciou-se oficialmente a História de um Reino de Portugal livre, independente e soberano da sua vontade e destino.
Geração após geração, Reis após Reis, crises, prosperidade, aventuras, conquistas, glórias e tristeza, marcariam a História de Portugal, sempre com algo que ficou imortal até hoje: a Fidelidade!
Se acreditassemos na demagogia republicana de que o povo quis a república, esta demonstrou por 3 vezes, 3 dolorosas vezes, que em nome da Fidelidade que temos a Portugal, temos que recuperar o Trono e a Dinastia Histórica.
Trata-se de um respeito que devemos a todas as gerações que nos antecederam, que se sacrificaram para que chegássemos ao século XXI, livres, independentes e soberanos.
Em nome da Fidelidade às nossas raízes, à nossa Identidade, mas também se queremos muito mais para Portugal do que assistimos actualmente, precisamos urgentemente de uma Monarquia Parlamentar e Democrática.
Hoje, eu não verto lágrimas pela Pátria, pois o Reino existe no ADN dos Portugueses. Hoje rejubilo por mais um aniversário do meu querido País.
Portugal não morreu, está a ser muito mal tratado. Pelo que, em nome da Fidelidade que temos a Portugal, aclamemos o nosso Rei, O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, Herdeiro dos nossos maiores, descendente directo d’El-Rei Dom Afonso Henriques!

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