Foi uma jornada emocionalmente imprópria para nós, Dragões, (ainda tenho a pastilha debaixo da língua) mas extraordinária para a propaganda do futebol...
Do resto, do meu FC Porto, fica mais do mesmo: erros de envergonhar o passado sólido das nossas balizas impenetráveis, mas também o enorme querer e vontade de triunfar. Um avançado cuja ambição por novos contratos lhe tira o discernimento e é uma sombra do colombiano que foi, defesas e médios a cometerem erros infantis e de pura distracção... Felizmente, o coveiro dos últimos dois jogos, Mangala, estava inspirado. O treinador, esse vai resistir. Mesmo tendo perdido e sido eliminado, ficaria no lugar. Pinto da Costa é assim, e pronto. Erra um em dez, por isso tem todo o crédito do mundo. Nós, habituados a vencer e a apreciar bom futebol, vamos continuar a assistir ao resto de uma época penosa. Deus queira que me engane. Por agora, festejemos esta passagem arrancada do fundo do coração azul e branco... (foto do Público de DANIEL ROLAND/AFP)
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