Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Drones subaquáticos encontram navio português Flor do Mar naufragado em 1511

Drones subaquáticos terão encontrado o navio português Flor do Mar, que naufragou em 1511 no estreito de Malaca, contendo o tesouro roubado destinado a D. Manuel I de Portugal.
Na altura, o navio mercante que transportava D. Afonso de Albuquerque, após este ter conquistado Malaca, à época o maior centro comercial do Oriente, naufragou com tesouro roubado, incluindo 60 toneladas de ouro do sultanato, e tornou-se num dos mais míticos e cobiçados tesouros perdidos da História.
Baseando-se em imagens captadas por drones subaquáticos, duas empresas de salvamento submarino garantem ter avistado o galeão no mar de Java, perto da cidade de Seramang, na Indonésia, referiu hoje o jornal malaio The Star Online.
Mas, o ministro-chefe de Malaca, Datuk Seri Idris Haron, disse não ter recebido nenhuma confirmação oficial da descoberta daquele que é considerado o navio mais valioso que está no fundo do mar, «mas apenas relatórios infundados, alegando que o naufrágio foi localizado».
«Temos ouvido especulações e teorias, mas desta vez, espero que seja verdade», disse o governante, avisando que o governo estadual irá apresentar uma reclamação do navio se os documentos sobre a descoberta forem confirmados pelo Governo indonésio.
«Gostaríamos de pedir direitos de autor dos tesouros recuperados usando canais bilaterais cordiais», até porque «de acordo com o facto histórico, o galeão transportava tesouro roubado do reino de Malaca», afirmou Datuk Seri Idris Haron.
A conquista da rica cidade de Malaca teve apoio de D. Afonso de Albuquerque, que na altura ganhou muito dinheiro e riquezas naquela região, pelo que decidiu trazer os bens, primeiro para Goa e depois para Lisboa, para presentear a corte de D. Manuel I de Portugal, mas o desejo nunca foi satisfeito porque a nau afundou.
Há uma réplica no Museu Marítimo de Malaca (Malásia):

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