Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

No meio das anedóticas guerrinhas dos clubecos da capital colonial, convém lembrar que...

Vieira protege cabecilhas dos No Name Boys, diz PSP


Presidente do Benfica tem dá apoio expresso aos No Name Boys, claque ilegal cujos vários membros são suspeitos de tráfico de armas e droga, roubos, incêndios e agressões. Luís Filipe Vieira garantiu ao Ministério Público que nem sequer reconhece os No Name Boys, mas um relatório da PSP; citado pelo ‘Correio da Manhã’, diz precisamente o contrário. Estas informações já estão nas mãos da Liga de Clubes.

De acordo com este relatório, Vieira reuniu-se, a 18 de Junho de 2008, com ‘Zé Gago’, elemento dos No Name Boys, “oferecendo-lhes total apoio, afirmando que iria devolver a sede à claque, despedir o chefe de segurança Paulo Dias por ajudar a PSP e autorizar o uso de tochas dentro do estádio”.
A ocorrência deste encontro foi detectada através das escutas a Hugo Caturno, elemento “extremamente violento” da claque. Numa conversa gravada entre Caturno e ‘Zé Gago’, este disse que Vieira lhe prometera que na época seguinte não haveria polícia na zona da claque, que autorizaria o uso de tochas, que iria devolver a sede à claque, com obras custeadas pelo clube, e que iria “tratar da polícia em três tempos” e “correr com Paulo Dias”. Paulo Dias é chefe de segurança que auxiliou a PSP a identificar vários dos 31 alegados criminosos detidos pela Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, em Novembro do ano passado.
Segundo o relatório da PSP; Vieira tentou cumprir uma das promessas ao pedir a Diamantino Gaspar, comandante da PSP de Benfica, para “aliviar” a presença policial junto dos No Name Boys.
Ainda de acordo com “Correio da Manhã”, as informações deste relatório já estão na posse da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), que, de acordo com a lei ainda em vigor, pode suspender a actividade desportiva do Benfica (a nova legislação ainda não entrou em vigor), pois a direcção do clube “não cumpre a lei e cede bilhetes a preço reduzido e instalações “ a claques ilegais.


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