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Perguntava Vasco Graça Moura ainda em Janeiro do ano passado: «Em que ortografia vão os nossos grandes autores ser servidos nas escolas? Serão implacavelmente desfigurados pela aplicação dessa coisa sem nome? Ou virá o Governo a tomar providências rápidas para, pelo menos em parte, remediar a situação?» A isto, a avaliar pelo que escreve o Diário de Notícias, as entidades oficiais e oficiosas respondem desta maneira: «os alunos que vão fazer exames nacionais este ano já só vão poder usar o novo Acordo Ortográfico (AO) na escrita das provas. Sob pena de ser considerado erro ortográfico, na prova de Português até lhes podem descontar cinco valores (em 20) por causa dessas falhas.» Ou seja, passa a ser considerado "erro ortográfico" escrever em português e não em acordês, esse aleijão a meio de lugar nenhum. Mais uma "cratice" que é simultaneamente uma gravíssima cretinice. [daqui]
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