Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Sorrir é preciso

Proposta desonesta: mais um prego na Liga Salazar 2014/2015


E o que fizeram os paspalhos? NADA!

Sócrates: os sinais...

O nome é Tegui. Lopetegui!









Pode parecer que não tem nenhuma importância, porque é do futebol e o futebol é um mundo à parte, mas esse mundo à parte, onde os seres berram em vez de falar e são conduzidos em manada aos seus templos, ameaça ser cada vez mais o mundo que nos invadiu e onde temos de viver na vida real e até nas TVs. Pode parecer que não tem nenhuma importância, mas esta atitude vem de um dos sacerdotes deste mundo e define um estúpido. E este estúpido, por ser um dos chefes desta espécie que nos invadiu tem poder. E o facto de um estúpido ter poder torna-o perigoso. Os exemplos da história são muitos. Este estúpido chama-se Jorge Jesus e é perigoso por ser treinador de um grande clube do mundo do futebol, ter acesso aos grandes meios de comunicação social e, por isso, influenciar milhões de pessoas.

Jorge Jesus apresentou o atestado da sua estupidez da forma mais habitual nos estúpidos: como uma graçola inofensiva, o humor dos estúpidos. Isto vem a propósito da deturpação do nome do treinador do Futebol Clube do Porto, que se chama Julien Lopetegui e é espanhol, da região basca, ao que sei. Ao adulterar o nome de Lopetegui, imitando as crianças na fase em que titubeiam ao articular sons novos, Jorge Jesus infantiliza-se. Assume que tem dificuldade de apreender coisas novas. Ele não percebe isso. Ele julga que, ao adulterar o nome do outro, o está a diminuir, pelo contrário, está a diminuir-se a ele. O ato tem exactamente a mesma raiz racista e estúpida dos assistentes aos jogos de futebol que atiram bananas aos jogadores negros e imitam os sons dos símios. Racismo do mais nojento.

Numa visão benévola podemos acreditar que Jorge Jesus, provavelmente, não entende estas relações. Do que resulta que não entende o princípio do jogo, que vem do princípio do combate, que é uma disputa com regras de respeito pelo adversário. Os homens, à medida que evoluíram, estabeleceram regras para as suas disputas. Passaram a considerar indignos, cobardes, traiçoeiros, os que desrespeitavam essas regras. Jorge Jesus está nesta classe de seres humanos que estão no jogo sem respeitarem o adversário, dos que cospem, dos que mordem, dos que matam quando o outro volta as costas. Seres perigosos, se tiverem uma oportunidade. Já estamos no que pode definir o carácter de Jorge Jesus.

O cúmulo da estupidez dos racistas, como Jorge Jesus, acaba por ser o facto de, ao depreciarem o seu adversário, retirando-lhe o direito ao seu nome, à sua definição de personalidade se desclassificarem a eles próprios. Os que atiram bananas e imitam sons simiescos aos adversários assumem que são exatamente como eles, já que jogam com eles com as mesmas regras. Ora, só se joga com as mesmas regras entre iguais. O que humilha, humilha-se. Jorge Jesus não entende essa contradição de, ao chamar qualquer coisa ao treinador adversário está a ser qualquer coisa também sem direito a nome para o adversário. Que o Lapatego é ele, ao espelho.

Ao adulterar o nome do seu adversário, retirando-lhe a personalidade, o direito a ter um nome, assume que o faz porque o outro tem um nome esquisito porque é estrangeiro: o que é mais um sinal de estupidez, agora do tipo provinciano e isto agravado num tipo que pode ter de trabalhar no estrangeiro, num tipo que pertence a um povo que tem milhões de pessoas a trabalhar no estrangeiro. Como se comprova, a dificuldade de articulação de palavras de Jorge Jesus está associada a dificuldades elementares de entendimento.

Mas o grave não é a estupidez de Jorge Jesus, isso é com ele e com os que andam à sua volta. O grave é o perigo que representa este tipo de comportamento por parte de alguém que acede aos grandes meios de comunicação e através deles influencia comportamentos gerais. É que, muitas pessoas menos precavidas, ouvindo-o, podem considerar aceitável que se trate o estrangeiro que trabalha a nosso lado, que viaja a nosso lado, que vive a nosso lado, por um nome qualquer, que se desrespeite a sua identidade, a sua personalidade, que não se lhe reconheça o direito a estar aqui, connosco, como um ser humano igual a nós. Pode parecer que não, mas o comportamento de Jorge Jesus é o do princípio da intolerância, que tem várias ramificações, todas tão estúpidas umas quanto as outras: a intolerância por motivos políticos, ideológicos, de género, religiosas, de cor de pele, a intolerância contra minorias. Xenofobia e racismo, em suma.

Por fim e já agora, nós, os portugueses gostamos de nos apresentar como um povo acolhedor para os estrangeiros: Jorge Jesus não faz parte desse grupo. É uma criatura menor que nos envergonha aqui em Portugal e no estrangeiro. A mim, pelo menos, envergonha-me enquanto português, enquanto europeu, enquanto amigo de Espanha, enquanto benfiquista, que é a condição que aqui menos interessa, porque a única que conta é a condição de ser humano. [daqui]

O FC Porto tem adeptos por todo o Mundo


A Linha do Tua que o governo de lisboa assassinou

A Linha do Tua é uma ligação ferroviária em bitola métrica (via estreita), que se compreendia, na sua totalidade desde Tua, na Linha do Douro, até Bragança, no Distrito de Bragança, em Portugal. O troço de Carvalhais a Cachão, com cerca de 16 km, permanece em funcionamento, como parte do Metro de Mirandela, tendo o resto da linha sido encerrado. No seu auge, a Linha atingia um comprimento de 134 quilómetros. O troço de Carvalhais a Bragança encontra-se encerrado a todo o tráfego ferroviário desde 1992. Esta data está envolta em controvérsia, uma vez que em Dezembro de 1991 se encerrou o troço de Mirandela a Macedo de Cavaleiros, deixando o troço até Bragança isolado da rede ferroviária nacional. Poucos dias depois, um descarrilamento em Sortes veio ditar o encerramento do troço de Macedo de Cavaleiros a Bragança, de forma indeterminada, finalmente confirmada em 1992.
A operação de encerramento definitivo do troço de Mirandela a Bragança ocorreu durante a noite, sem aviso prévio, e simultaneamente em Bragança e Macedo de Cavaleiros. Foi registada a presença de forças policiais, tanto para evitar ao máximo o registo de imagens, como para afastar a população, que ao saber da operação acorreu às estações destas localidades. O material circulante estacionado nestas foi retirado não por via ferroviária, mas via rodoviária. Foi relatado nessa noite um súbito corte nas telecomunicações em Bragança e Vinhais. Devido a estes acontecimentos, a imprensa regional registou-a como sendo um "Roubo" e um "Acto de Pirataria"; a expressão Noite do Roubo começou por ser utilizada por Daniel Conde, membro fundador do MCLT - Movimento Cívico pela Linha do Tua, passando desde então a ser amplamente utilizada. Grande parte do material de tracção utilizado foi vendido ou parqueado, tendo sido, por exemplo, estacionadas várias carruagens da Década de 1930 nas vias de resguardo da Estação de Tua. Em 1995, estavam a ser planeadas viagens turísticas nesta linha, no âmbito de um programa de turismo ferroviário nas redes do Douro e Minho, por parte dos Caminhos de Ferro Portugueses. Parte do trajecto da Linha do Tua encontra-se neste momento ameaçado de submersão pela albufeira prevista para a Barragem do Tua. Se for concretizada a construção, será submergida parte da linha, deixando-a isolada da restante rede nacional ferroviária.

Toolstation: not under my roof

Mercedes-Benz TV: 48 hours in Porto with the Mercedes-Benz SL

Olhem quem nos visitou...


O Porto de Leixões recebeu hoje um dos maiores navios de cruzeiro a navegar pelo Continente Europeu.

Com 116 017 Toneladas de Arqueação Bruta e 291 m de comprimento, o Ventura é o maior de sete navios actualmente ao serviço da P&O Cruises.


Bernardino Barros é dos meus



Como  dizia o email que recebi, provavelmente 

JULEN LOPETEGUI 
é o único "jogador à Porto" !

João Capela, ha ha ha ha ha ha

Encontro de ladões e trafulhas:
 
João Capela no Gil Vicente-Boifica

Controlo antidoping! Sabem quantas vezes foi o boifica controlado esta época?

Pois!
 
Já deixei aqui a pergunta.
 
Ninguém sabe quantas! NENHUMA!?
 
Na véspera de jogar contra o boifica, o Porto foi controlado. Hoje outra vez!
 
A agência nacional de antidopagem não responde, desde 2013, mas diz que é um computador que escolhe. Quem programa esse estúpido computador?

Porto d'outrus tempus

Telebanco  do  Banco Português do Atlântico na Praça D. João I


Porto d'outrus tempus

Antiga estação ferroviária da Senhora da Hora, c.1980.

A Senhora da Hora foi uma interface ferroviária da Linha do Porto à Póvoa e Famalicão, que funcionava como entroncamento com a Linha de Guimarães e o Ramal de Matosinhos, para além de servir a localidade da Senhora da Hora, no concelho de Matosinhos. Foi encerrada em 2001, tendo as antigas dependências sido integradas na estação Senhora da Hora do Metro do Porto.

Porto d'outrus tempus

Praça D. João I

Veja o Porto como nunca antes o viu através da rede veicular de wi-fi


Sabia que mais de 150 mil pessoas já utilizaram a rede wi-fi construída em parceria com a Universidade do Porto no âmbito do projecto Future Cities? Este projecto aumentou significativamente o numero de locais onde a rede wi-fi tem cobertura permanente no Porto, como por exemplo a Praça Mouzinho de Alburquerque, Estação de Campanhã, Hospital de São João, Campo 24 de Agosto, entre outros.

Esta rede permite ainda visualizar a cidade como nunca antes foi possível, com base na utilização do sistema, quer a partir de pontos fixos quer através dos autocarros da STCP.

 Veja o vídeo e "sinta"  como a cidade vibra a cada hora e onde a utilização da rede é mais intensa.

Momento musical: Árstíðir - You Again

É este o tipo que beija o símbolo abençoado? Percebe-se porque deixou de ser capitão!

 
Não gostei nada!

Boifica no seu esplendor: forte com os fracos, fraco com os fortes!

Uma equipa que se diz grande, que quer ser campeã e joga à defesa em casa?!
Cada vez se percebe melhor que a posição e a vantagem que dispõem se deveu em grande medida ao "colinho" arbitral.
Da mesma forma se percebe que este boifica de hoje é exactamente o espelho de uma Nação medíocre: forte com os fracos, fraco com os fortes. NÃO VALE NADA!


Nota: Jorge Sousa?  O seu "trabalho" esteve me linha com as arbitragens ao longo do campeonato!

 
Obs.: o bate-boca no final, ao contrário do que a carneirada diz, nada teve a ver com nomes. Lopetegui disse, olhos nos olhos, que Jorge Jesus só estava naquela posição porque ao longo da competição foi ajudado quando precisou! Colinho!

O Porto em imagens (154)

Teixeira Paulo

Odeceixe Aerial view

Era para vencer, mas mais uma vez...


Hoje perder ou empatar era igual.
Seria preciso fazer tudo, ser arrojado e ter os jogadores mentalmente disponíveis para "matar".
O basco queria ganhar mas não fez tudo para isso...

Não perder na Luz e ficar chateado, percebendo que o adversário, estava com medo, olhando o adversário a perder tempo ao ponto do guarda redes ser amarelado e no fim observar os lampiões a festejarem o empate. 

É muito bonito mas noutras circunstâncias. Assim não chegou. Os porcos encornados têm tudo para fazer "reservas" e a arrogância vai andar no ar. Antes do jogo já um funcionário público da Antena Um dizia que uma grande equipa mundial ia receber uma das grandes equipas portuguesas! Uma arrogância baseada em muitas "ajudas", alguma sorte e apoios "externos" e, claro, na incompetência própria de quem tudo tinha e nada, NADA conquistou.

O que sobrou? O fel do insucesso. O fel de uma época completamente perdida, sem troféus e, se nos lembrarmos, em duas épocas apenas uma supertaça! 

Começo a irritar-me. Estaremos a regressar ao passado? Precisamos de um "novo" Pinto da Costa, porque este já não ajuda? Mesmo quando há motivos para berrar bem alto o ultrage e a mentira?

What you must know about Portugal!

... Claro que os porcos encornados tinham que elogiar o árbitro! Afinal foram esses que nos momentos certos impediram outra classificação ...

O 25 de Abril e o futebol




Mas este ano, principalmente este ano, parece que estamos a voltar ao 24 de Abril:





Porto d'outrus tempus: 25 Abril de 1974

Agitação popular na praça de D. Filipa de Lencastre no dia 25 de Abril de 1974

Na Avenida dos Aliados
Na Rua do Heroísmo (ao lado da PIDE)


No tabuleiro da Ponte Luiz I

Façam-no engolir ....

Um jogador banal, medíocre, estrangeiro no solo pátrio a gozar com o SÍMBOLO do futebol português





25 de Abril: afinal para que serviu essa trampa?

O centralismo e colonialismo lisboeta continuam;

Os miseráveis, os "espertos" e os corruptos continuam a mandar;

O Norte continua a ser roubado por lisboa;

Cada vez encontramos mais "analfabetos";

A imprensa está refém dos interesses e dos lobbys;

Os partidos políticos são compostos pelos piores vermes da sociedade;

Não temos Homens nem Lideres;

Os vícios são os mesmos;

A podridão e o lodo são o piso que calcamos


.....   EM QUE MERDA DE PAÍS EU NASCI!


Porto d'outrus tempus

Aeroporto do Porto: Pedras Rubras

The Film That Uncovers What is Really Happening in Mosques Across The UK

Golaço: FC Porto B na final da Premier League International Cup!!



A podridão da corte lisboeta no seu esplendor: Juízes ganham poder para decidir perdão a corruptos arrependidos

Dispensa de pena para corruptos que denunciem crime deixa de ser automática e passa a depender dos juízes. Agravadas penas mínimas para corrupção e tráfico de influências.


No dia 5 de Setembro de 2014, Armando Vara, ex-ministro do Governo de José Sócrates, ouviu o juiz do Tribunal de Aveiro condená-lo a cinco anos por três crimes de tráfico de influências. "Estou em choque, confesso", disse o próprio na altura, à saída do julgamento. Se a condenação fosse hoje, o choque poderia ainda ser maior. Agora, o Código Penal (CP) passa a prever que a pena mínima para o crime passe para o dobro do que é: de seis meses para um ano. Quanto à pena máxima, continua a mesma: cinco anos (e o mesmo se passa com a corrupção activa). Aumenta o prazo de prescrição para o máximo previsto na lei: 15 anos.

Naquela que foi a 35.ª alteração ao Código Penal - publicada ontem em Diário da República - prevê-se ainda uma outra alteração de monta, desta vez no que toca à "dispensa de pena" (perdão de pena, em linguagem comum) dos corruptos que se mostrarem arrependidos. A alteração reforça os poderes dos juízes. Actualmente, esse perdão é automático sempre que se verifique um conjunto de pressupostos (por exemplo: denunciar o crime ou restituir o que recebeu). Agora esse perdão deixa de ser automático, ficando à consideração dos juízes.

Três letras apenas numa alínea (n.º 1 do artigo 374.º B) fazem a diferença. Onde se lia "o agente é dispensado de pena sempre que [...]" passa a ler-se "o agente pode ser dispensado de pena sempre que [...]".

Recados e certezas

Porque um Dragão não esquece nem perdoa:

JAVI GARCIA, CHUPA!


DANNY, EMBRULHA!


E POR CÁ ...

JÁ PERCEBEMOS QUE O SALVIO VAI A JOGO, APARECENDO NUMA APLAUDIDA "JOGADA DE MESTRE"! TONTOS ESTES MOUROS!  NEM NOS CHEGAM AOS CALCANHARES DA INTELIGÊNCIA!



Bora lá abanar o capacete

Sorrir é preciso

Esta estrada portuguesa foi eleita a melhor do mundo para conduzir

EN222, que liga o Peso da Régua ao Pinhão arrecadou o primeiro lugar num estudo da «Avis rent a car»


Com 93 curvas, a EN 222, que atravessa o vale do rio Douro, oferece a melhor experiência de condução do mundo porque «o tempo gasto nas rectas torna-se o momento ideal para apreciar a paisagem envolvente antes de chegar à próxima curva, enquanto possibilita ao condutor o prazer e emoção de uma condução desafiante»


Não podem jogar os emprestados, mas os apalavrados podem ... e de que maneira, não é Pelé? Alguém pode investigar?

O minuto seis do Belenenses-Benfica foi muito "ingrato" para Pelé, jogador que estará já comprometido com os encornados para a próxima época, segundo pode ler em A BOLA.



Dálcio teve uma perdida inacreditável frente ao guarda-redes boifiquista, daqueles golos cantados e impossíveis de falhar. Por outro lado o médio, com o resultado ainda empatado, foi o autor de um mau passe, tão mau que parecia uma OFERTA, que praticamente isolou Lima e obrigando à saída do guarda-redes Ventura de entre os postes, sobrando a bola para Jonas, que acabou por rematar para o fundo das redes. Estava inaugurado o marcador e libertado o boifica de um jogo à partida muito complicado.
Não são de agora os escândalos com jogadores do Belenenses, uns emprestados pelo boifica e impedidos de jogar e outro que já-fora-mas-já-não-é mas mesmo assim continua impedido de jogar. 
Esta "distracção" dos futuros jogadores do boifica é por demais "estranha" se verificarmos algumas participações desastrosas, precisamente contra os lampiões, de jogadores adversários que, segundo a imprensa, estão já  "colados" aos boifiquistas para a próxima época.

Para além das arbitragens "sempre a errar para o lado encornado", estaremos perante o famoso "FAZER AS COISAS PELO OUTRO LADO"? 
Os (raros) campeonatos atribuídos à equipa da capital têm estado envolvidos em situações muito estranhas, que vão fazendo juz àquela expressão, NADA INOCENTE, proferida pelo pneumático presidente dos lampiões. São demasiados casos que efectivamente lançam as suspeitas sobre a VERDADE DESPORTIVA e a justeza dos triunfos conseguidos pelos encornados.
Se a justiça fosse "JUSTIÇA" , se os investigadores do DIAP fossem "INVESTIGADORES", certamente que aquele dossier anónimo entregue na Judiciária no tempo do infame Apito Dourado teria servido para alguma coisa e talvez estas "estranhas coincidências" já não ocorressem no futebol português.
Assim, lisboa continua a fazer as leis e as regras em causa própria, que é como quem diz "lisboa continua acima da lei"...

Últimas considerações sobre a eliminatória (7-4) com o Bayern de Munique e umas ressalvas sobre os vermes encornados

Aquando do sorteio dos quartos-de-final percebeu-se que nos calhara o pior de todos os possíveis adversários. O super-poderoso, realmente galático, Bayern de Munique.
Olhando mesmo para os resultados desta eliminatória penso que outro adversário nos teria permitido ter ido mais longe...

Ainda assim não t(r)ememos e fizemos aquilo que mereceu elogios do mundo do futebol (e não só). Vencemos categoricamente por 3-1 o primeiro jogo.  
Todo o Mundo aplaudiu e enalteceu o nosso resultado, a nossa bravura e competência.

Todo o Mundo à excepção de Portugal. 

Aqui, os conhecidos inimigos do FC Porto, logo trataram de arranjar desculpas para o brilhante e surpreendente triunfo. 
Por cá, esses vermes jamais conseguem atribuir honra e glória aos nossos feitos, dar mérito às nossas conquistas e que até, de forma infame nos tentaram aniquilar através de um maquiavélico processo, elaborado pelo boifica de lisboa e acompanhado, não nos esquecemos nem perdoamos, pelo Vitória de Guimarães.  
Desses clubes da capital colonial e dessa câmara de ressonância que é o jornalixo lisboeta já nós estamos avisados e vacinados.

Todavia surge agora a noção de outra realidade que só conhecíamos dos relvados. A falsidade que ostentam muitas vezes em campo, simulando agressões e faltas: os jogadores dos infames emblemas da segunda circular.

Nesta jornada em Munique, talvez esquecidos da sua incompetência e falta de classe para atingir os patamares que habitualmente o FC Porto consegue, alguns patetas do clube encornado, esfuziantes pelo descalabro azul-e-branco, logo exultaram através das redes sociais a "sua" conquista. Foi o caso dos estrangeiros Ola John, de Jonas, Luisão, Júlio César e Artur.

No domingo, cabe aos jogadores do FC Porto fazê-los engolir de forma violenta esta "alegria":






Para aqueles banais jogadores, que gozam com os seus colegas de profissão, deixo algo para meditarem:









Não deixando de lhes recordar, por outro lado, que a sua equipa super-protegida já teve desempenhos desastrosos com coisas deste tipo




Centralismo, funcionalismo público e colonialismo lisboeta no seu esplendor! E ninguém é levado à Justiça ou simplesmente se demite!?

Auditoria: excessos, gastos e carros a mais no Tribunal Constitucional


TC foi auditado pela primeira vez: carros para uso pessoal, dinheiro recebido a mais pelos juízes, avaliação dos funcionários por fazer. Sousa Ribeiro, "desgostoso", garante que vai emendar.
Viaturas para uso pessoal de todos os 13 juízes, gastos sem justificação, pagamentos indevidos. Isto tudo o Tribunal de Contas (TdC) encontrou na primeira auditoria alguma vez feita ao Tribunal Constitucional (TC). O documento foi divulgado hoje no site da instituição, classificando de “deficiente” o controlo interno e de “desfavorável” a fiabilidade dos documentos de prestação de contas de 2013. Em quase todos os pontos, os juízes do Palácio Ratton alegaram a legalidade dos procedimentos invocando outra interpretação das leis em vigor.
Nas conclusões, o TdC aconselha a promoção de novos instrumentos de gestão e de avaliaçãoa regulamentação adequada de utilização e de controlo dos veículos de serviços gerais (o que incluiu os 11 juízes para além do presidente e da vice-presidente),a dedução dos valores pagos indevidamente em subsídio de refeição e ainda que sejam corrigidos os gastos de 21 mil euros não documentados.
O Tribunal de Contas, presidido por Guilherme d’ Oliveira Martins, identifica vários problemas. Uns têm a ver com os gastos, outros com procedimentos administrativos. Mas o mais polémico (e que leva à maior troca de argumentos) prende-se com os carros de serviço.
Segundo o TdC, constatou-se “a atribuição, desde 2000, de veículo para uso pessoal (com cartão de combustível e via verde, com limiares definidos) a todos e a cada um dos juízes conselheiros”. “Dado que só o presidente e a vice-presidente do TC têm direito a veículo oficial, os restantes veículos são de serviços gerais, inexistindo regulamentação adequada para a sua utilização e controlo”, lê-se.
O TC tem 20 automóveis, sendo que deste dois são usados para representação oficial, pelo presidente e vice-presidente, 11 de uso pessoal pelos 11 restantes juízes conselheiros, cinco para serviços gerais do TC e dois ao serviço da Entidade das Contas e Fiscalização dos Partidos. Segundo o TdC, os 11 carros atribuídos aos juízes estão a infringir a lei.
“Admitir, como defende o TC, que todos e cada um dos juízes dos tribunais superiores (TC, TdC, STJ, STA, Tribunais de Relação e Tribunais Centrais Administrativos) tem direito a veículo de uso pessoal teria significativas implicações retributivas que, no nosso entendimento, obrigariam à sua previsão no estatuto dos magistrados”, sustenta o TdC reagindo aos argumentos apresentados por Sousa Ribeiro e que estão em anexo à auditoria. Por outro lado, “seria singular que o presidente do TC tivesse a competência para regular, por despacho administrativo, a afetação para uso pessoal dos veículos da frota da entidade a que preside porque nenhum outro supremo titular dos órgãos de soberania tem essa prerrogativa (Presidente da República, Presidente da AR, primeiro-ministro)”, acrescenta.
Os auditores consideraram também que os juízes receberam montantes indevidos desde novembro de 2012. “Foram processadas e pagas as ajudas de custo por participação em sessão do TC, sem dedução do abono diário do subsídio de refeição, no montante, até dezembro de 2013, de 12 mil euros”. O presidente, José Sousa Ribeiro, por exemplo, recebeu durante este período de tempo (13 meses) mais 1.097 euros que tem que agora devolver e a vice-presidente, Maria Lúcia Amaral 1.127 euros.
“Em 2013, o TC não contabilizou cerca de 13 mil euros correspondentes a uma parcela do acionamento de garantias bancárias (…), não foram contabilizadas transações no montante de 21 mil euros, foram pagos suplementos de disponibilidade permanente a dois dirigentes que optaram pelo vencimento de origem (…), foi pago indevidamente o suplemento de forças de segurança a guardas da GNR [que serviam como motoristas], foram inadequados os processamentos a agentes da PSP dos suplementos de risco, de serviço nas forças de segurança e de disponibilidade permanente”, adianta ainda o texto.
Outra irregularidade encontrada, foi o facto de nos anos de 2011, 2012 e 2013 não ter sido aplicado o regime de avaliação da função pública, o SIADAP. Segundo a resposta de Sousa Ribeiro ao TdC, “esta suspensão será reapreciada” e o TC “levará a cabo, no primeiro semestre de 2015, a avaliação de desempenho dos seus funcionários”.
Lendo toda a auditoria, concluída a 27 de janeiro, verifica-se que nem o serviço de bar/refeitório escapou à análise. Aliás, devido à auditoria este já foi encerrado por estar em situação ilegal. “Verificou-se que se encontrava em funcionamento, em instalações do TC, um bar/refeitório explorado por particulares, a título gratuito, sem que haja evidência de qualquer processo de contratação ou autorização superior que o permita”, diz o TdC, acrescentando que os encargos com as respetivas instalações (luz, água, gás) são suportados pelo TC.
Os auditores concluíram que o recurso ao procedimento por ajuste direto foi “predominante”, não tendo sido observada a publicitação no portal da Internet dedicado aos contratos públicos.
Esta é a primeira vez que o Tribunal Constitucional é auditado pelo Tribunal de Contas, que até agora só tinha passado a pente fino as contas de outros dois tribunais superiores, o Supremo Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Administrativo. Mas nestes casos, as conclusões não foram tão negativas.
Ao Observador, o TdC esclareceu que “o relatório de auditoria, como quaisquer outros relatórios não aplica quaisquer sanções evidenciando um facto suscetível de constituir infração financeira por entender, ao contrário do Conselho Administrativo do Tribunal Constitucional, que não há disposição habilitante para os pagamentos efetuados, que são de reduzido montante”.
O tribunal presidido por Guilherme d’ Oliveira Martins reconhece que “alguns factos relatados referem-se a situações que se prologam há vários anos, verificando-se que a legislação aplicável nem sempre é clara” e lembra que o Tribunal de Contas “tem manifestado, reiteradamente, a opinião de que os presidentes dos tribunais superiores não devem ser exatores orçamentais até porque, dadas as suas funções jurisdicionais e de representação institucional, não terão certamente a disponibilidade que a gestão corrente exige” e que “a resolução desta situação cabe naturalmente ao poder legislativo”.

As explicações de Sousa Ribeiro, Moura Ramos e Cardoso da Costa

Na carta de exercício do contraditório que envia ao Tribunal de Contas, o presidente do TC declara ter encarado aquelas conclusões com “verdadeiro desgosto e preocupação” por considerá-las “injustas”. Sousa Ribeiro manifesta “o firme propósito de, com a brevidade possível, corrigir essas situações e seguir as recomendações concretas”. Mas deixa a crítica sobre o “tom apodítico, onde não perpassa sombra de uma dúvida” pois o TdC revela “uma visão desfocada do estatuto constitucional do Tribunal e do consequente regime a que está submetido”.
A auditoria tem 79 páginas e a resposta de Sousa Ribeiro 73.
A questão dos carros, por exemplo, é a que mais divide os auditores do Tribunal de Contas e os juízes do Tribunal Constitucional (TC) e alimenta mais troca de argumentos. Ora, para os magistrados do Palácio Ratton, deve ser “afetada ao uso pessoal de cada juiz (…) uma viatura automóvel da frota do Tribunal, a qual poderá ser conduzida pelo próprio, designadamente enquanto o quadro de pessoal do Tribunal não estiver dotado de um número de motoristas suficiente para a condução de cada uma dessas viaturas”.
Na origem, o que separa o TC do TdC, é a natureza orgânica do primeiro. Os juízes do Ratton consideram que o TC “não é um tribunal supremo do sistema judicial, mas um órgão constitucional autónomo, colocado à parte dos restantes tribunais” e que, por isso, “goza, e deve gozar, de autonomia administrativa e financeira ‘por imperativo constitucional’”. Porquê? Porque detém “receitas próprias”; “aprova o projeto de orçamento que deva ser financiado pelo OE e aprova o orçamento das suas receitas próprias e das correspondentes despesas”; e, “relativamente à execução orçamental, exerce a competência ministerial comum em matéria de administração financeira”.
“De facto, por decisão do poder político da época, o TC passara (ou passaria) a dispor de uma frota automóvel com um número de unidades capaz de propiciar a utilização individualizada pelos respetivos magistrados, dentro de uma lógica de estruturação orgânica e funcional dos serviços de apoio direto ao corpo dos juízes à imagem da composição dos gabinetes ministeriais (…)”, defendem os juízes do Constitucional.
No entanto, os auditores do TdC consideram que a leitura dos juízes do Ratton sobre a suposta autonomia financeira e administrativa do Tribunal nasce de uma interpretação errada da “terminologia mais coloquial” utilizada no preâmbulo do diploma. Ora, a isto, o Constitucional responde que “‘autonomia financeira’ é uma designação com um preciso significado técnico-jurídico, insuscetível de se moldar a contextos de linguagem ‘mais coloquial’.
Os ex-presidentes do TC, Moura Ramos e Cardoso da Costa, também exerceram o contraditório, enviando cartas ao TdC. Fora este último que em 2000 assinara o despacho que autorizou pela primeira vez carros para todos os juízes. Os dois sustentam a legalidade da situação e Cardoso da Costa revela mesmo que ela deriva de um acordo entre os vários partidos e também do acordo do Governo em funções na altura porque foi este que autorizou a despesa para comprar os ditos automóveis.
Cardoso da Costa também alega que o TC têm autonomia financeira para decidir sobre, neste caso, o número de viaturas, mas lembra ainda que à data os partidos políticos entenderam que todos os juízes “deveriam ter à sua disposição, facultado pelo Estado, um veículo automóvel próprio, atentos naturalmente o relevo, a particularidade e o supremo lugar institucional das suas funções, à semelhança do que sucede em outros países, como a Espanha ou a Itália”.
A auditoria inclui uma longa explicação do presidente do TC sobre as várias irregularidades detetadas, admitindo que graças à “sua realidade funcional de organização de pequena dimensão e com escassez de recursos, mormente humanos”, o TC pode não ter cumprido todas as “exigências formais” previstas na lei.
Além disso, no documento assinado pelo presidente do TC, Joaquim Sousa Ribeiro, o tribunal fez questão de sublinhar que “nunca as falhas e as deficiências formais de organização e controlo agora identificadas (…) deram azo a consequências que se traduzissem em perdas patrimoniais para o Estado, por conduta irregular de algum membro ou funcionário do TC”.
O TC começa por explicar algumas das medidas já tomadas para regularizar as contas de Ratton, nomeadamente a cessão do “contrato de arrendamento de um prédio contíguo ao Palácio Ratton, onde funcionava a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, realojada no edifício do Tribunal (…)”; a renegociação dos “contratos de prestação de serviços de comunicações móveis, com redução anual do preço em 45,2%: a redução de 50% nas despesas relacionadas aos “seguros individuais de automóvel”; o despedimento de “cinco das 11 secretárias”; e a revisão dos “contratos de manutenção dos equipamentos de WC”.
Na não dedução do subsídio de refeição nas ajudas de custo abonadas por presenças nas sessões, o Constitucional entende que “uma vez que a ajuda de custo é abonada por cada dia de sessão do tribunal em que os juízes participem, e por mais dois dias por semana, independentemente da deslocação implicar almoço, jantar ou dormida, não pode afirmar-se que, neste caso, o pagamento da ajuda de custo corresponda ao pagamento de duas refeições e alojamento”.
Sobre os serviços de bar/refeitório, Sousa Ribeiro explicou que a situação detetada era uma “solução precária e de último recurso, de caráter tendencialmente transitório”. A empresa contratada desistira e o TC decidiu pagar uma das funcionárias dessa empresa, que entretanto tinha ficado desempregado com o fim do contrato.
Uma solução de recurso motivada pelo “interesse institucional na continuidade dessa prestação de serviço, dado que o almoço conjunto propiciava um momento de encontro e de troca de ideias, abrangendo um número não despiciendo de funcionários, em particular assessores”, explicou o TC, para depois acrescentar que “deixará de propiciar o serviço de almoço, nas suas instalações”, a partir de 1 de fevereiro de 2016.

Não foi euforia, como diz o jornalixo lisboeta: foi um afago com carinho e paixão

Porto : Les vaincus accueillis en héros



C'est ce qu'on appelle un soutien inconditionnel. Malgré la gifle reçue à l'Allianz Arena face au Bayern Munich (1-6), synonyme d'élimination en quart de finale de Ligue des champions (victoire 3-1 à l'aller), les joueurs du FC porto ont pu trouver du réconfort auprès de leurs supporters. Ils étaient prêts de 300 fans à 3 heures du matin à les attendre à l'aéroport, pour les féliciter, les soutenir. Une scène totalement improbable compte tenu de la déconvenue.  [aqui]

Para os boches, ganhar ao Porto, foi um sonho tornado realidade..


Quem te ama ...


A última vez que vi um massacre alemão foi no canal História, e Paris caiu...

... Hoje fomos nós.

Mais tarde Paris expulsou os boches, nós também o faremos. 
Que tal já no domingo?

Mas hoje, fomos muito fracos, sem atitude, sem capacidade e ... cada remate golo sofrido !  Que raio!

De que são feitos os alemães? O que tomam?
E os do Porto?
Enfim:  7-4 até nem parece mau!


Nota: a nova equipa médica do Bayern é mesmo muito boa: os lesionados corriam que nem fórmula 1...

Obs.:
Não nos esquecemos, afinal, já outros foram mais (in)competentes