Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Últimas considerações sobre a eliminatória (7-4) com o Bayern de Munique e umas ressalvas sobre os vermes encornados

Aquando do sorteio dos quartos-de-final percebeu-se que nos calhara o pior de todos os possíveis adversários. O super-poderoso, realmente galático, Bayern de Munique.
Olhando mesmo para os resultados desta eliminatória penso que outro adversário nos teria permitido ter ido mais longe...

Ainda assim não t(r)ememos e fizemos aquilo que mereceu elogios do mundo do futebol (e não só). Vencemos categoricamente por 3-1 o primeiro jogo.  
Todo o Mundo aplaudiu e enalteceu o nosso resultado, a nossa bravura e competência.

Todo o Mundo à excepção de Portugal. 

Aqui, os conhecidos inimigos do FC Porto, logo trataram de arranjar desculpas para o brilhante e surpreendente triunfo. 
Por cá, esses vermes jamais conseguem atribuir honra e glória aos nossos feitos, dar mérito às nossas conquistas e que até, de forma infame nos tentaram aniquilar através de um maquiavélico processo, elaborado pelo boifica de lisboa e acompanhado, não nos esquecemos nem perdoamos, pelo Vitória de Guimarães.  
Desses clubes da capital colonial e dessa câmara de ressonância que é o jornalixo lisboeta já nós estamos avisados e vacinados.

Todavia surge agora a noção de outra realidade que só conhecíamos dos relvados. A falsidade que ostentam muitas vezes em campo, simulando agressões e faltas: os jogadores dos infames emblemas da segunda circular.

Nesta jornada em Munique, talvez esquecidos da sua incompetência e falta de classe para atingir os patamares que habitualmente o FC Porto consegue, alguns patetas do clube encornado, esfuziantes pelo descalabro azul-e-branco, logo exultaram através das redes sociais a "sua" conquista. Foi o caso dos estrangeiros Ola John, de Jonas, Luisão, Júlio César e Artur.

No domingo, cabe aos jogadores do FC Porto fazê-los engolir de forma violenta esta "alegria":






Para aqueles banais jogadores, que gozam com os seus colegas de profissão, deixo algo para meditarem:









Não deixando de lhes recordar, por outro lado, que a sua equipa super-protegida já teve desempenhos desastrosos com coisas deste tipo




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