Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

In Dragões Diário: o "senhor" Carlos Xistra adulterou completamente o jogo em Braga!

Não foi preciso esperar mais do que dez segundos para ver ao que ia Carlos Xistra, ontem em Braga, quando Danilo sofreu uma falta duríssima e o árbitro não agiu disciplinarmente. Mais uns minutos (oito) e nova falta duríssima, sobre Layún, e mais uma vez o senhor Xistra esqueceu-se da ação disciplinar. Aos 15 minutos Suk é claramente derrubado na área, mas o apito de Xistra estava entupido. Segundos mais tarde, na primeira falta um bocadinho mais dura amarelo para André André.

Foi assim que o senhor Carlos Xistra adulterou completamente o jogo em Braga, que terminou com a
derrota por 1-3 do FC Porto, num jogo extraordinariamente mal arbitrado, com os erros relevantes sempre em desfavor do FC Porto – com o resultado em branco voltaria a não assinalar uma grande penalidade, novamente sobre Suk.

Os lances na área do Braga não são sequer daqueles difíceis de ver, bastava ter atenção à bola, que em qualquer das jogadas nunca foi tocada pelo defesa do Braga, e aos jogadores, para poder ver os dois claros derrubes. Pelo meio, expulsou ainda na primeira parte José Peseiro, que sim senhor, saiu da área técnica, o que outros treinadores fazem todos os jogos e às vezes até entram dentro do campo.

Assim se adultera a verdade de uma competição. O senhor Xistra já tinha tido uma nefasta interferência nos pontos das equipas quando não assinalou pelo menos duas grandes penalidades no jogo Guimarães-Benfica, todas contra imaginem quem. Agora, volta a interferir de forma clara e direta em mais um resultado. E só os mais ingénuos podem acreditar que o principal beneficiado foi o Braga.

O senhor Carlos Xistra está ao nível dos senhores Rui Costa e Jorge Ferreira, numa perspetiva benevolente são muito maus árbitros e têm a infelicidade – ou, se calhar, a felicidade – do denominador comum do lucro dos erros ser sempre o mesmo.

Lutar contra a qualidade do adversário – e o Braga tem-na – e ainda contra as sucessivas más decisões do árbitro não é fácil e a verdade é que a equipa acabou se intranquilizar na segunda parte e acabou por ceder e cometer erros. Só que isso não pode apagar quem antes tanto prejudicou o trabalho da equipa e esse tem um nome, Carlos Xistra.

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