Não foi preciso esperar mais
do que dez segundos para ver ao que ia Carlos Xistra, ontem em Braga, quando
Danilo sofreu uma falta duríssima e o árbitro não agiu disciplinarmente. Mais
uns minutos (oito) e nova falta duríssima, sobre Layún, e mais uma vez o senhor
Xistra esqueceu-se da ação disciplinar. Aos 15 minutos Suk é claramente
derrubado na área, mas o apito de Xistra estava entupido. Segundos mais tarde,
na primeira falta um bocadinho mais dura amarelo para André André.
Foi assim que o senhor Carlos Xistra adulterou completamente o jogo em Braga, que terminou com a derrota por 1-3 do FC Porto, num jogo extraordinariamente mal arbitrado, com os erros relevantes sempre em desfavor do FC Porto – com o resultado em branco voltaria a não assinalar uma grande penalidade, novamente sobre Suk.
Os lances na área do Braga não são sequer daqueles difíceis de ver, bastava ter atenção à bola, que em qualquer das jogadas nunca foi tocada pelo defesa do Braga, e aos jogadores, para poder ver os dois claros derrubes. Pelo meio, expulsou ainda na primeira parte José Peseiro, que sim senhor, saiu da área técnica, o que outros treinadores fazem todos os jogos e às vezes até entram dentro do campo.
Assim se adultera a verdade de uma competição. O senhor Xistra já tinha tido uma nefasta interferência nos pontos das equipas quando não assinalou pelo menos duas grandes penalidades no jogo Guimarães-Benfica, todas contra imaginem quem. Agora, volta a interferir de forma clara e direta em mais um resultado. E só os mais ingénuos podem acreditar que o principal beneficiado foi o Braga.
O senhor Carlos Xistra está ao nível dos senhores Rui Costa e Jorge Ferreira, numa perspetiva benevolente são muito maus árbitros e têm a infelicidade – ou, se calhar, a felicidade – do denominador comum do lucro dos erros ser sempre o mesmo.
Lutar contra a qualidade do adversário – e o Braga tem-na – e ainda contra as sucessivas más decisões do árbitro não é fácil e a verdade é que a equipa acabou se intranquilizar na segunda parte e acabou por ceder e cometer erros. Só que isso não pode apagar quem antes tanto prejudicou o trabalho da equipa e esse tem um nome, Carlos Xistra.
Foi assim que o senhor Carlos Xistra adulterou completamente o jogo em Braga, que terminou com a derrota por 1-3 do FC Porto, num jogo extraordinariamente mal arbitrado, com os erros relevantes sempre em desfavor do FC Porto – com o resultado em branco voltaria a não assinalar uma grande penalidade, novamente sobre Suk.
Os lances na área do Braga não são sequer daqueles difíceis de ver, bastava ter atenção à bola, que em qualquer das jogadas nunca foi tocada pelo defesa do Braga, e aos jogadores, para poder ver os dois claros derrubes. Pelo meio, expulsou ainda na primeira parte José Peseiro, que sim senhor, saiu da área técnica, o que outros treinadores fazem todos os jogos e às vezes até entram dentro do campo.
Assim se adultera a verdade de uma competição. O senhor Xistra já tinha tido uma nefasta interferência nos pontos das equipas quando não assinalou pelo menos duas grandes penalidades no jogo Guimarães-Benfica, todas contra imaginem quem. Agora, volta a interferir de forma clara e direta em mais um resultado. E só os mais ingénuos podem acreditar que o principal beneficiado foi o Braga.
O senhor Carlos Xistra está ao nível dos senhores Rui Costa e Jorge Ferreira, numa perspetiva benevolente são muito maus árbitros e têm a infelicidade – ou, se calhar, a felicidade – do denominador comum do lucro dos erros ser sempre o mesmo.
Lutar contra a qualidade do adversário – e o Braga tem-na – e ainda contra as sucessivas más decisões do árbitro não é fácil e a verdade é que a equipa acabou se intranquilizar na segunda parte e acabou por ceder e cometer erros. Só que isso não pode apagar quem antes tanto prejudicou o trabalho da equipa e esse tem um nome, Carlos Xistra.
0 comentários:
Enviar um comentário