Historicamente todos os portugueses sabem o que se passou. Em 2009, ano de eleições, o Governo PS de Socrates, em pleno contraciclo, ofereceu tudo a todos, baixou o IVA, tudo para poder ganhar essas eleições. Já para não falar em tudo o que estava a ser feito e que está patente na Operação Marquês, de um projeto maquiavélico de domínio de todas as instituições privadas e públicas, Bancos, Justiça, Media, Energia, etc…
Resultado, ganhou as eleições em 2009 e logo em 2010 estava falido, Socrates anunciou cortes da função publica, congelou pensões, subiu o IVA e mesmo assim, declarou a Bancarrota e chamou a Troika, preparando um guião de governação, o Memorando, que obrigava o próximo Governo a executar. Enquanto foi para Paris viver com o dinheiro de amigos, deixou o PSD e Passos Coelho com o “menino nos braços”!
2011 e 2012, foram anos de sacrifício para pagar a Bancarrota, privatizar empresas, enfim…cumprir o Memorando de Sócrates, dito de uma forma mais clara, pagar a fatura do Socialismo. Todos empobrecemos, voltámos à realidade e fizemos sacrifícios…
Em 2013, já Portugal começava a crescer, empregos a ser criados, as contas públicas organizadas e derivado a 2 leis para ajudar a captar investimento estrangeiro, o motor do Turismo e Imobiliária começou a mostrar que era possível.
Em 2015, o País crescia, era ano de eleições e era fundamental entrar na segunda fase de consolidação, o apoio às empresas, captar investimentos, fomentar exportações baixando impostos e custos de produção às empresas. Foi com este programa que Passos Coelho foi escolhido pelo povo em eleições livres.
António Costa e Mário Centeno diziam outra coisa. Diziam que dando dinheiro às pessoas, a economia iria melhorar. Nunca disseram donde viria esse dinheiro, pois se se lembrarem, havia Défice, isto era, o Estado gastava mais do que recebia, por isso, que dinheiro era esse?
Iniciámos então a aventura “geringonça”! Uma jogada de secretaria metendo no mesmo saco, comunistas, demagogos, populistas, anti europeus, enfim tudo e o seu contrário!
O povo não pode dizer que não foi avisado. O povo apoiou esta deriva socialista quando ainda não tinha saído dos sacrifícios da última aventura “fofinha”!
Durante 3 anos, colocaram o País em “ponto morto”, a viver da embalagem criada, a viver do Turismo e da Imobiliária, consumindo tudo para comprar votos e simpatia.
3 Anos passados e chocamos com a realidade, o País atrasou-se, o poder de compra dos portugueses perdeu-se, para níveis inferiores à Troika! O que acontece hoje, é pior que o período 2011/2012 em plena bancarrota, o poder de compra dos Portugueses, está pior que nunca, atrás de Malta, Chipre, Eslovénia, Lituânia…mais pobres que os Portugueses, só a Grécia, a Letónia ou a Eslováquia!
Reparem que os que têm melhor poder de compra, são aqueles que têm menos carga fiscal para as empresas, Irlanda, Luxemburgo ou Holanda. Percebem agora qual era o caminho em 2015? Percebem agora o quanto custou a “geringonça”. Percebem agora os disparates do socialismo?
Em 37 Países analisados, o último e mais pobre, é a Albânia, que segue a ideologia do Bloco de Esquerda!
Como é possível distribuir rendimentos, melhorar a vida das pessoas e piorar o seu poder de compra? Só mesmo alguém que põe “vacas a voar” conseguiria convencer os Portugueses! Meteu-lhes 1 euro no bolso e cobrou-lhes 2 em impostos. Tal como Socrates em 2009, prometem agora tudo para 2019, ano de Eleições. Se os Portugueses caírem nessa asneira, tal como em 2010, em 2020 chocaremos com a parede de novo!
Pois bem Portugueses, por quanto mais tempo querem seguir esta “palhaçada”, por quanto mais tempo querem engolir “patranhas”?
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