“As gentes do Porto são ordeiras porque, se não fossem, há muitos anos teriam recorrido à violência perante os enganos dos árbitros que têm decidido da perda de muitos campeonatos”
- José Maria Pedroto -
Há 33 anos, José Maria Pedroto perdia a batalha com a doença e morria aos 56 anos. O corpo ficou em câmara ardente nas Antas, onde o presidente Pinto da Costa velou o amigo até ao dia seguinte. Pedroto foi sepultado no mausoléu do FC Porto, após cerimónias fúnebres acompanhadas por milhares de pessoas – a manchete do 'Jornal de Notícias' (“Chora futebol, que o mestre morreu”) era bem elucidativa do modo como os portistas (e não só) viveram esse dia. O legado de José Maria Pedroto – que dá nome ao Auditório do Estádio do Dragão – mantém-se bem vivo, sendo reconhecido o seu decisivo papel no lançamento das bases do FC Porto moderno.
"Ao sócio ou simpatizante do nosso clube que me ler, eu peço que nos jogos não esqueça de que no campo todos nos esforçamos por vencer, ganhando mais glórias para o FC Porto"
("O Porto", 21/08/1957) - José Maria Carvalho Pedroto
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