Deste regresso da TAP ao Porto conclui-se que, afinal, o seu abandono nunca assentou numa racionalidade económica/comercial, mas sim política: centralismo militante. Corre agora atrás do prejuízo, depois de muitas companhias aéreas terem ocupado com sucesso o lugar deixado vago.
0 comentários:
Enviar um comentário