"A constituição da república portuguesa é uma manjedoura feita à medida e vontade da revolução socialista parida em 74 ... a liberdade de pensamento e de expressão matou-se ali mesmo com a proibição dos partidos que não advogavam a via marxista.
Os partidos e seus feitores sabem que a constituição da república portuguesa é uma manjedoura feita à medida e vontade da revolução socialista parida em 74. Todos os partidos que em 1975 concorreram à assembleia constituinte advogavam nos seus estatutos o socialismo, incluso a social democracia cristã, cds, que de diferente dos outros queria um socialismo cristão. Aliás, a própria constituição saída dessa assembleia constituinte em 1976 afirmava que éramos uma república socialista "marxista".
O partidos de direita, não socialistas, que se formaram entre Abril de 74 e as eleições constituinte foram proibidos de concorrer às ditas eleições. E com a aprovação da Constituição ilegalizados e proibida a sua existência.
Ou seja, a liberdade de pensamento e de expressão matou-se ali mesmo com a proibição dos partidos que não advogavam a via marxista.
Não é por caso que é prática do regime chamar-te racista, xenófobo e homofóbico por exprimires opinião diferente do regime.
Há que pôr o povo a decidir, a governar, e os politicamente correctos vão descobrir que em Portugal não há espaço para corruptos e sabugos de toda a natureza. Vamos suspender qualquer compromisso para com a divida publica. Provaremos que é ilegítima, vamos sindicar todos os organismos públicos, a actuação dos governos, os deputados, as fundações e seus embriões... provaremos que quase toda essa gente da política tem fortunas roubadas ao povo.
E, se a divida é ilegítima, também a fortuna deles o é, então hão-de devolver o que roubaram, serão espoliados de bens. Acabam assim castigados os corruptos do politicamente correcto. Os CORRUPTOS de estado não amam Portugal, nem o Brasil, nem povo nenhum, o seu amor é para com o marxismo e a sua fiel companheira a corrupção e a opressão que praticam sobre o cidadão comum. O que é preciso é democracia, criarmos condições para termos filhos, repovoar o interior e defendermos a nossa identidade cultural e genética.
Há que uma revolução por fazer.
Em breve vamos criar uma Associação Política para a Divulgação e Implantação de uma Democracia Directa, faremos depois um programa político. Em plena campanha eleitoral apelaremos à abstenção e no dia das Legislativas, se a abstenção superar os 50%, marcharemos sobre a escumalha traidora de toda a Nação. Após seguiremos o programa político até a implantação plena de uma democracia verdadeira.
COMO!
A legitimidade de um sistema político reside na vontade do seu povo e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político, perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção supera os 50%.
LEGITIMIDADE & LEGALIDADE, não existe legalidade sem legitimidade. Assim, para que os actos "roubos" da administração sejam legais é necessário que o regime se encontre legitimado a legislar e a executar as leis. Lê com atenção o que a seguir se expõe.
A Legitimidade é o facto gerador da legalidade. Só alguém muito inocente pode acreditar na Legitimidade dos actores dos três poderes da República Portuguesa "poder legislativo, executivo, e judicial" para proteger o povo. É evidente que ninguém confia em partidos políticos "legisladores e executores" nem em julgadores "tribunais".
Assim, basta teres dois dedos de testa e pensares por ti mesmo para poderes concluir que a legitimidade de um sistema político reside na vontade popular "povo", e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção superar os 50%. Assim, com a abstenção a superar os 50% nas legislativas, visto que é nestas eleições que legítimas o poder legislativo-assembleia-da-república e executivo-governo, qualquer acção emanada do ESTADO carece de legitimidade e consequentemente de legalidade, encontrando-se neste momento reunidas as condições para;
- em 1910 com o derrube da monarquia constitucional a realeza foi espoliada de bens e da nacionalidade portuguesa sob o pretexto que a monarquia era uma usurpação do poder, da vontade e da soberania popular. Se naquele tempo o povo se encontrava oprimido, roubado e sob o jugo de uma forma de usurpação do poder e soberania popular, hoje sucede exactamente o mesmo pelo que urge agir de idêntica forma. Aliás, em matéria de soberania nacional estamos hoje com menores poderes de decisão sob o destino de todos nós "nação" do que naquele tempo, para o confirmar basta vermos como um conjunto de eurocratas que não foram eleitos ou submetidos a sufrágio impõem regras e disposições à pátria portuguesa;
- recorrer à violência se necessário contra qualquer forma de usurpação da democracia não é crime, é o direito à conquista da liberdade e à libertação do jugo a que a "democracia" representativa nos impõe. É legitimo o recurso à força contra todos aqueles que te oprimem e limitam a liberdade de participares na tomada de decisões que a todos dizem respeito. Não voto, é urgente derrubar este regime, implantar uma democracia verdadeira, espoliar de bens todos aqueles que sob a capa do poder regimental "democracia parlamentar-representativa" enriqueceram e enriquecem indevidamente." - S.M.
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