Ó bardamerdas da justiça lisboeta, Pacheco Pereira incluído: se a violência é só no Porto, o que é isto?

"Um tiroteio ontem à noite no junto ao Centro Comercial Bela Vista, Montijo, envolvendo várias pessoas, provocou um ferido grave, disse fonte da GNR (mais aqui)."

"Um homem foi ferido a tiro com gravidade, no domingo à noite, perto da sede do Destacamento da GNR do Montijo. A Polícia Judiciária acredita que os ferimentos tenham resultado de uma desordem entre famílias rivais. Há suspeitas de que, após o primeiro disparo, os dois grupos em contenda ter-se-ão envolvido num tiroteio, que culminou com um ferido grave."

"O presidente da Câmara de Lagos perseguiu e apanhou um ladrão, ontem, após este roubar por esticão a carteira a uma mulher de 59 anos."

"Uma discussão entre dois amigos, o Daniel e o João, ao que tudo indica por causa de uma dívida e que acabou com, alegadamente, o primeiro a ferir o segundo com dois tiros, foi o despoletar de uma desordem pública que se saldou com dois feridos graves: o referido João e um agente da PSP, que levou uma pedrada na cabeça.

Houve ainda mais dois feridos ligeiros, o Ivo, atingido por 12 bagos de borracha e um outro, Bruno, atingido de raspão na cabeça pelos disparos das armas antimotim, dos reforços policiais, duas equipas de intervenção rápida, que, entretanto, chegaram ao bairro para controlar a desordem, com centenas de populares agressivos para com os polícias da esquadra local. “O polícia ferido é que foi um grande homem: apesar de estar a deitar sangue pela boca, mandou os paramédicos do INEM socorrer primeiro o João”, disse uma testemunha (mais aqui)".

"Um comerciante foi agredido à coronhada, na Quinta do Mocho, em Sacavém, no concelho de Loures, durante um assalto praticado à mão armada por três indivíduos, que levaram mais de sete mil euros em dinheiro. Já na madrugada do Dia de Natal, uma discoteca em Camarate, também não muito longe da Quinta do Mocho, tinha sido assaltada. Os assaltantes realizaram vários disparos, que provocaram três feridos ligeiros (mais aqui)."

Os actos acima só são possíveis num país aonde a criminalidade se encontra praticamente extinta, subsistindo apenas no Porto a violência que afecta as estatísticas do Sr. Ministro e a preocupação do Sr. Procurador ao ponto deste destinar equipa própria para "atacar" o problema....

É caso para dizer que o pessoal da zona de influência de Lisboa é mesmo invejoso e também querem fazer parte da nova Chicago do século XXI. Só que aqui os artistas fazem parte da “espécie protegida”… Mouros, portanto...