A mesma ASAE que esta semana impediu uma mercearia de Faro de comemorar o seu centenário de portas abertas (porque, horror dos horrores, não dispunha de um tecto falso e os móveis não estavam pintados na cor original), tem os extintores nas suas instalações fora do prazo há mais de cinco meses. Ainda segundo o Expresso, a ASAE pediu colaboração aos serviços secretos e forças especiais da polícia norte-americana para formar os seus agentes. Há muito que os portugueses desconfiavam, mas até agora tinha sempre faltado a coragem para atacar de frente um dos principais flagelos do país: o financiamento das redes terroristas internacionais pelos donos dos cafés, mercearias e restaurantes nacionais. Quem sabe, com a intrépida ajuda da ASAE, ainda acabam em Guantanamo.