Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Ó bardamerdas da justiça lisboeta, Pacheco Pereira incluído: se a violência é só no Porto, o que é isto?

"A polícia acredita que quatro tentativas de roubo de caixas multibanco – ocorridas na madrugada de ontem nos distritos de Leiria, Lisboa e Setúbal – foram praticadas pelo mesmo grupo: seis rapazes, encapuzados e armados, em duas viaturas Audi – uma carrinha A4 e outra A6 – furtadas pelo método carjacking. Uma quinta tentativa de roubo, em Coruche, terá sido obra de outro gang. As duas primeiras tentativas ocorreram entre as 03h00 e as 04h00, em Leiria (ver caixa). Depois, já em Lisboa, os rapazes pararam, pelas 06h00, na bomba da Galp, na Segunda Circular, na Encarnação, e tentaram furtar a caixa multibanco (mais aqui)."

"Parecia uma cena dos filmes americanos.” A afirmação é dos moradores da Rua da Indústria, no Bairro do Grilo, em Camarate, e descreve um assalto anteontem que começou numa loja de roupa e terminou com dois feridos e 12 reféns na mercearia ao lado (mais aqui)."
"Um grupo de agentes da Divisão da PSP de Oeiras esteve em apuros na noite de Ano Novo. Chamado ao Bairro da Portela, em Carnaxide, Oeiras, por causa de um grupo de desordeiros que festejava o réveillon com corridas de automóveis e disparos para o ar, o contingente policial foi alvo de uma emboscada a tiro de caçadeira, pistola e revólver, que só terminou com a chegada de reforços. Após a troca de tiros com os desordeiros, a PSP recolheu invólucros de munições, que provam a proliferação de armas na Portela de Carnaxide, Oeiras. A PSP recolheu pelo menos 15 invólucros de pistola (calibres 6,35, 7,65, e 9 mm), de revólver (.38), e de arma de caça (calibre 12 mm). Apesar de nenhum agente ter ficado ferido, vários elementos policiais foram atingidos pela “chuva de bagos de chumbo” ocorrida durante o tiroteio na madrugada de Ano Novo (mais aqui)."

"Feliciano Tavares falava ao telemóvel, junto à janela fechada do seu quarto, no bairro do Armador, em Chelas, quando foi baleado junto ao coração. Feliciano foi atingido por uma bala perdida; por um dos muitos disparos que são feitos na noite de passagem de ano e não só. “É normal uma situação destas num bairro daqueles (mais aqui)"