O ministro Miguel Relvas demitiu-se.
Estava escrito. Foi a licenciatura...
É uma decisão pessoal formatada principalmente na perseguição movida pela comunicação social de esquerda. O habitual. Nada de novo no panorama da imprensa portuguesa. Qualquer coisa do tipo dos pasquins desportivos que só tecem loas aos encornados de lisboa e andam de lupa a apontar os defeitos dos outros. Vocês sabem do que estou a falar.
Voltando à decisão do homem, devo manifestar e salientar que parece que Miguel Relvas demitiu-se após um processo de auditoria desencadeado pelo próprio governo, na sequência de notícias acerca do modo como se licenciou. A tal auditoria demonstrou lados obscuros na obtenção da licenciatura o que levou a que a licenciatura possa vir a ser anulada.
Era bom que este nível de isenção servisse de precedente porque, apesar da minha memória já não ser o que era, quer-me parecer que as coisas nem sempre funcionaram assim. De imediato chegam-me dois nomes à memória: Sócrates e Vara.
A Sócrates, alguém lhe exigiu a cabeça numa situação que foi, em tudo, eticamente similar?
E o povo come tudo, feliz...
Estou farto de pertencer a este país bicéfalo!
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