Sobre este assunto subscrevo e reproduzo o post do consagrado DRAGÃO ATÉ À MORTE
Lamento que que as coisas entre o F.C.Porto e Miguel Sousa Tavares tenham chegado a este ponto
O artigo que está na origem da queixa e do pedido de indemnização, 1 milhão de euros, doF.C.Porto a Miguel Sousa Tavares - podem ler o artigo clicando em cima do nome a verde -,é polémico, insinua coisas graves, negociatas, vai ao ponto de dizer que os adeptos chegam a desejar a derrota do F.C.Porto para que o treinador saia - desejar as derrotas do F.C.Porto? Para mim isso não são adeptos, são outra coisa qualquer... - e para mais vindo de um portista, é natural que tenha caído muito mal no Dragão. Mas com o à vontade de quem crítica muitas vezesMiguel Sousa Tavares(*), lamento que as coisas tenham chegado a este ponto. Porque se Migueltem coisas más, também tem muitas coisas boas: ninguém defende tanto e tão bem o F.C.Porto,como ele; ninguém defendeu tanto e tão bem o F.C.Porto e o seu Presidente, nos apitos, Dourado e Final, como Miguel Sousa Tavares. E depois, já nem falo em processos, mas se nem reagimos a alguns dos mais primários anti-portistas que pululam por aí, esses sim, que fazem da difamação e da insinuação torpe, baixa e ordinária, o seu modus faciendi, porque agimos contra Miguel Sousa Tavares?
Meus senhores, por favor, tenham bom senso, entendam-se. Os tempos são de unir e não de dividir. Esta luta constante pelo F.C.Porto precisa de todos. Os alvos têm de ser outros...
(*) Havia muito para dizer, Miguel Sousa Tavares diz e escreve coisas absolutamnete inacreditáveis, mas basta falar sobre a forma como se refere a jogadores, chegando, por exemplo, a dizer: ainda bem que Varela está lesionado.
Ou a treinadores, Vitor Pereira e Paulo Fonseca, foram as últimas vítimas dos exageros de Miguel Sousa Tavares. Criticar é uma coisa, pisar e cavalgar em cima, é outra.
Nas horas más nunca tem uma palavra de apoio ou de solidariedade, pelo contrário, é o mais contundente e crítico mais feroz. Mesmo nos tempos de Villas-Boas, lembram-se, disse, antes de dois jogos decisivos, Sevilha e Braga, que ainda bem que ia para o Brasil, não estaria cá para ver o descalabro.
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