Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Em Andebol, os lisboetas também "fazem as coisas pelo outro lado"

Disputou-se na Maia, a final da Supertaça de Andebol.
Num jogo sempre equilibrado, no final do mesmo surgiu uma dupla de árbitros que merecem o "nosso carinho" e o desejo de um fim de vida bem doloroso...



Após uma espectacular defesa de Alfredo Quintana a remate de Frankis Carol, aos 53 minutos, o FC Porto passou para a frente graças a um golo de Gilberto Duarte (25-24). Os últimos seis minutos foram de grande emoção, com um constante ping-pong no marcador: os azuis e brancos conseguiam vantagem e os lisboetas respondiam sempre. Até que se chegou ao último minuto e Ricardo Moreira, na conversão de um livre de sete metros, pôs de novo os Dragões na frente (29-28), com apenas 12 segundos por jogar.

Depois de uma verdadeira rábula protagonizada pela equipa de arbitragem, o FC Porto ficou reduzido a apenas cinco jogadores para os últimos oito segundos, com Obradovic a ser sancionado e, aparentemente, também Edgar Landim, apesar do tempo estar parado. No último lance de ataque do Sporting, Alexis Hernandez originou um livre de sete metros e foi expulso, deixando nas mãos de Rui Silva e de Alfredo Quintana a decisão: ou se ia para prolongamento (e o FC Porto apenas poderia apresentar três jogadores de campo nos primeiros dois minutos) ou a Supertaça ia para o Dragão. Para alegria de todos os portistas e, em particular, do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, que estava na bancada, foi a segunda hipótese a prevalecer.

O capitão Ricardo Moreira, autor de oito golos e 100 por cento eficaz na conversão dos livres de sete metros, merece destaque, assim como, inevitavelmente, Alfredo Quintana. Os três livres de sete metros que defendeu revelaram-se mais do que decisivos. [daqui]

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