Rui Moreira disse hoje que, como presidente da Câmara do Porto, prefere que o copo de Manoel de Oliveira permaneça no Porto e não seja transladado para o Panteão Nacional. O autarca falava ao Jornal da Tarde, da RTP1, minutos antes das exéquias fúnebres do cineasta, que decorreram esta tarde na Igreja do Cristo Rei para o Cemitério de Agramonte.
Manoel de Oliveira morreu ontem, aos 106 anos, deixando uma obra notável. Rui Moreira, que ontem anunciou três dias de luto nacional, diz que, nas homenagens que se façam ao cineasta é preciso, em primeiro lugar, ouvir e respeitar a família e os desejos da viúva, lembrando que, para eles, a perda é maior.
Ontem o presidente da Câmara anunciou que a autarquia vai promover um ciclo de cinema dedicado ao autor, como homenagem, tendo recordado que foi no Teatro Municipal Rivoli a última homenagem que recebeu em vida, com a estreia do seu último filme, no dia do seu 106º aniversário.
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