O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) decidiu que José Manuel Canavarro, ex-secretário de Estado da Administração Educativa, e José Almeida, ex-director regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, não devem responder por corrupção passiva no julgamento que se vai iniciar em 2021, sobre um grupo de colégios privados que recebeu 300 milhões de euros do Ministério da Educação, entre 2005 e 2013, por via de contratos de associação com o Estado.
Os outros cinco arguidos, dirigentes do grupo GPS, também se livram da acusação por corrupção activa, mas serão julgados por burla qualificada, falsificação de documentos e peculato, devido, designadamente, ao uso indevido de 30 milhões de euros do Estado.
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